Janeiro 2, 2021

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O FILHO DO HOMEM

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Transamos atualmente com alguma frequência e sempre é bem gostoso.

Não… Não me casei virgem e já conheci muita “rola” por aí, ao logo de minha juventude antes de casar. Nunca fui santa e sempre me achei tarada até demais. Porém, no casamento, eu me sentia satisfeita e equilibrada (sexo com uma frequência média… Uma ou duas vezes por semana). Temos uma boa condição financeira… Não somos ricos, mas conseguimos realizar algumas conquistas como possuir dois carros, e já estamos quitando a nossa casa própria que é bem bonita e aconchegante em uma cidade do Estado do Rio.

Nosso filho, Guilherme – seis anos, está matriculado numa boa escola na cidade. Trabalhamos como corretores em uma grande empresa e começamos a nos dar bem no ramo.

Devido a minha condição de mulher, mãe e dona de casa, a minha atuação como corretora não era tão intensa quanto à do Douglas, e eu até preferia assim, pois poderia dar a devida atenção ao “Guiga” que é o apelido do meu filhote lindo da mamãe… Desculpem-me, sou muito coruja!!! Sem contar que teria mais tempo para me cuidar e me dedicar nossa casa linda.

Sou morena-clara e me considero gostosa e amo minha bunda que, inclusive, está cada vez mais linda graças a três dias de malhação por semana na academia pertinho de casa. Me dei ao luxo até de ter uma personal… Sim, UMA personal mulher. Douglas é meio ciumento, então preferimos assim. Se bem que ele poderia ficar tranquilo. Sempre me mantive fiel e não ficava flertando com ninguém, não colocaria meu casamento em risco por nenhuma aventura sexual e, além do mais, me sentia feliz, realizada e equilibrada. Temos uma infraestrutura familiar muito boa. Mas é claro que gosto de exibir minhas curvas em roupas de bom gosto e com um certo “sex appeal”.

Sempre bem perfumada, vaidosa… Frequento também clínicas de estética e me mantenho linda e gostosa pro meu maridinho, proporcionando a admiração dos homens e valorizando minha própria autoestima… Somente isso.

Após uma convenção sobre vendas em que meu marido Douglas foi um dos representantes da corretora em outra cidade, fomos convidados para uma grande festa de confraternização organizada pelos diretores com o aval e financiamento do dono da empresa por conta do Natal que viria em breve. Para este evento foi reservado um hotel fazenda na serra de minha cidade, onde ficaríamos hospedados com nosso filho que iria junto.

Preparamos nossa bagagem para o evento colocando roupas de verão, roupas sociais (pois rolaria um coquetel de abertura) e roupas de banho (muitos biquínis porque sou vaidosa e gosto de opções que valorizem o meu corpo). Chegamos ao hotel-fazenda por volta das 18h, então teríamos tempo para nos acomodar até a hora do coquetel às 21h.

O quarto era amplo com uma cama de casal e outra de solteiro na outra divisória do quarto. Tudo muito bem decorado com inspiração campestre e uma sutil rusticidade. Tinha sofá, tevê grande numa mini-sala de estar… Tinha até lareira (que no verão era apenas objeto de decoração)… Tudo muito lindo.

Estávamos todos prontos. Douglas vestia uma calça social cinza-escuro, uma camisa branca semiaberta e um blazer bem marcado… Gato demais!!! Meu filhote “Guiga” também estava lindinho de bermudinha cargo social azul-marinho e um blusãozinho creme de botões com manga curta… Os homens da minha vida!!! Não preciso dizer o quanto amo esse dois, né?!

Eu estava muito bem maquiada com um vestido vinho colado da altura do joelho até acima dos quadris. Na parte superior o vestido era mais soltinho com um tecido leve que formavam alças, mas revelavam a generosidade dos meus seios, detalhe… Sem soutien (tenho um belo par de seios… Firmes, tamanho médio e bem bicudinhos… Rsrs). Escolhi uma micro calcinha linda (só gosto de micro, só uso calcinha pequena) Sapatos de salto agulha 12 de bico fino, preto que formava par com minha bolsa de mão e minhas belas e caras bijuterias… Eu estava maravilhosa, muito sexy, mas sem apelação… No ponto certo para a ocasião.

Chegamos ao salão do coquetel e já tinha bastante gente. Muitos eu conhecia e outros não, pois eram de outras cidades. Reconheci algumas colegas de trabalho que, ao nos virem, logo foram nos cumprimentar. Conversamos um pouco e resolvi levar o Guiga para o playground brincar com outras crianças sob a tutela de recreadoras.

Meu filhote é muito carismático e já foi logo fazendo amizades com outras crianças.

Voltei para o lado do Douglas, cumprimentamos outros casais, colegas e amigos. Percebi que mesmo com um ambiente alegre, havia uma certa ansiedade por parte de alguns dos nossos colegas mais próximos, pois disseram que o filho do dono da corretora estaria presente nesta ocasião. Ele iria assumir um cargo grande na empresa. Diziam que este “herdeiro” era um pouco extravagante por se tratar do tipo que conhece as mais diversas culturas ao redor do mundo. Também fiquei razoavelmente ansiosa para conhecer que tipo de sujeito iria nos coordenar a partir de então.

De repente, um zum-zum-zum e todos se dirigiram para uma parte do salão com uma fachada de vidro que permitia a visão para um heliporto. Um helicóptero estava pousando… Eis que, ainda com as pás da aeronave girando, descem dois homens de ternos escuros e outro homem de vestimenta completamente diferente. Algumas pessoas se acotovelavam diante do vidro, mas pude ver que este homem era grandão, cabelos aloirados compridos presos num coque samurai… Bem moreno e bem bronzeado. Ele vestia uma calça reta de tecido e um blusão com motivos indianos, se não me engano. Calçava umas sandálias de couro e segurava uma espécie de mochila de camping bem grande em um dos ombros.

Minha curiosidade acendeu imediatamente. Era um tipo meio exótico que conforme se aproximava do salão, pude perceber que se tratava de um homem absurdamente bonito de barba cerrada… À medida que se aproximava do salão, demonstrava toda a sua simpatia com todos ao redor e com os funcionários. Ele entrou no salão; entregou seu mochilão para um dos homens de terno que era bem parrudo, porém mais baixo.

Me impressionou muito o seu porte, sua postura e sua elegância, mesmo usando aquelas roupas meio hippies, achei super estiloso e despojado.

A curiosidade de todos era grande, mas nem todos se atreviam a se aproximar… Só os que já lidavam pessoalmente com ele. Perguntei ao meu marido:

– É este é o filho do HOMEM?

– Ele mesmo, respondeu Douglas.

– “Marcus Costa Bittencourt” filho do “Dr. Eduardo Costa Bittencourt” (claro que o nome é outro, mas a sonoridade dos nomes é muito semelhante).

– Diferentão, né?

– É… O “Bruce Wayne” cabeludo que vai dar as cartas a partir de agora.

À medida que ele ia rodando o salão cumprimentado a todos, orientado pelos gerentes ao seu redor, ia se aproximando e eu ia percebendo sua beleza rústica. Eu tentava capturar o máximo de informação visual possível em cada olhada rápida que eu dava, para não despertar ciúmes no Douglas que também é um homem lindo, cabelos castanhos, corpo bem cuidado, musculoso sem exageros. Entretanto, o “Filho do Homi” era espetacularmente FODA na sua aparência.

Apesar de sua educação e simpatia, seu olhar era profundo, determinado e dominador. Sua boca ostentava um sorriso que misturava afeto e sacanagem ao mesmo tempo. Não sei explicar… Mas acho que já deu pra perceberem que eu já estava capturada pela sua “órbita”. Sim… Eu lutava contra a minha vontade de olhar pra ele e isso estava me torturando quase não conseguia me controlar. Acho que dei bandeira… Porque Douglas logo percebeu e chamou minha atenção em tom de brincadeira:

– Eita fofoqueira!!! Para de ficar olhando. O cara pode se incomodar.

– Ai “Doug”! Tô curiosa… Rsrsr. Não sou fofoqueira, estou coletando informações… Kkkkkkk

– Fofoqueira mesmo… Kkkkkkkk.

De repente, o tal do Marcus Bittencourt aponta em nossa direção e eu fico nervosa nem sei por qual motivo.

– Doug, ele tá vindo pra cá, se ajeita!

– Calma mulher! Tô bem. Relaxa, tá tudo bem.

Ele chega… “PUTAQUEOPRIU!!! Que homem é esse?!” (pensei, impressionada com a figura na nossa frente).

Do momento que ele foi apresentado ao meu marido até o momento em que meu marido me apresentou a ele, eu analisei cada detalhe daquele homem. Andar firme e imponente, apesar do blusão indiano dava pra perceber sua musculatura de herói e seu peito com pelos sem exageros, seu pescoço largo com dois cordões, um de couro com um pingente com dourado representando alguma coisa étnica de outro país e outro cordão de ouro, fino com um crucifixo discreto e de muito bom gosto. Mãos grandes com anéis grossos (entre dois e três anéis em cada mão) com algumas de pulseiras de couro, ouro e/ou prata num antebraço tatuado com símbolos de alguma cultura que desconheço. Mas eu não poderia deixar de olhar para aqueles olhos cor de mel, meio esverdeados…

E, se já não bastasse, Uma voz grave, forte que poderia até assustar se não fosse a sua cordialidade.

Aí que eu me dei conta… Eu estava extremamente excitada com o Marcus. Minha buceta começou a babar e pulsar. E meu cu piscava involuntariamente… Os bicos dos meus peitos chegavam a doer e não tinha como disfarçar porque eu não estava com soutien, ou seja… Ficava visível minha excitação. Tive que cruzar os braços de algum jeito. Apoiei o meu cotovelo direito na minha mão esquerda que segurava minha bolsa de mão de forma que eu pudesse esconder os bicos dos seios. Acontece que isso me deixou mais tarada ainda. O contato dos meus braços sobre o tecido que cobria os meus peitos me enlouquecia. E eu de pé ali, na frente daquele ser olimpiano. Eu tinha que sair dali… Eu já sentia meu melado escorrer pelas pernas. Mas não conseguia sair… Não queria perder aquela visão.

Eu, já toda melada entre as coxas, tentando conter meus líquidos esfregando uma perna na outra, fingindo trocar o pé de apoio. Eu já devia estar um pimentão vermelho, mas não conseguia sair dali pra ir ao banheiro. Eu não tinha vontade própria naqueles poucos minutos de apresentações.

Até que Marcus se despede de nós para falar com os outros presentes, mas antes disso, ele se despede de mim com um sorriso lindo, segura a minha mão com suas duas enormes mãos e quase numa reverência, beija a minha mão… Fodeeeu!!! Gozei na hoooraaaa!!! Minhas pernas tremiam como se eu estivesse tomando choque… Eu tentando disfarçar e manter o equilíbrio… Certamente Marcus percebeu, afinal eu tremia, minhas mãos suavam e eu tentava sorrir discretamente, mas com vontade de gritar e rasgar a minha roupa. Douglas, meu marido, não percebeu nada, mas perguntou:

– E aí? O quê que tu achou?

Eu disse:

– Sei lá!!! Não fede e nem cheira… Deixa eu ver como está o Guiga.

Precisava me recompor…

Na direção do Play, ficavam também os banheiros e eu, sabendo disso, corri pra lá entrei correndo em uma das cabines e comecei a me secar com o papel-toalha. Meu coração estava acelerado… Meu clitóris estava igual a uma uva de tão inchado. Sentia fisgadas fortes na buceta e meu cu não parava de piscar. Eu nunca senti isso sem que eu estivesse numa transa. Mas aquele homem me fez gozar só por me cumprimentar. Que loucura!

Fiquei sentada no vaso dentro da cabine com os cotovelos apoiados nas coxas enquanto minhas mãos seguravam a minha cabeça… Eu ofegava como se tivesse corrido 100m rasos. Fui me acalmando. Até que entram outras mulheres no banheiro. E dentro da cabine eu ouvia o que elas diziam…

– Menina, tu viu que homão da porra é o filho do dono?

– Claro que vi, putaqueopaariu!!! Que homem é aquele?!

– Gente… Vocês viram como ele pega na mão da gente?

– Fiquei com vontade de mandar o Reginaldo a merda e me atracar com aquele macho ali na frente de todo mundo.

– Chupava ele todo por dias…

Então o efeito não foi só comigo… Elas descreviam detalhadamente tudo o que eu sentia e pensava também. E, só de escutar as vagabundas falarem, eu já estava toda melada de novo. Me deu uma vontade de mijar indescritível… Mijei forte a ponto de fazer barulho alto. Elas perceberam que tinha mais gente no banheiro e saíram fora rápido. Saí da cabine, procurei me recompor, ajeitei a maquiagem e fui ver o Guiga no Play.

Meu bebê brincava lindo e sorridente. Quando me viu, veio correndo abraçar a mamãe. Meu Deus, como eu precisava daquele abraço. Percebi o quanto valiosa era minha família e não ia permitir que pensamentos libidinosos com outro homem pudessem colocar tudo isso a perder. Foram apenas uns minutos de fraqueza e não deixaria que esses pensamentos me dominassem. Mesmo porque, não tinha a menor intimidade com o tal “Filho do Homi”.

Entre estes pensamentos a figura do Marcus invadia minha mente e eu afastava.

Voltei pro salão ao lado do meu Doug. E comecei a mexer com ele falando no seu ouvido:

– Amor, sabia que você está um tesão de tão gato?! Tô com vontade de cair de boca na tua pica aqui e agora.

– Aqui? Agora? Kkkkk. Duvido!!!

– Ah, é?

Meio que louca e mostrando que eu estava falando sério, segurei na sua pica e fiquei segurando olhando nos olhos dele. Foda-se quem visse…

– Me come agora! Vamos pro quarto! Já tô toda melada…

– Mas e o Guilherme?

– Ele tá no play e tá cheio de recreadoras. Ele brincando com outras crianças, não vai querer sair de lá tão cedo.

– Ok, mas tem que ser rapidinho porque o “Filho do Homi” vai falar e blá, blá, blá…

Peguei a mão do Douglas e fui saindo do salão quase puxando ele… Nosso quarto ficava num complexo afastado da área de salão de convenções. E fomos…

A noite estava linda e quente, tudo decorado com pisca-pisca… Aquela vegetação a um certa distancia, gramados lagos riachos com pontes, postes de luz estilo antigo imitando lamparinas. Construções europeias (acho eu). E eu com meu macho lindo que tanto amo naquele clima de tesão e romantismo. No percurso, já cheios de safadeza, a gente se beijava, ele botava meu peito pra fora e chupava. Eu o afastava e me cobria de novo, rindo e chamando-o de tarado.

No gramado, atrás de uma grande árvore, Douglas me encosta com a cara no tronco de costas pra ele e começa a beijar meu pescoço, minha nuca… Aaaai, que tesão! Perco os escrúpulos e levanto o meu vestido até a cintura; abro as pernas com a xota pingando de tesão. Douglas desce pelas minhas costas e começa a lamber minha bunda, dá uns tapas gostosos que eu adoro. Comigo de pernas abertas, ele afasta a calcinha do meu cuzinho e da minha buceta e mete a língua chupando e lambendo o meu cu e minha xota. E eu só escorria.

Ele bota a piroca pra fora, eu me viro pra ele, abraço forte me pendurando nele, erguendo uma perna roçando a xota naquele pau gostoso que é só meu. Ele queria meter, mas eu precisava mamar aquela rola antes. Que linda! Grande, grossa… Uns 20 cm aproximadamente. Fiquei de cócoras na frente da piroca do Douglas e lambi muito engoli quase toda… Queria entalar ela no fundo da goela. Babei, cuspi lambi…

– Você é muito puta! Chupa piranha! Chupaaa!

Eu respondia:

– Sou sua puta! Sou sua piranha!

Batia com o pau dele na minha cara e aproveitei pra tirar a calcinha. Subi de novo me pendurando no seu pescoço com uma das pernas no chão com o vestido levantado completamente nua da cintura pra baixo e ele mete numa estocada só na minha xota babadíssima (Adoro quando ele faz isso… Entra sem pedir licença e me domina). Apesar de estar completamente adaptada aquela piroca grande dele. Ainda entrava rasgando e eu adorava sentir essa dor misturada com prazer. Era até bom esse lance de trepar uma ou duas vezes por semana, porque mantinha aquela coisa da dorzinha de ser penetrada.

Ele foi socando sem dó. Com força, agarrando a minha bunda. Eu já estava quase gozando, quando a imagem do Marcus começou a surgir em flashes na minha cabeça (tipo propaganda da Jequiti no meio dos filmes). Tentei afastar o pensamento e me dedicar ao que tava rolando entre eu e Douglas, mas não conseguia e percebi que quanto mais eu pensava, mais doida eu ficava. Não tinha controle e me deixei levar… Fui começando a sentir que eu ia gozar… Vinha Marcus na minha cabeça. Douglas metia igual a um bicho. Chupava meus peitos, me beijava, lambia, apertava meus bicos… Doía, mas eu amava. Mas na minha cabeça eu só pensava em Marcus… Lembrei daquela boca beijando a minha mão. Por pouco não falei o nome dele.

Gozeeei!!! Gozei gostoso. Se Douglas não estivesse me segurando, eu ia cair.

Mas eu ainda estava com vontade… E estarmos ali debaixo de uma arvore quase que nas sombras com o risco de alguém pegar me deixava quente. Será que eu queria que alguém pegasse? Será que eu queria que o Marcus me visse fodendo? Meu Deus! Eu me liguei que pensar nesta possibilidade fazia todo o sentido no meu subconsciente.

– Come meu cu, amor! Come!

– Sério? Aqui?

– Não… Na Sapucaí, seu bocó… Kkkk! Claro que é aqui e agora!

– Porra Lay, a gente tá aqui faz um tempinho já. Estamos dando sorte de ninguém ver.

– COME SEU PUTO!

Gritei com ele (Ainda bem que o som que vinha do salão estava alto). Então me virou de costas pra ele, cuspiu bastante na cabeça, cuspia na mão e metia os dedos no meu cuzinho preparando ele. E eu toda babada, escorrendo… Já piscava o cuzinho. Ele começa a enfiar gradativamente, mas me surpreendi comigo mesma falando pra ele meter de uma vez… Ele também surpreso, não questionou e meteu mesmo… Quase numa estocada só. Ví tudo rodar, meu cu arder… Mas eu não pedia arrego! Precisava ser esculachada… Precisava sentir essa dor… Como punição pelos pensamentos em Marcus… Meu macho tinha que me fazer sofrer. Porque fui uma vagabunda…

– Bate na minha cara!

– Calma Layla! Porra, quer que alguém escute?

– Foda-se! Come! Come meu cuzinho! Me rasga! Me arromba! Sou sua puta! Só sua… De mais ninguém! Só você!

Disse isso como se quisesse deixar claro para quem ouvisse (e pra mim mesma) que já tenho um dono e que seria só dele. Quase uma promessa numa oração.

Foi nessa que ele gozou gostoso dentro do meu cuzinho que ficou bem arrombadinho.

Ele me vira de frente me olha nos olhos numa mistura de surpresa e felicidade e me beija longamente.

De costas para a arvore, abraçada ao meu amor, eu percebo a uma certa distancia uma construção de dois andares com uma varanda no segundo andar, uma silhueta cercada pela luz do seu interior. Não deu pra ver muito bem, mas pelo porte e tamanho, parecia ser o Marcus sim… (pensei) MEU DEUS! Será que ele viu tudo? Não… Estamos nas sombras… Não deve dar pra ver (tentei me tranquilizar mentalmente). Virei pro Douglas segurando o rosto dele e disse:

– Vamos pro quarto, amor? Preciso me lavar antes de voltar pra festa. O Guiga tá lá no Play e pode procurar a gente.

– Ok! Faz assim… Você vai pro quarto se arruma de novo, enquanto eu te espero no salão com o Guiga, senão ele vai ficar muito tempo sozinho. Quando você voltar, fica com ele que eu vou tomar um banho também.

Fomos cada um para um lado. E eu aproveitei e dei uma olhada para aquela varanda cuja luz já estava apagada e não tinha mais ninguém.

Eu caminhava de braços cruzados em direção ao nosso quarto, meio que envergonhada, imersa nos meus pensamentos conflituosos.

Ninguém nunca me influenciou dessa forma. Que loucura! O pior que nem tinha começado a beber ainda. Eu estava sóbria e quase perdi a cabeça só de ver o Marcus.

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Uma resposta

  1. anônimo

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