Maio 31, 2018

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O encontro tao esperado.

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Jogue a bolsa na cama, tirei a roupa e já fui pro banho. Quando saí, vesti apenas uma calcinha e joguei uma camisa branca por cima. Saí do banheiro, jogue a bolsa no chão e me jogue na cama. Me estiquei para pegar o celular, me acomodei e então mandei uma mensagem pra ele. 

“O que você tá fazendo? “ A resposta não demorou muito. 

“Acabei de sair do banho e você?” Sorri e digitei. 

“ Eu também. Coincidência?” 

“Ta cheirosa?” Ele me perguntou. 

“Por que você não vem aqui confirmar?” Provoquei. 

“Tô indo” ele respondeu e normalmente a conversa seguiria cheia de obscenidades e detalhes do que faríamos se estivessemos juntos de verdade. Não hoje. Hoje não teria esse monte de imaginação em vão. Hoje era o dia de pôr em prática toda aquela vontade de ambos. Após alguns segundos de espera… 

“Quarto quinze.” Enviei e recebi uma risada de volta. 

“Não acredita?” Perguntei. 

“Seria bom, mas é bem improvável.” Ele respondeu. 

“Então porque você não abre a porta e confere?” Provoquei novamente. 

Silêncio. 

Provavelmente ele estava pensando: Ela tá me zoando. Mas com o coração na boca. 

“Não vai abrir?” Insisti. 

Mas já estava de pé e de frente para porta dele. 

“Não fica me iludindo desse jeito que eu acabo acreditando.” E então eu bati duas vezes na porta. 

“Acredita agora?” Eu jurava que podia ouvir o coração dele batendo feito uma britadeira do outro lado da porta. 

Sorri sarcasticamente e fui andando para trás até alcançar meu próprio quarto. A porta do quarto dele abriu e a surpresa em seu rosto era fascinante. Eu sorri diante do desconforto dele, mordi o lábio e fiz um gesto para que ele se aproximasse. 



Ele olhou para os lados, sorriu de volta, bateu a porta do próprio quarto. Andou até perto de mim, parou na minha frente e foi puxado para dentro. Depois de bater a porta, o desconforto dele ficou mais evidente. Eu então o encostei na parede, tirei seus óculos e lhe dei um beijo de tirar o fôlego. Quando ele pôs uma mão em minha nuca e a outra me pegou pela cintura, eu tirei as duas e me afastei um pouco. 

“Agora não.” Olhei para baixo enquanto abria suas calças e quando pude sentir o volume em minhas mãos, olhei para ele de volta. 

“Agora eu quero sentir o seu gosto” Me abaixei e tirei-a por completo. 

De joelhos na frente dele, eu o peguei com uma das mãos enquanto a outra o segurava pela coxa. Coloquei tudo de uma vez na boca, depois o lambi por completo de baixo para cima fitando sua expressão. Ele rapidamente tirou a camisa e encostou na parede suspirando. Eu continuei enfiando ele na boca alternando entre lento e com mais intensidade. Ele se movia junto comigo, combinando perfeitamente aquele movimento de entra e sai. Algum tempo depois ele não aguentou e me segurou pela parte de trás do cabelo, intensificando ainda mais os movimentos e encaixando todo o seu volume na minha boca. Minutos depois aquilo já era torturante. Ele me levantou e me levou até a cama. Já deitada e com as pernas abertas, ele rapidamente tirou minha calcinha e se encaixou no meio das minhas pernas. Levantou sua camisa e com uma mão segurou um dos meus seios, sua boca já estava em meu umbigo beijando e descendo cada vez mais. Já com a cabeça entre minhas pernas, ele me segurou pelas coxas e então enfiou sua língua dentro de mim, que gemia baixinho e me contorcia debaixo dele. 

O movimento ia de rápido à devagar. Depois de alguns minutos e já completamente molhada, ele introduziu dois dedos. Enquanto me chupava, fazia movimentos circulares com os dedos dentro de mim e eu gemia cada vez mais. Eu já não aguentava mais esperar 

“Vem aqui. Eu quero você.” 

Eu disse enquanto o puxava para cima. Ele parou por um instante de joelhos na minha frente, olhou-ame por completo ali deitada, nua, molhada e pronta para ser fodida por ele. Segurou meus seios por um instante, deslizou as mãos por meu corpo até chegar na cintura e então pegou seu membro e foi introduzindo lentamente onde ele havia deixado bem molhado. Eu gemi enquanto sentia ele entrar por completo dentro de mim. Mordia o lábio e o segurava pela cintura pedindo mais. O movimento foi se intensificando junto com os gemidos que agora eram mais altos. O tesão de ambos já se mostrava na pele molhada e na respiração ofegante. Eu peguei sua mão e pus na boca aqueles dedos que antes me penetravam. Nesse momento ele era ainda mais rápido, mais agressivo e metia como se me quisesse atravessar. Nessa hora eu já gemia muito alto e implorava para que ele me fodesse com mais força. Sem dizer nada parou e me virou de costas. De rosto e ombros totalmente encostados na cama, a bunda levantada e as pernas dobradas. Ele novamente me penetrou e ao sentir que eu me retraía, deu-me um tapa. Eu agarrei o travesseiro e cravei as unhas nele. 

“Não era isso que você queria?” Ele disse enquanto penetrava ainda mais fundo. 

Eram movimentos rápidos, eu gemia e movia o quadril tentando acompanhá-lo, mordia o travesseiro com vontade de gritar. A cada tapa, um arrepio diferente. Ele pôs a mão por baixo e me estimulava ao mesmo tempo que me fodia. Eu sentia que ia explodir de tanto tesão. Penetrando cada vez mais fundo e fazendo ainda mais barulho, outro tapa. 

“Goza pra mim, vagabunda.” Ele dizia enquanto fazia em mim movimentos mais rápidos com a mão. 

Eu já com os olhos molhados, ele duro feito pedra, pulsante e sentindo que eu me encharcava cada vez mais. Pegou-me pelo cabelo. 

“Goza no meu pau, vadia.” Eu já não aguentava mais. 

Todo aquele tesão absurdo explodiu dentro de mim enquanto eu me contorcia e quase rasgava o travesseiro. Fechei meus olhos e deixei vir toda aquela eletricidade gostosa que tomou todo meu corpo. Seu corpo relaxou por completo, ele diminuiu o ritmo e me virou de frente. Abaixou até entre minhas pernas e me lambeu arrancando ainda mais gemidos. Subiu novamente e ficou de joelhos na altura dos meus seios. Pôs seu pau na minha boca e me fez engoli-lo. Pôs a mão em minha nuca e me forçava para frente a fim de ir mais fundo e quando já não estava mais aguentando, retirou, segurou e se masturbou ali com a cabeça ainda na minha boca. Gemeu de alívio enquanto seu líquido escorria pelos cantos. Ofegante, sentou na cama e apenas me observava. Eu virei de lado na cama de frente pra ele, sorri e limpei a boca. 



“Você tem dez minutos pra relaxar. Eu te quero a noite toda.” 

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Uma resposta

  1. anônimo

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