Tudo começa com um blotter de LSD na minha boca. Lembro que o papel tinha um Pato Donald, comi o confete antes de ir pra praia com uma amiga.

Essa amiga, a gente sempre se curtiu, mas nunca passou daí. Ela é daquele tipo de mina que é meio gótica, Otaku e uma mistura de aesthetik girl, bem chapada, por sinal. Tipo uma Velma de Scooby Doo, sabe?

Cabelo vermelho-escuro até os ombros, estilo Dora, óculos quadrados, toda tatuada, 1,60 mais ou menos. Tem a boca muito grande e uns lábios meio grossos, morena clara, peitos médios (e a vaca nunca usa sutiã, viu), quadrada, e uma bunda boa é o melhor do corpo dela. É só uma bunda boa, coxas boas. E ela não é magra, é daquele tipo de mina que tá bem nutrida, mas não chega nem perto de ser gorda. Personalidade carinhosa e super random, gente boa, nada metida.

Quando chegamos na praia, o ácido começava a bater. Tinham passado uns 45 minutos depois que engoli o Pato Donald, haha. Chegamos num canto da praia, estendemos uma canga maneira e, por sorte, tinha palmeiras e uma árvore que cobria bem do sol. Era mais ou menos duas da tarde.

Compramos um frango assado, três cervejas (caguama). Ela sacou sua caneta de haxixe e começou a fumar. Eu abri uma cerveja e dei pra ela. Peguei minha caixa de som e botei o “álbum negro” do Metallica.

A essa altura o ácido já tava batendo forte. Já sentia as pernas meio bambas e uns calafrios (gostosos), quase como de orgasmo. A gente ficou um bom tempo conversando. Ela sabia que eu tinha tomado o ácido e meio que ficou me cuidando.

Ficamos assim um tempão, até que de repente já conseguia ver mandalas na areia, já tava muito louco, haha. Nessa hora ela já tinha tomado duas cervejas, e é daquelas minas que bebe e já quer mijar toda hora, então ficava entrando no mar pra mijar, haha. E já tava bem chapada, haha, já tinha quase acabado com o frango assado de tanto dar PT, hahaha.

Nessa hora já devia ser umas 17:30. Lembro que comecei a botar reggae, coloquei Damian Marley no som e a abracei. E putz, ela se virou e me deu um beijo de língua gostoso. Na hora o pau ficou duro.

Como estávamos perto, lembro que ela sentiu meu pau na perna dela e moveu a perna um pouco mais pra esconder, pra quem tava por perto não notar. Eu sentia todas as sensações, tipo, 10 vezes mais fortes por causa do ácido, e saber que tinha gente perto me deixava meio desconfortável. Mas pensei: já é tarde, falta pouco pra galera começar a ir embora.

Então ficamos conversando até que todo mundo foi embora. Quando os últimos saíram, devia ser umas 19h mais ou menos, e lembro que botei “Slip” e começamos a nos beijar pra valer. Comecei a pegar na bunda dela e apertar, a desgraçada tem a bunda bem dura, haha.

Lembro que ela nunca tinha ouvido a música e disse: “Nossa, essa música é foda”. Pegou meu celular e botou pra tocar no repeat. Continuamos nos agarrando pra valer. Já não tinha muita luz, lembro que o sol já tinha quase sumido. O pôr do sol tinha passado, só ficou uma claridade fraca, praticamente nada.

Lembro que puxei a blusa do vestido dela pra baixo e comecei a chupar os peitos dela. Sério, são os mamilos mais gostosos que vi na vida. Os peitos dela brilhavam, tipo, estavam muito hidratados por causa de algum creme, acho. Cor douradinha, firmes por causa do sangue correndo, bem durinhos.

Peguei meu celular rápido, botei o álbum “Animals” do Pink Floyd e voltei pro que tava fazendo. Comecei a chupar como nunca, enquanto com a mão acariciava a boceta dela. Lembro que quando meti a mão na boceta dela pela primeira vez foi incrível, muito molhada e parecia bem gordinha. Sentia os pelos, não tinha muito, mas dava pra sentir o pelo púbico nos meus dedos bem molhados.

Com a ajuda da minha perna, usei como apoio e comecei a estimular mais forte. Nessa hora ela já começou a gemer quando eu beijava os peitos dela. Passei pro pescoço, lambi todo o pescoço e soprei no ouvido dela.

Peguei a mão dela e coloquei no meu shorts pra ela tocar meu pau. Era a primeira vez que ela tocava. Meu pau estava latejando de tanto tesão. Lembro que ela me beijou e começou a morder meus lábios. Eu comecei a chupar a língua dela como se fosse um pau.

Ela ficou com muito tesão, subiu em cima de mim e foi direto no meu pau pra chupar. Ela disse: “Caralho, você tem o pau bem grande, que isso”. E meteu na boca, mas não cabia todo, e ela tentou enfiar tudo. Eu senti um puta tesão.

Pedi pra ela morder um pouco, queria sentir mais pressão no meu pau, haha. E bem obediente, ela mordeu a cabeça gostoso. Eu peguei no cabelo dela com as duas mãos e puxei pra cima pra beijar. Depois me virei e ela ficou de bruços.

Fui nos peitos dela, chupei um pouco e depois levantei o vestido e abri as pernas dela com as duas mãos e fiquei segurando. Lembro que ela segurava no cabelo e gemia muito. Eu abri ela toda.

Comecei a passar minha língua na xota dela. Estava bem gordinha e não tinha muito pelo, meio depilada e dava pra ver pulsando, super molhada. Escorria mel até o ânus, já tava bem molhada a safada. Ela usava uma calcinha bonita com renda preta.

Lembro que tirei a calcinha de lado e comecei a chupar o clitóris, depois descia com a língua e passava até o cóccix. Tinha ela bem aberta com as mãos, o que me deixava dobrar ela bem. Ela revirava os olhos e dizia “ai, Deus” e meu apelido, haha, mas num tom de gemido reclamando.

Não parava de lamber e ela não parava de falar isso e de puxar meu cabelo. Lembro que ela disse: “Agora mete esse pau em mim, por favor, já tão doendo minhas coxas e minha bunda”.

Então me posicionei de um jeito confortável pra deixar meu pau pronto em frente à boceta suculenta e pulsante dela. Lembro que passei a cabeça do pau no clitóris dela e comecei a meter a pontinha devagar.

Ela começou a reclamar, dizendo: “Agora, por favor, mete tudo, agora por favor, agora, agora, agora, por favor”. E pum, deixei meu pau cair todo até encostar no útero dela, haha.

Ela soltou um gemido alto e começou a se mover que nem uma cobra, verticalmente, nossa. Eu senti a glória. Quando ela começou a ficar louca, se mexia que nem doida, parecia que estava possuída. E os gemidos já não eram tão altos porque ela ficava sem ar, dava pra sentir na respiração. Ela dizia baixinho “nossa, nossa, você é tão grosso” e dizia meu apelido, haha.

Eu deixei ela curtir, mas meu pau estava pulsando dentro dela. Eu sentia as pulsações como nunca, nossa. Comecei a meter com força e ela reclamava pra caramba, haha, nossa.

Lembro que ela me puxou pelo pescoço e disse: “Quero ser sua putinha sempre, pai, me fode toda”. Ela repetiu isso várias vezes, nossa. Eu me senti um deus, sério.

Me levantei e ela pendurada no meu pescoço, comecei a foder ela em pé. Ela se esfregava no meu pau como ninguém tinha feito, sentia a boceta dela sugando até o meu umbigo, nossa, muito louca essa mina.

Comecei a foder mais rápido, aí soube que essa era a fraqueza dela, nossa. Comecei a meter como metralhadora e ela gritava a cada socada, bem sincronizado. Aí soube que era o ponto dela.

Continuei metendo assim até ela perder o ar e começar a tremer, nossa, em cima de mim. Senti uma descarga no meu pau, pfff, ela apertava meu pau com a vagina bem apertada que ela tinha, nossa. Ela jorrou, minhas coxas ficaram encharcadas.

Ela me abraçou forte, nossa, haha, e começou a tremer. Continuei metendo até o fundo, e senti que ela queria subir, tipo, queria escapar pra cima. De repente ela soltou um suspiro e disse: “Paiiii, aiiii paiiii, ninguém nunca tinha me feito gozar assim”. Uff, isso pra mim foi o maior prêmio do mundo.

Eu a afastei com meus braços e disse: “É o que você precisava, que eu metesse meu pau em você, um homem como eu”. E ela disse: “Sim, isso que eu preciso, pai”. Ela começou a se mover em círculos.

Deitei ela na canga e me recostei, disse: “Me dá uns sentadas”. Ela disse: “Sim, pai, o que você quiser” e deu uma risada. Ela se virou e me deu as costas, começou a rebolar bem puta. Começou a tocar nos mamilos com os dedos e começou a cavalgar.

Ao ver ela assim, senti a glória, um êxtase total. Ela se mexia em círculos muito gostoso, nossa. Não aguentei mais e gozei. Fiquei sem ar e fechei os olhos.

E vi vários espirais com olhos, mas… mas dava pra ver que tinha distância, como quando você vê o horizonte do mar, assim, de longe eu via uns círculos com olhos roxos e brancos, com um brilho de fundo, muito estranho, não sei explicar, haha.

Fiquei assim curtindo o que via enquanto ouvia “Sheep”. Nossa, muito psicodélico essa brisa. De repente, a mina me disse: “Você gozou, né?”. Nossa, cara, que isso.

Ela saiu e se deitou do meu lado, me beijou na testa e disse no meu ouvido: “Obrigada, esse foi o melhor dia da minha vida, ninguém nunca me comeu assim”. E me deu um beijo. Eu senti que levitei depois de um elogio desses.

Depois de um tempinho assim, levantamos e fomos embora de mãos dadas.