Últimos contos sobre Hétero: geral

No ônibus cheio de velhinhas, meu ex meteu três dedos na minha xota com movimentos que fariam um maestro chorar. Eu tentando não gemer alto, ele lambendo meus sucos depois como se fosse sorvete. Moral da história: nunca subestime um venezuelano com tédio e dedos habilidosos. #PutaArrependida

"Tia Rose, aquela amiga dos meus pais, sempre me viu como criança... até meu 'deslize' no WhatsApp. Mandei uma foto proibida, ela fingiu repreender, mas logo estava no banheiro, toalha caindo, me provocando por vídeo. Descobri que a 'senhora respeitável' era a puta mais safada que já conheci."

Minha esposa me confessou, entre gemidos, que o compadre a tinha comido naquela tarde. Enquanto eu lambia sua vagina ainda dilatada, ela me humilhou descrevendo como ele a comia melhor. Acabei gozando nos pés dela como o corno feliz que sou... e jurando que da próxima vez, vou limpar o esperma dela!

Negão hetero curioso, baixei o app e encontrei um casado de 55 anos. Primeiro foi só punheta no carro, mas quando fui na casa dele... Virou puta! Mamou meu corpo todo, comeu meu cu de frango assado e gozei 3x. No fim, lambi porra do meu rosto e virei o contatinho fixo dele!

Aquela crente safada, filha do pastor, veio 'me entregar uma Bíblia' e acabou entregando o bucetão melado. De quatro na minha cama, gemendo mais que nos cultos do pai, gozei dentro dessa hipócrita gostosa. No final, ainda perguntou se eu voltaria à igreja... claro que sim, putinha.

Uma chefe carente se entregou ao seu subordinado por carência e por causa do belo pau que ele tinha

Argentinos chegaram à mansão transformando o prazer em jogo cruel. Carol virou ponte humana entre paus, Bia levou sete dedos de uma vez, Ana chicoteada a cada erro ao identificar paus na boca. Quando ofereceram dinheiro por elas, Marcos revelou a verdade: eram escravas sexuais agora. O pior está por vir?

Aquela noite não era Maria, era Liz, uma puta sem limites. De corset preto e calcinha mínima, sentei no colo do casado e guiei seu pau pra dentro de mim. Ele gemeu que eu era mais apertada que a namorada... e eu ri quando gozou dentro, marcando minha buceta como só Liz consegue.

Renato, o 'garanhão' do condomínio que sempre desejei, finalmente me pegou. Entre beijos proibidos e um pau que me fez esquecer meus 29 anos de casada, fui comida como nunca na cozinha dele. Resultado? Voltei pra casa com as pernas tremendo e marcando o próximo 'encontro'... sem calcinha.

Gente, vou contar meu tesão de exibicionista! Depois do banho, aceitei o desafio do meu namorado: trocar de roupa na janela aberta. Percebi um vizinho gato me observando e fui ficando molhadinha... Passei óleo, toquei minha buceta e mostrei os peitos. Aposto que ele bateu uma pra mim kkkk!