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O reencontro - último dia
Sugeri a Rita que ela lesse o conto ao meu lado, na minha cama e de preferência, nua. Ela topou na hora.
O dia mais uma vez, custou a passar. Talvez por ser a nossa última noite juntos e a saudade já começando a apertar o coração, os minutos pareciam durar uma eternidade.
Aproveitei a solidão d quarto e adiantei uma série de coisas, aliás, muitas coisas eu consegui colocar em dia enquanto aguardava ansiosamente a sua chegada.
Quando ela chegou, ouvi vozes (dela e das amigas) no corredor, em seguida, ela me mandou uma mensagem dizendo que iria tomar um banho, comer algo e viria me encontrar. Algum tempo depois ela chegou, linda, usando um vestido solto que mostrava bem as suas curvas. Nos beijamos de forma mais intensa, a gente sabia que era a nossa última noite e queríamos aproveitar cada minuto juntos.
Conversamos entre um beijo e outro e eu lembrei do nosso combinado. Ela teria que ler o conto na minha cama, nua, exatamente da forma que combinou. Ela sorriu maliciosamente e foi ao banheiro para se despir e de lá me pediu ajudar para tirar o zíper do seu vestido.
Quando abri a porta do banheiro, quase enfartei. Rita estava simplesmente linda usando um corpete branco, cheio de rendas, que marcava bem o seu corpo denunciando toda sua beleza. Umas fitas completavam o modelo que era acompanhado de uma calcinha, também branca que eu mal conseguia ver.
Literalmente eu fiquei paralisado admirando aquele mulherão na minha frente, a única coisa que eu me lembro de ter dito foi – nossa, você está linda – e daí em diante o quarto ferveu.
Rita se jogou na cama e começou a ler o conto, suas expressões faciais denunciavam sua excitação. E eu ali do lado, observando todos os seus movimentos, suas pernas remexiam pra lá e pra cá, as vezes ela mordia os lábios e quando terminou pude sentir sua minúscula calcinha encharcada mais uma vez.
Começamos então o que seria o último round. Ela caiu de boca no meu pau assim que se livrou da minha cueca box, caiu de boca, fazia aquela pressão na cabeça do meu pau que só ela sabe fazer. Aquilo me arrancava uns gemidos e me fazia erguer o corpo de tanto tesão. Eu literalmente fodi a sua boca lhe segurando pelos cabelos, as vezes enfiava o pau até o talo, em outros momentos apenas a cabeça entrava e saia da sua boca quente. Ficamos nesse jogo de tortura e tesão por um bom tempo até que ela ainda de calcinha, sentou no meu pau.
Sua calcinha ainda mais melada e quente ficou posicionada exatamente em cima dele e Rita começou a deslizar o corpo indo e voltando, o calor já estava no grau máximo, ar condicionado desligado, nossos corpos começando a suar além do normal até que eu não resisti mais e coloquei sua calcinha de lado. Meu pau encostou bem na porta da xana mas Rita continuava me torturando, não deixava entrar nada além da cabeça e quando eu erguia o corpo ela erguia dela para manter o controle da situação.
Só que o fogo dela não é menor que o meu e ela também não resistiu por muito tempo e sentou. Meu pau deslizou pra dentro da sua buceta e ela começou uma sessão de movimentos lentos, porém precisos que me levava a loucura. O suor dos nossos corpos escorria, a cama estava molhada, o corpo de Rita começava a dar sinais de que ela iria gozar a qualquer momento, os espasmos, aquelas tremidinhas e sua respiração mais pesada ficava cada vez mais intensos e ai eu resolvi dar uma ajuda socando rápido e forte de baixo pra cima, foi o suficiente pro seu orgasmo explodir e melar ainda mais a cama.
Levantei pra ligar o ar e quando ela voltou eu pedi que ficasse de quatro bem na beirada da cama. Usando apenas a parte de cima da lingerie Rita empinou a bunda, abaixou a coluna e eu fui entrando naquela buceta deliciosa. Comecei a socar novamente lhe segurando pelas ancas, meu pau era apertado pela sua buceta, meu gozo se aproximava a cada estocada e quando eu anunciei que iria gozar ela pediu para que eu gozasse dentro, enchesse sua buceta de porra e quando tudo veio eu gemi alto, senti as pernas tremerem, o coração acelerar e soquei fundo lhe despejando uma quantidade incrível de porra que, com a pressão, molhou a cama, o chão, escorreu de dentro dela resultando numa deliciosa lambança.
Aí, eu ainda em pé, tentando recuperar o fôlego, vejo Rita lambendo parte da porra que havia caído na cama e em seguida sua bica se aproximando do meu pau que ainda teimava em pingar.
Quando a sua boca engoliu meu pau ainda sensível devido ao gozo, eu tremi inteiro, segurei sua cabeça na tentativa de retirá-la mas sua determinação foi maior e com algumas chupadas Rita deixou meu pau limpo novamente.
Essa foi a nossa última foda desse reencontro mágico. Dela eu não posso esperar nada menor que o excelente. Passamos o resto da noite grudados, já estamos pensando em nos ver em breve e até lá, a saudade da sua boca, do seu cheiro e do seu sotaque baiano é o que vai me restar.
Esperam que tenham gostado, obrigado pelos elogios e um lindo dia a todos vocês.
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