Por
O vídeojogo
Fui ter à casa dele como combinado. Ele estava a jogar um vídeojogo e não me deu atenção. Fiquei a ler um livro no telemóvel enquanto ele fazia a sua cena.
Era um livro da Megan Maxwell com umas cenas eróticas que me andavam a deixar muito excitada e húmida. Às tantas ele pediu-me se lhe podia fazer uma massagem porque lhe doía o pescoço.
“Tira a camisola e deita-te que eu faço”, disse-lhe.
Enquanto ele o fazia eu coloquei o óleo nas minhas mãos. Com ele já deitado, abri as minhas pernas para me sentar sobre o seu rabo. Se já estava excitada, mais fiquei.
As minhas mãos a deslizar sobre as suas costas, sobre o seu pescoço, enquanto me inclinava e tocava com o meu peito nas suas costas. Ele não sabia, mas por baixo da minha roupa tinha um body rendado azul. Continuei a fazer a massagem, movimentando a minha zona pélvica bem mais do que era necessário para lhe fazer aquela massagem.
“Já chega, temos de ir senão o restaurante fica cheio”, disse ele.
“Podemos ficar em casa”, respondi enquanto ele se vestia e eu me aproximava para o beijar.
“Vamos sim que já andamos a falar nisso há dias” retorquiu, escapulindo-se ao meu beijo.
Aceitei a sua decisão, e fomos para o restaurante a conversar sobre casualidades da vida enquanto eu só pensava naquelas cenas que li no livro e no que queria fazer com ele.
Chegados ao restaurante, fizémos o pedido e eu disse-lhe que ia à casa-de-banho.
Na casa de banho do restaurante, uma mão passeava nas minhas mamas sobre a renda do body e a outra mão desapertava o body para sentir com o meu toque o que já sabia: que estava muito molhada. Um dedo circulava o meu clitóris e outro dedo entrava dentro de mim. Na minha mente, visualizava tudo o que tinha lido, até atingir o orgasmo, um orgasmo silencioso.
Voltei para a mesa.
“Demoraste tanto”, disse ele chateado.
“Desculpa, estava muita gente.” respondi, a sorrir.


Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.