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O dia que fui o motoboy sortudo
Eu moro num condomínio em uma cidade pequena e muito turística. Poucas pessoas realmente moram aqui, mas aos finais de semana fica lotado. Eu tenho um delivery de bebidas, principalmente alcoólicas, e, por muita gente vir pra realmente fazer festa aos finais de semana, tem dado muito certo e, consequentemente, tenho contato com MUITAS pessoas. Tenho entregadores mas, as vezes, ajudo com as entregas.
Enfim, ao relato…
Aconteceu no final do ano passado. O movimento estava bem intenso. Nesse dia em específico eu estava apenas com um entregador. Ele passou o final da tarde e início da noite fazer todas as entregas. Eu, como estava sem pilotar, tomei algumas caipirinhas pra aproveitar o calor. Até que ele me liga…
Rick, deu ruim aqui… Não vou conseguir mais entregar.
Ué, o que houve? – perguntei assustado.
A moto parou, vou ter que encostar e ver o que aconteceu.
Bom… Paciência. Essas coisas acontecem. Por mais que tivesse bebido, estava um pouco alegre só. Então peguei a moto e saí.
Apenas uma observação aqui: onde moro não é via publica, é um condomínio fechado. Então a noite não tem pessoas e dificilmente carros na rua, apesar de estar bem cheio.
Dito isso…
Fiz uma entrega, normal. Na segunda fui em uma casa bem grande, com uma piscina grande. Muita gente na casa dos 20 anos. Todo mundo de roupa de banho bebendo e escutando musica. Cheguei e procurei por alguém pra receber as bebidas.
E aí, chefe. Como vai? – um cara surgiu e falou comigo.
Opa, beleza. E aí? Entrega de bebidas.
Consegue trazer aqui pra mim? Aí já acerto com vc.
Claro, vamos la.
Aqui é bem normal o pessoal pedir pra entrar na casa e ajudar a levar até a geladeira ou freezer, principalmente pq geralmente é pedido bastante coisa. Entrei na casa, seguindo ele, e fomos até um freezer na área gourmet.
Pode ir deixando as coisas por aqui, vou pegar o celular pra te pagar. – disse o cara que me recebeu.
Beleza, sem problema. – e comecei a tirar as coisas da bag.
Enquanto tirava e deixava organizado, duas meninas se aproximaram de mim. Deviam ter também em torno de 20 anos. Uma loira e outra morena. As duas estavam de biquíni. Elas repararam que eu não pude deixar de olhar pra elas…
Oi moço! – disse a loira – até que horas vc entrega hoje?
Oi! Até as 23h hoje.
Por mais que fossem duas gostosas, sempre tento manter o profissionalismo. As duas tinham o corpo muito parecido, estilo mignon.
Tudo certo aí? – o cara que ia pagar chegou do nada.
Apenas falei que sim, recebi o pagamento e fui embora.
Aquelas duas ficaram na minha cabeça no caminho de volta. Mas normal… As vezes acontece de receber uma contada, uns olhares, mas nunca passa disso.
Passou cerca de meia hora, mais um pedido. Achei estranho, no mesmo lugar que tinha ido, a casa da festa. Mas dessa vez pediram poucos itens. Peguei, saí e logo cheguei na frente da casa.
A garagem, antes com cerca de 5, agora estava apenas com um carro estacionado. A música um pouco mais baixa e parecia estar bem vazio.
Buzinei, buzinei e buzinei. Nada de alguém sair. Estava quase desistindo quando escuto a porta abrir.
Moço, espera! Não tinha escutado vc! – a loirinha saiu e me chamou.
Tudo bem, já vou aí. – respondi.
Antes que chegasse na porta, ela já perguntou se eu podia entrar de novo e deixar as coisas no freezer pra ela. Fiz sinal afirmativo e fui.
Prazer, eu sou a Lu.
Prazer, Lu. Eu sou Rick. – e então ficou um silêncio meio constrangedor, decidi continuar… – e o povo? Te deixaram sozinha aqui?
Ah, só eu e a Ana. – ela não falou mas deduzi que fosse a amiga morena que estava junto anteriormente – Eles foram dar uma volta mas a gente não quis ir.
Entendi…
Antes que pudesse continuar, ela me interrompe.
Aliás, a Ana que me fez ficar aqui e te chamar de novo!
Ah, e cade ela?
Então, ela que vai pagar… Ana! – gritou – Cadê vc?
Meu celular ta carregando, fala pra ele vir aqui! – escutei a tal da Ana respondendo de longe.
Vai la, moço. Ela vai te pagar… – e deu uma risadinha.
Não sabia se estava imaginando coisas, mas estava sentindo uma certa tensão no ar. Pensei que pudesse ser por causa do que já tinha bebido antes.
Fui atrás da voz de Ana. Cheguei até uma porta entreaberta. Empurrei e ela estava la. O celular dela realmente estava la, mas era um quarto… Ela estava la, de biquíni, mostrando as marquinhas de sol.
Oi, moço… – falou Ana com uma voz mole – pode entrar que eu vou te pagar já.
Meu coração acelerou. Será que realmente tinha uma tensão? Resolvi apenas deixar rolar, sem nenhuma investida. Afinal, poderia dar muito problema pra mim se eu tentasse e fosse coisa da minha cabeça.
E qual vai ser a forma de pagamento? – perguntei.
Ela, em silêncio, deixa o celular na cama, passa por mim e fecha a porta do quarto.
Caralho… Não estava acreditando naquilo.
Ela passa por mim novamente e para na minha frente. Pega uma das minhas mãos e leva até seu peito…
Eu fiquei louco de tesão, mas ainda estava processando o que estava acontecendo.
Pode ser eu? – ela pergunta mordendo os lábios.
Caralho…
Nessa hora eu simplesmente dei uma apagada. Não lembro direito o que fiz. Nunca pensei que isso fosse acontecer de verdade algum dia. Recuperei minha consciência alguns segundos depois, eu estava beijando ela, com uma mão passando por todo seu corpo e a outra segurando sua nuca.
Joguei ela na cama, fiquei em cima dela e fui beijando seu corpo… Comecei pelo pescoço, fui descendo e puxei a parte de cima do biquíni para os lados. Ela, morena de cabelos bem escuros, tinha os peitos bem rosados. Nunca vou direto ao ponto, eu brinco um pouco. Gosto se ver os mamilos de enrijecendo, e assim fiz. Logo abocanhei seus peitos, senti tudo com minha língua. Ela parecia ter saído da piscina a pouco tempo, ainda dava pra sentir a pele úmida. Isso me deixou mais louco de tesão ainda.
Fui descendo e ela foi deixando. Ela a cada chupão que dava em seu corpo, ela gemia alto. Cheguei na parte de baixo do biquíni… Abri bem suas pernas, apertei com minhas mãos e fui beijando a parte de dentro de suas coxas. Desci lentamente. Na virilha dela eu parei. Enquanto dava um beijo mais demorado em sua virilha, fui puxando seu biquíni para o lado.
E a minha surpresa…
Uma boceta linda, com pelinhos aparados e que já estava extremamente molhada. Não resisti e comecei logo a chupar. Ela gemia alto, segurava meu cabelo e esfregava aquela boceta na minha cara. Eu estava delirando ali.
Caralho, não para! – Ana gemeu.
Assim que ela terminou de falar, eu coloquei dois dedos em sua boceta. Entrou com facilidade. Fiz dois ou três movimentos e ela gozou. Pude sentir sua boceta pulsando nos meus dedos, senti ela molhando cada vez mais a minha boca. Olhei pra cima e a vi segurando seus peitos.
Confesso que nessa hora eu não precisava de muito pra gozar.
Fiquei em sua boceta mais um tempo, apenas saboreando ela.
Me come, por favor… – olha pede olha do pra mim.
Mas eu não tenho camisinha… – falei pra ela. E eu realmente não tinha.
Ela puxou uma debaixo do travesseiro. Ela já tinha pensado em tudo. Respirei aliviado, estava louco pra comer ela.
Levantei e tirei a minha bermuda. Eu ainda estava de roupa. Ela sentou na cama e abocanhou meu pau. Chupou com vontade. Ela era baixinha, então meu pau parecia ainda maior em sua boca e mãos.
Ela percebeu que estava a ponto de gozar e me fez comer sua boceta. Deitei ela e fiquei em pé ao lado da cama.
Me avisa quando for gozar. – ela pede.
Consegui comer sua boceta por alguns minutos. Estava muito molhada, quente.
Porra, vou gozar! – avisei.
Ela parou, me afastou da cama e ficou de joelhos. Tirou minha camisinha e colocou meu pau em sua boca. Ela deixou apenas a cabeça do meu pau na boca, com uma mão me masturbava e com a outra se masturbava. Explodi em sua boca… Lembro que vi meu pau pulsando e enchendo a boca dela enquanto ela me olhava nos olhos. Assim que coloquei a mão em sua nuca e puxei pra trás, ela gozou de novo.
Ela levanta, me mostra que engoliu tudo e me beija. Que mulher deliciosa. Ela fica na ponta dos pés e meu pau, ainda duro, começa a pegar em sua boceta. Ela sentiu, deu um leve gemido e esfregou um pouco sua boceta em mim.
Pronto, está pago. – Ana disse já arrumando seu biquíni.
Muito bem pago, sua safada. – respondi enquanto me arrumava.
Agora vai antes que o pessoal chegue.
Obedeci. Arrumei minhas coisas e fui saindo.
Via a Lu, sua amiga loira na área gourmet.
E aí, recebeu o pagamento? – ela disse e deu risada.
Eu ri junto, peguei minhas coisas e saí.
Nos outros dias, me chamaram mais vezes na mesma casa. Eu vi Ana mais algumas vezes, mas de longe. Ela fingiu que nada aconteceu e eu também. Melhor assim.
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