Maio 11, 2025

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o dia q eu comi duas irmãs gêmeas

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foi num sábado. tava um calor do caralho, aquele tipo de dia que cê já acorda suando e querendo beber alguma coisa gelada. eu e meu parceiro rafa já tava na pilha de sair desde o meio da semana. a gente tava segurando a vontade, só esperando o sábado chegar. tinha um bailezinho rolando ali perto de casa, tipo numa quadra coberta, que sempre tem esses funkzinhos com cerveja quente, caixa de som rachando e mina dançando sem medo de mostrar a raba. do jeito que a gente gosta. era rolê barato, só chegar com um litrão, uns cinco conto no bolso e ver o que Deus quisesse.

lá pras oito da noite a gente já tava se arrumando. rafa chegou lá em casa, jogamos um som no bluetooth, colocamos o copo com gelo e o restinho de vodka que sobrou da semana passada, e ficamos trocando ideia sobre quem a gente ia pegar. aquele papo de macho safado mesmo. e antes de sair, sem brincadeira, eu abri a gaveta do banheiro, puxei um blister com uns tadala que eu tinha comprado na farmácia semana passada e falei “irmão, hoje o pai vai longe”. ele deu risada, pegou um também e falou “bora garantir o desempenho”. cada um mandou 10mg pra dentro com um gole de água da pia mesmo.

peguei duas camisinha da carteira, joguei no bolso, dei uma conferida no desodorante e partiu. precavido, mas safado.

chegamos no rolê umas dez e pouca. tava vazio ainda, só os bêbado profissional jogando sinuca na lateral, umas mina encostada no muro rindo alto, já naquela brisa de catuaba. o som tava baixinho, só a batida pegando no fundo da quadra. a gente ficou na nossa, tomando a primeira cerveja quente da noite, fumando cigarro e esperando o povo chegar. lá pras onze e meia o lugar já tava mais cheio. e aí começou a ficar interessante.

as mina começou a chegar em peso. shortinho colado, vestido grudando no corpo, barriga de fora, bunda balançando sem esforço. parecia que o calor tinha dado mais coragem pra elas. eu e o rafa só na contenção, bebendo e analisando o movimento.

aí passaram duas. e eu juro, foi tipo câmera lenta. duas mina praticamente idênticas, andando juntas, cabelo cacheado, com trancinha na lateral, pele cor de mel, boca carnuda, e corpo… mano, corpo era sacanagem. cintura fina, bunda grande e empinada, coxa grossa, peito médio e empinadinho. parecia que tinham saído de um catálogo só pra humilhar os homem.

fiquei hipnotizado. falei pro rafa “mano, é hoje.” ele respondeu “escolhe logo qual cê quer que eu vou na outra.” dei risada. falei “tu acha que é assim fácil?” ele riu e mandou “com esse tadala na veia aqui, se for preciso a gente dança até axé.”

fomos. na moral, com respeito, só trocando ideia. puxei papo com a do top branco e calça rasgada. ela era mais debochada, risonha. o rafa já chegou logo metendo papo com a de vestido vermelho. papo vai, papo vem, em meia hora já tava rolando aquele clima. mão na cintura, risadinha, uma encostando na outra. eu puxei ela pra dançar e ela colou no meu pau com a bunda de propósito, rebolando devagar. olhei pro lado, rafa já tava beijando a outra. nem pensei duas vezes, encaixei minha boca na dela.

beijo quente, língua molhada, mão na bunda. ela gemia baixo, me arranhava o ombro. sussurrou no meu ouvido “bora sair daqui?” eu olhei pro rafa, ele já com cara de safado. ela fez um gesto pra irmã e falou “vamo lá pra nossa casa.”

elas moravam ali perto. andamos uns 10 minutos por uma rua meio escura, cheia de muro pichado e portão enferrujado. casa simples, mas arrumadinha. entramos e foi direto aquele clima de filme pornô. pouca luz, cheiro de perfume doce no ar, uma delas tirou a sandália e já foi pro sofá com o rafa. a minha puxou minha mão e me levou direto pro quarto.

quarto simples, colchão no chão, um espelho colado na parede e uma caixinha de som tocando um trap baixinho. ela me jogou no colchão e tirou o top. os peitos dela pularam de leve, médios, bem firmes. comecei a chupar devagar, morder o mamilo. ela gemia e me puxava pro meio das pernas. passei a mão na bunda dela por cima da calcinha, e já meti os dedos pra dentro. bunda macia, redonda, a buceta quente, escorrendo. ela me olhou com a cara séria e falou “chupa eu, vai.”

nem pensei. arranquei a calcinha e fui com tudo. língua molhada, movimento lento, passando no grelo com vontade. ela jogou a cabeça pra trás e gemia cada vez mais alto. enfiava os dedos enquanto chupava. ela tremia, rebolava no meu rosto. depois me puxou pra cima e disse “quero tua boca aqui em cima também.” me beijou com o gosto dela mesma na língua.

quando desceu, foi direto pro meu pau. tirou minha bermuda, a cueca, me olhou com um sorriso e falou “melhor do que imaginei.” começou a chupar devagar, olhando nos meus olhos. depois acelerava. babava, gemia, fazia barulho. eu já tava quase gozado quando a porta abriu.

a irmã. entrou de boa, olhou a cena e soltou “ih, o rafa broxou.”

fiquei em choque, ela deu risada e perguntou “posso ajudar aqui?” a que tava comigo só fez um gesto com a mão tipo “vem.” e aí fodeu tudo.

as duas se ajoelharam e começaram a se revezar no meu pau. uma chupava, a outra lambia as bolas. depois trocavam. uma enfiava tudo, a outra chupava a base. depois vinham juntas, me olhando, lambendo de um lado pro outro. eu só gemia alto, segurando no lençol. tava em outro mundo. o tadala segurando firme, o pau duro igual rocha.

o rafa ainda apareceu na porta, com o pau mole na mão, tentando se masturbar. fez cara feia, falou “depois cê me conta” e vazou. não aguentou o baque.

as gêmeas nem ligaram. só continuaram. eu suando, tremendo, pedindo socorro. até que uma delas levantou, sentou de joelhos e falou “quero sentar nesse pau.” pedi pra esperar, puxei uma camisinha do bolso e vesti rapidão. ela até elogiou “assim que é bom, consciente.” e sentou com força.

a sensação foi absurda. quente, apertada, escorregando. ela cavalgava devagar, com a bunda batendo, o som do corpo molhado fazendo barulho. a irmã lambendo meu pescoço, beijando minha boca. depois trocou. a que tava cavalgando deitou, a outra veio por cima, encaixou, desceu até o fim. começou a rebolar devagar. falou “agora é minha vez.”

eu já tava no limite. falei “vou gozar.” elas disseram “não ainda, tu vai comer nóis duas.”

e foi isso. meti na primeira, depois na outra. voltava, mudava de posição. usava outra camisinha, metia de novo. chupava a que não tava transando, lambia peito, mordia a barriga. era gemido, suor, perna tremendo. uma montava, a outra sentava na minha cara. trocavam de lugar. me beijavam, me chupavam.

eu não sei como aguentei. mas aguentei. e ainda nem tinha acabado.

depois de revezar entre as duas umas três vezes, com cada uma gemendo mais alto que a outra, eu deitei de costas no colchão, ofegante, suando como porco, e falei “pera… respira um pouco, caralho.” as duas riram, uma de cada lado, passando a mão no meu peito, me beijando na bochecha. a do top branco falou “achei que o tadala ia te deixar mais animado.” eu ri. “tô animado, mas cês são duas. tem noção disso?” a outra completou “tem mais porra aí? ou acabou?”

eu só respondi “vamo descobrir.” e puxei a terceira camisinha do bolso. ainda tinha. rasguei o pacotinho com a boca, vesti devagar, o pau ainda duro, firme, latejando. o tadala tava segurando bem. a cabeça tava explodindo, mas o corpo ainda queria mais.

falei “quem é a próxima?” a de vestido vermelho deitou, abriu as pernas e falou “senta aqui de novo, mas agora me vira de lado, quero ver tua cara fudendo.” eu fui. encaixei de lado, levantei uma das pernas dela por cima da minha e meti devagar, a bunda dela batendo na minha barriga a cada estocada. a irmã dela veio por trás, deitou por cima da gente, beijando os dois. era um sanduíche humano de tesão.

meti forte. cada vez mais fundo. ela mordia o lençol, me chamava de tudo quanto é nome. “vai, mete mais, mete tudo, arromba minha buceta.” a irmã beijando meu pescoço, me mordendo, falando no meu ouvido “tu gosta disso, né safado?” eu só gemia, tremia. o corpo parecia que ia desligar, mas o pau não. parecia que eu tinha feito pacto.

troquei de posição. virei ela de bruços, levantei a bunda dela e meti de quatro. a bunda balançando, eu metendo forte, a irmã dela sentada no colchão só assistindo, se masturbando com os dedos. a cena era absurda. uma sendo comida, a outra se tocando na minha frente.

falei “vem aqui.” puxei a que tava se masturbando pra debaixo de mim. falei “senta na minha cara.” ela veio. sem falar nada, sem hesitar. montou no meu rosto e esfregou a buceta inteira na minha boca. quente, molhada, escorrendo tesão. eu metendo na irmã dela e chupando ela ao mesmo tempo. era tipo missão impossível, mas eu tava ali, entregando tudo.

chupei com vontade. língua no grelo, dedo na entrada. ela gemia, rebolava na minha cara, me puxava pelo cabelo. a que tava sendo comida olhava pra trás, mordendo os lábios, dizendo “isso, chupa ela gostoso, porra.” eu alternava o ritmo, mais rápido, mais lento. as duas tremiam, suavam, gemiam. e eu ali, afogado entre bunda e buceta.

quando senti que a debaixo ia gozar, parei de meter e me concentrei nela. língua firme, dedo dentro, o corpo dela todo travando. ela gritou “tô gozaaaando…” e tremeu em cima do meu rosto, encharcando minha cara.

ela caiu pro lado, rindo, toda mole. a irmã falou “agora é minha vez.” falei “pera, vou trocar a camisinha.” já tava cheia, quase estourando. tirei, joguei fora, peguei a última. vesti. ela deitou, levantou as pernas e falou “me fode olhando nos olhos.”

eu deitei por cima, encaixei devagar. comecei a meter com força, o suor escorrendo do meu rosto no rosto dela. a gente se beijava, mordia, ela dizia “me dá tudo, caralho, goza em mim de novo.” falei “tô quase.” ela respondeu “segura mais. quero gozar contigo.”

meti mais forte. a cama rangia, o colchão afundava. ela arranhava minhas costas, mordia meu ombro. a irmã beijava meu pescoço, lambia meu peito, falava “tá lindo assim, continua.”

e veio. a onda. o corpo travando, a cabeça girando. falei “tô gozaaaaando.” ela apertou as pernas em mim e gritou “eu também…”

gozamos juntos. o corpo dela tremendo debaixo do meu. eu gemendo alto, sem conseguir respirar. a camisinha cheia. eu joguei o corpo pro lado, deitei com a cara pra cima, tentando lembrar o meu nome.

as duas deitaram comigo. uma de cada lado. passaram a mão no meu peito, beijaram minha boca. ficamos ali, quietos, suando, respirando pesado.

a de vestido vermelho disse “tu foi o melhor que a gente já pegou.” a outra completou “isso porque teu amigo nem deu conta.” eu ri. “ele broxou mesmo?” ela respondeu “ficou meia hora tentando, mas o pau não subia nem com reza.” falei “por isso que eu tomo tadala.” as duas riram. “fez milagre.”

ficamos ali por uns vinte minutos. depois levantei, fui no banheiro, lavei o pau, joguei as camisinha fora. quando voltei, elas tavam se abraçando, peladas, rindo. me chamaram de volta. “vem dormir aqui.”

eu deitei no meio. puxaram o cobertor por cima, ficaram me fazendo carinho. me senti tipo um prêmio de loteria.

lá pelas cinco da manhã, me levantei, coloquei a roupa e falei “vou nessa.” elas me beijaram. uma falou “volta outro dia.” a outra disse “mas sem aquele broxa.”

Po, não vou mentir eu ri pra crlh na hora, mas depois tentei dá uma moral pro meu amigo e disse q ele comeu uma delas tmb.

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