Maio 22, 2025

522 Visões

Maio 22, 2025

522 Visões

Perdendo a virgindade no pelo, e com minha chefe

0
(0)

Minha história aconteceu em 2012, quando eu era estagiário de administração em um setor de logística. Trabalhava pela manhã em um pequeno escritório com minha supervisora de estágio. Ela era uma mulher bonita, baixinha, com cerca de 1,60 m de altura, pele clara e cabelo castanho claro chegando até o meio das costas. Frequentava academia regularmente e, por isso, era magra, mas com uma bunda grande e redonda; seus peitos eram fartos e empinados, mas de tamanho médio.

Nosso escritório ficava acima do galpão e só tinha acesso com chave. Pessoas de outros setores precisavam tocar o interfone para entrar. Além de nós, havia mais dois colegas de trabalho, responsáveis pela vistoria e pelos acompanhamentos das rotinas logísticas. Minha supervisora e eu cuidávamos do sistema da empresa, então quase não saíamos do escritório, ou seja, passávamos várias horas do dia sozinhos.

Minha supervisora era muito brincalhona, mas todos a respeitavam por ser mulher, nossa chefe e mais velha que o resto da equipe. Naquela época, ela tinha 36 anos e eu, 19 anos (e virgem). Depois de cerca de quatro meses na empresa, ela começou a ficar mais brincalhona comigo do que de costume, dizendo coisas como: “Você tem que comer mais para ganhar peso e aguentar as meninas” ou “Você tem que arranjar uma namorada, vai ficar só jogando nos fins de semana?”. Essas brincadeiras passaram a acontecer com maior frequência quando estávamos sozinhos.

Um dia, ela comentou que uma funcionária estava de cara fechada e que só podia ser por falta de dar, porque “homem de saco cheio é insuportável, mas mulher mal comida é pior ainda”. Fiquei sem graça, ela me olhou e disse: “Mas é verdade, você não fica de mau humor quando está de saco cheio? Se eu chegar de mau humor, já sabe o motivo”. Depois disso, houve um silêncio e ela perguntou: “Está sem graça por quê? Você é virgem?”.

Eu disse que não queria falar sobre essas coisas. Desconversei, mas não adiantou. Nos dias seguintes, ela começou a me zoar e fazer piadinhas. Isso continuou até o fim do ano, quando ocorreram as férias coletivas. Ela dividiu a escala do escritório, escalando nós dois para trabalhar na primeira quinzena e folgar no fim do ano. Foi aí que começou a rolar a putaria.

Segunda-feira, às 7h da manhã, havia um silêncio no galpão. Ela chegou ao escritório com um celular novo, dizendo que queria testar a câmera. Tirei uma foto dela, depois tiramos fotos juntos, até que ela decidiu tirar uma foto mordendo minha bochecha. Daí, partiu para um beijo molhado no meu rosto e, depois, um beijo na boca.

Ela sentou de lado no meu colo, enfiou a mão por baixo da minha camisa. Meu pau estava gritando dentro da calça. Ela disse: “Já está todo duro, novinho?”. Foi para o chão, abriu meu zíper e começou a bater punheta, dando beijos na cabeça do meu pau. Meu pau começou a ficar melado, então ela mamou a cabeça enquanto o segurava com a mão, continuando a punheta. Ela olhou nos meus olhos e disse: “Você é virgem, né?”. Respondi que sim. Ela se levantou, tirou a camisa e o sutiã e falou: “Consegue gozar e ficar com o pinto duro?”. Respondi que sim, e ela continuou: “Então alivia na minha boca e depois eu vou por cima. Vamos espalhar os papelões para fazer um 69, tá bom?”.

Fomos para o mini refeitório do escritório, espalhamos uns três papelões no piso e fizemos ali uma cama. Tiramos toda a roupa. Seus mamilos eram levemente rosados, como eu tinha imaginado. Tinha um piercing bem discreto na barriga, que a deixava ainda mais gostosa. Deitei por baixo e ela veio por cima. Ela empinou bem na minha cara, começou a subir e descer, de forma que eu conseguia sentir o gostinho da buceta bem aos poucos. Depois, afastou as pernas devagar até colocar toda a buceta roxa e recém-raspada na minha boca.

Comecei a lamber, e ela foi me guiando, pedindo para enfiar a língua, esfregar o grelo e outras coisas. Depois de alguns minutos, ela disse, gemendo, com a voz fraca: “Assim, continua desse jeito!”. Ela mal terminou de dizer a frase e, enfim, colocou a boca de volta no meu pau. Ela mordeu a cabeça, passou a língua fazendo movimentos circulares e chupava, subindo e descendo com a boca molhada e bem apertadinha, sem encostar os dentes. Meu pau cada vez mais molhado, eu ofegando, ela dizendo: “Goza na boquinha, meu pintudo!”.

Joguei todo o leite na boca dela… e adivinhem? Ela engoliu. Depois de alguns segundos, ela disse: “Você prometeu deixar ele duro pra mim, né?”. Tirou a buceta babadinha e molhada da minha boca e sentou no meu pau. Entrou de uma vez, sem esforço. Ela começou a cavalgar, fechou os olhos e quicou. Eu vi que era o momento dela, então deixei ela se divertir.

Ela mudou o ritmo da quicada de rápido para forte, dando sentadas que faziam estalos, o barulho daquela bunda redonda batendo por cima do meu saco e coxas enchia toda a sala. Até hoje me pergunto se alguém no galpão ouviu…

Ela começou a gemer, segurou meu tórax com as mãos, travou os dentes e começou a apertar minha cintura com as coxas. Em vez de quicar, estava se esfregando para frente e para trás, ficando cada vez mais molhada. Ela disse, apertando os dentes: “Eu vou gozar… eu tô gozando no seu pinto!”.

Ela tirou minhas mãos da cintura, colocando-as por cima dos peitos. Eu disse que estava muito gostoso e que ia gozar de novo. Ela gemeu e disse: “Vai, gozaaaa!”. Em seguida, ela deu aquele gemido final, mostrando que também tinha gozado, relaxando os músculos e parando de travar minha cintura. Ela ficou por cima de mim e deitou, deixando meu pau na buceta que, naquele tempo, com 19 anos, ainda ficou duro por um tempinho, hahahaha!

Ela riu e disse: “Achei que você não ia aguentar, mas aguentou”. Transamos mais duas vezes naquela semana e fizemos mais uma vez na semana seguinte antes de entrarmos de férias. O motivo de contar esta história agora é que, depois de tantos anos, ela reapareceu, enviando um convite no LinkedIn, e estamos conversando de tudo. Neste momento, ela é uma mulher casada… será que bateu saudade? Só o tempo dirá…

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Relatos Inofensivos, Volume 9 - Casa de Praia, Parte 1

dickson33

03/09/2022

Relatos Inofensivos, Volume 9 - Casa de Praia, Parte 1

toca, meu corpo

anônimo

28/08/2019

toca, meu corpo

Francisca

anônimo

03/02/2021

Francisca
Scroll to Top