Agosto 12, 2025

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O Jogo dos Pellizcos que Virou Fogo no Motel

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Eu nunca imaginei que aquela brincadeira inocente ia terminar com ele me esmagando contra a parede do motel, arrancando minha calça com tanta força que ouvi o tecido rasgando. Mas vamos do começo…

Era meu amigo de anos, Lucas – aquele tipo alto, magricela, com uns braços finos que nunca me fizeram imaginar o que ele escondia nas calças. A gente sempre teve essa zoeira de dar pellizcos um no outro quando se via. Até que ontem…

Estávamos na minha sala, eu desenhando, ele bebendo vinho, quando senti aquela beliscada na minha coxa. “Ai, seu safado!”, gritei, dando uma risada. Só que dessa vez, ele não soltou. Seus dedos ficaram ali, apertando devagar, enquanto seus olhos escuros me encaravam de um jeito que nunca tinha visto.

“Para, Lucas”, eu disse, mas já sentindo minha buceta ficar molhada.

“Para mesmo?”, ele perguntou, aproximando o rosto do meu pescoço. Respirei fundo – ele cheirava a vinho tinto e algo mais primitivo. Quando sua boca encontrou minha pele, foi como um estalo. Em segundos, ele me levantou como se eu fosse de papel, esmagando meu corpo contra a parede.

“Caralho”, escapei, sentindo suas mãos descendo pelas minhas costas até pegar meu cu com força. Foi aí que senti – aquele pau duro pressionando minha barriga. Grande. Muito maior que eu imaginaria pra um cara daquele corpo.

Ele arrancou meu jeans com um movimento só, rasgando minha calcinha rendada no processo. “Você tá molhada que nem puta em filme pornô”, ele rosnou no meu ouvido, enfiando dois dedos na minha buceta sem cerimônia.

Eu gemi, agarrando seus ombros magros, mas incrivelmente fortes. Ele tirou os dedos melados e esfregou na minha boca. “Experimenta o teu gosto, vagabunda.”

Quando finalmente enfiou aquela rola grossa, foi como ser empalada. Eu gritei, minhas unhas cravando na parede atrás de mim. Ele metia com uma fúria que não esperava – cada estocada fazia meus peitos balançarem violentamente.

“Porra, tu tá fedendo a cu, sabia?”, ele disse entre gemidos. E era verdade – eu tinha acabado de chegar da academia, suada. Mas isso só pareceu excitá-lo mais. Ele baixou uma mão e esfregou o dedo no meu cu, depois levou à boca. “Delícia de merda.”

Foi rápido, intenso e nojento de tão gostoso. Em menos de cinco minutos, ele gozou dentro da camisinha com um gemido rouco, enquanto eu tinha meu segundo orgasmo – sim, segundo, porque o primeiro veio quando ele chupou meus peitos com aquela boca bêbada de vinho.

A gente ficou ali, ofegantes, até que ele me puxou pelo cabelo pro banheiro. “Vamos te lavar, sua porquinha.” Me enxaguou com água fria, esfregando meu cu com sabonete enquanto ria dos meus gemidos. “Amanhã você não vai sentar direito.”

Voltamos pra cama e, marica, ele durou mais na segunda rodada. Me colocou de quatro e comeu meu cu como se tivesse fome – e eu, que nunca tinha dado, descobri que adoro ser violada assim. O cheiro? Fez parte do tesão.

Saí do motel com as pernas tremendo, minha calça rasgada na bolsa, e a certeza de que nunca mais vou olhar pra um pellizco da mesma forma. E sim, hoje não consigo sentar sem lembrar do gosto do vinho na boca dele e do cheiro do meu próprio cu no ar.

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