Por

Agosto 14, 2025

91 Visões

Agosto 14, 2025

91 Visões

O encontro no elevador

0
(0)

O cheiro dela invadiu o elevador antes mesmo que eu pudesse notar sua presença. Um misto de suor fresco, perfume barato de academia e algo mais… profundo, animal. Era a Júlia, minha vizinha do 4° andar, toda empinada naqueles leggings pretos que deixavam seu cu durinho parecendo duas maçãs perfeitas.

— “Chegando da academia?” perguntei, fingindo normalidade enquanto meu pau já latejava dentro da calça.

Ela sorriu, passando a mão pelo cabelo molhado. — “Treino de perna hoje. Tô morta.”

Foi quando o elevador tremeu e parou subitamente entre os andares. A luz piscou e Júlia deu um pequeno grito, esbarrando em mim. Senti seu peito suado contra meu braço, os mamilos duros marcando através do top.

— “Merda…” ela murmurou, tentando se equilibrar.

Foi então que notei. Aquele cheiro acre, inconfundível, vindo de entre suas pernas. O suor acumulado em sua buceta após horas de agachamentos pesados. Meu nariz captou tudo: o salgado de sua virilha, o musk pesado de seu cu escondido sob o lycra.

Sem pensar, aproximei meu rosto de seu pescoço. — “Você cheira… deliciosa hoje.”

Júlia ficou imóvel. Depois, para minha surpresa, esfregou o quadril contra minha coxa. — “Sempre quis saber como você escreve essas histórias pornôs que posta no seu blog…”

O elevador voltou a funcionar. Mas o dano já estava feito.

— “Quer ver na prática?” desafiei, apertando sua cintura.

Minha porta mal havia fechado quando a empurrei contra a parede do corredor, mordendo seu pescoço enquanto minhas mãos arrancavam o leggings sujo de academia. O cheiro explodiu no ar – sua buceta inchada de treino, seu cu suado que contraía nervoso.

— “De quatro. Agora.” ordenei, dando um tapa em suas nádegas coradas.

Júlia obedeceu como uma boa garota, arqueando as costas e apresentando aquele corpinho fitness que eu tanto imaginara. Sem cerimônia, enterrei meu rosto em seu cu ainda úmido de suor, lambendo cada dobra com devoção. Ela gritou quando minha língua encontrou seu buraco apertado, já relaxado pelo calor do exercício.

— “Você bebe meu suor como se fosse água mineral, não é, seu tarado?” ela gemeu, empurrando o quadril contra minha boca.

Minhas mãos agarravam seus quadris enquanto eu alternava entre chupar seu clitóris inchado e lamber seu ânus salgado. Quando enfim ergui meu rosto encharcado dela, meu pau já pulsava visivelmente.

— “Essa buceta fedorenta de academia vai ser minha buceta agora” grunhi, alinhando a cabeça do meu pau com sua entrada.

A penetração foi brutal. Júlia gritou quando a invadi de uma vez só, seu canal vaginal ainda quente e úmido do treino. Eu a fodia contra a parede, sentindo cada músculo interno dela contra meu membro, enquanto o cheiro de sexo e suor enchia o apartamento.

— “Mais! Porra, me estraga!” ela urrava, arranhando a pintura da parede.

Virei-a de frente e levantei uma de suas pernas no ar, bombando dentro dela enquanto observava seus pequenos seios balançando freneticamente. O suor escorria entre nós, tornando nossos corpos escorregadios.

Quando finalmente a joguei de bruços no sofá e meti até as bolas em seu cu já relaxado, Júlia veio com um grito abafado no braço do móvel. Eu segurei seus cabelos enquanto jorrava dentro de seu reto, marcando-a por dentro como ela havia marcado meu nariz com seu cheiro.

No final, ficamos deitados no chão, ambos cobertos de fluidos e suor.

— “Seu cheiro… nunca vou esquecer” murmurei, lambendo seu ombro salgado.

Ela riu, esfregando a bunda dolorida. — “Então marca pra depois do meu próximo leg day.”

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Nas ondas do rio Amazonas

anônimo

05/11/2017

Nas ondas do rio Amazonas

Rivais Online

xean pen

20/05/2016

Rivais Online

Em Cima da Pia

anônimo

08/04/2021

Em Cima da Pia
Scroll to Top