Novembro 29, 2022

163 Visões

Novembro 29, 2022

163 Visões

O sol, a agua e o calor.

0
(0)

Sua amiga Gi fingia não olhar quem passava naquela morna tarde, quando Carla diz: “Que calor, vamos entrar na água, quero tirar esse mormaço do corpo”. As duas se levantam, batem a areia do corpo e correm para dentro d’água.

Carla sente a gravidade perder seu efeito, flutuando ao lado de sua amiga. Dá para sentir a corrente fria passar por entre o mar aquecido por todo aquele dia de sol. Gi avista na praia dois moleques que parecem estar mexendo na sua bolsa de praia: “Malditos, o que eles querem comigo!?”. Nadando com todas a forças volta para a parte rasa e enquadra os dois moleques: “O que pensam que estão fazendo!?” Um deles tenta se desculpar “eu achei que essa era minha toalha…”, o outro piora ao dizer ao mesmo tempo “achei que alguém tinha esquecido aqui…”. Carla chega em seguida, “Vocês não tem vergonha não?!” e um deles retruca “Você que deveria ter vergonha com um bikini tão pequenininho!”. Provocada, Carla ajeita o bikini entre os seios e olhando nos olhos do moleque, como que jogando um feitiço, retruca “E o seu pau pequeno? Não tem vergonha de andar por ai com isso?”. Gi pega a bolsa, chama a amiga e ambas seguem para o apartamento: Chega de praia por hoje.

No caminho reclamam um pouco da audácia dos moleques, falam de como o sol estava gostoso e combinam planos para o fim daquele dia. Carla comenta: “Eu é que sou gostosa, não é meu bikini que é pequeno”. Gi solta uma leve risada e sente seu coração acelerar, tentando esconder da amiga a reação.

No apartamento, Carla diz “Eu primeiro! Vou entrar no banho para tirar o sal do corpo!”. Gi concorda e segue para o quarto para se secar. Tira o bikini e coloca a camiseta, com que havia dormido na última noite, esperando a amiga sair do banho. Sentada na cama, a ideia da amiga ser uma gostosa não saia da cabeça dela, escorregando suas mãos por cima da camiseta, ela sentia a pele ardida do sol, pensava nos lábios de Carla, na voz meio rouca que soava como um feitiço sobre ela. No canto do quarto estava a mala de Carla, o que será que ela esconde ali? Por entre uma calça jeans e umas camisetas estava uma escandalosa calcinha pink, no fundo da mala uma coleira escrito “PUTINHA”.

Gi, meio que sem ar, coloca tudo de volta na mala e tenta pensar o que fazer: “Comento com ela ou deixo quieto?” Um lado sombrio da Gi começa a aflorar, ela pensa em pegar a amiga pelos cabelos, respirar em sua nuca e dizer “Você é a minha putinha, pega a sua coleira!” Por outro lado, ela não sabia se a amiga ia gostar muito disto, como ela poderia resolver esta situação? Ela poderia dar um fogo na amiga e tentar tirar a informação casualmente, algo como “qual á a coisa mais maluca que você já fez?”… Gi corre para a geladeira na esperança de haver alguma bebida lá, nada. Carla grita do corredor: “Giii! A tolha que está aqui tá molhada! Por favor pega um seca para mim!”. Gi pensa: “Mas que putinha, nem olhou se tinha toalha seca antes de entrar!”.

Ao entrar no banheiro, as gotas de agua ainda escorriam pelo corpo de Carla. Gi, fingindo não dar muita atenção, passa a toalha para a amiga e diz “Mais alguma coisa?”. Carla sem graça retruca: “Pode pedir o que quiser, estou te devendo uma”. Gi sente um calafrio, sorri meio sem graça “tudo bem…”. Carla segue para o quarto enquanto Gi fica meio sem saber para onde ir, o que tinha que fazer mesmo? Carla não dá tempo para incertezas: “Gi! Vai tomar banho!”.

A água escorria pelo corpo de Gi, fresquinha para tirar um pouco do calor do dia e da situação. Ela sentia que havia perdido suas oportunidades e que essas coisas não acontecem na vida real. Tentava tirar da cabeça a amiga, a coleira, o bikini, e pensa “pelo menos posso fantasiar”. A água batendo em seu corpo massageava a pele que ardia, seus dedos passavam por seu seios, enquanto com sua outra mão provocava seu clítoris. Com dois dedos, penetrava sua bucetinha e sentia um calor queimando de dentro para fora. Carla abre a porta e de cara diz: “Ops, desculpa, você parece saber o que está fazendo, não pare por minha causa”. Gi no susto da um grito e sorri “Você está gostando?” Carla fica parada por um instante e diz: “Bate uma para mim”. Gemendo Gi continua e a água escorre por seu corpo, se misturando com o mel que molha seus dedos. Carla se aproxima e toca o rosto de Gi, passeia os dedos por sua bochecha, atrás da orelha, entrelaça os dedos por entre os cabelos molhados e fazendo um punho toma controle da amiga “Você gosta de se masturbar? Vou te mostrar um segredo”. Carla guia a molhada Gi pelo corredor entrando no quarto e diz: “Você só vai gozar quando eu mandar e para você não esquecer tenho um presente para você”. Ela vai até a mala e pega a coleira “Você será minha putinha enquanto estiver usando isso” Carla coloca a coleira em Gi, que como por magia sente que aquela coleira não era somente um adereço, ela sente o couro em seu pescoço e seus músculos do corpo se tencionam.

Carla, olhando nos olhos de Gi ordena que ela fique de joelhos e abra as pernas “Me mostre como você gosta de se tocar”. Gi atordoada com toda a situação titubeia e não reage a tempo. Carla se ajoelha e sussurra nos ouvidos da amiga: “Está tudo bem, vou cuidar de você” Com uma das mãos segura a garganta de Gi e com a outra começa a estimular o clitoris da sua putinha. Sussurra novamente: “Não esqueça de pedir antes de gozar!”. Forçando os estímulos, Carla coloca 2 dedos e depois 3, massageando todo o interior de sua Gi putinha, que se retorce mas se entrega. Com o dedão, aproveitando todo o melaço, começa a massager o anus, que inicialmente resiste, mas com os estímulos parece convidar Carla a explorar. “De quatro putinha! Me mostre sua bucetinha!” Gi sem perder tempo, coloca a face no chão, empina seu quadril e relaxa. Carla ajusta os dedos como em figa e começa a forçar caminho por entre as pernas da amiga. A cada impulso, sente a amiga dilatar. Olhando nos olhos de Gi diz: “Você aguenta tudo para mim?” Gi, gemendo diz: “Sim Carla, sim!”. O pulso de Carla todo melado, continua a massagear e sentir a pressão dos músculos de Gi. Carla da um tapa nas ancas de Gi e comanda: “Geme para mim!” Gi solta um gemido longo e profundo “Mais alto, mais alto”, Gi por entre um gemido e outro suplica “Carla, vou gozar!”. Carla acelera e começa a estimular a amiga, que se liberta em um gemido! Carla da um tapa no clitoris de Gi e a coloca deitada na cama e diz: “Agora é minha vez”.

Carla senta na cara da amiga e contrai as pernas. Gi sente o quadril pressionar toda sua cara, enquanto se lambuza em todo mel. Com a lingua começa a massager e sugar o clitoris de Carla, que solta um leve gemido. “Isso minha putinha, me suga assim”. Conforme Carla se contrai, suas pernas sufocam Gi, que sem ar começa a se contorcer. Carla percebe o que está acontecendo e tira um pouco de pressão “Putinha, você não pode me deixar na mão!” Gi da uma risada, recupera um pouco de ar. Carla desmonta e pergunta: “Gi, precisamos fazer isso mais vezes”. Gi, ainda não entendia muito bem o que havia acontecido, o suor que escorria de seu corpo a deixara sensível, o fluxo de emoções e prazeres ainda não tinham escapado seu corpo. Ela se deita no colo de Carla, “Serei sempre a sua putinha”.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Sra. Addams, a professora putinha

anônimo

07/06/2020

Sra. Addams, a professora putinha

Malu, Fui o Presente de Natal do meu

anônimo

11/04/2020

Malu, Fui o Presente de Natal do meu

fodendo com meu vizinho e seus primos

relatoseroticos.es

20/02/2012

fodendo com meu vizinho e seus primos
Scroll to Top