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Perdi o juízo
Parece anuncio de garota de programa, mas é apenas a descrição de Gaby, a sobrinha da minha esposa que mora no interior e veio morar com a gente por seis meses.
Na verdade, a última vez que eu vi Gaby ela tinha dois meses, depois seus pais se mudaram para o interior do estado e o máximo que eu via era foto em Facebook. É claro que quando ela colocava fotos das baladas ou na piscina, eu me dedicava um tempo a mais olhando, reparando nos detalhes, eu diria.
Quando Gaby chegou eu estava no trabalho, só cheguei em casa a noite e assim que eu cheguei ela veio em minha direção para me dar uma longo e apertado abraço. É numa hora dessa que toda concentração do mundo ajuda a manter o pau sossegado. Gaby pessoalmente era muito mais gostosa, exatamente como eu a descrevi no primeiro parágrafo.
Sentamos e ela começou a conversar comigo e com a minha esposa, colocando os assuntos em dia. Era tanta novidade que o sono veio e derrubou a minha mulher que logo se despediu da gente e foi dormir.
Como eu tenho insônia, continuei na sala vendo filmes, Gaby do lado, mexendo no celular. Aquela noite estava particularmente fria e lá em casa a gente tem a deliciosa mania de assistir TV na sala, debaixo do edredom.
Quando Gaby reclamou do frio, mandei ela pegar uma pontinha, e ela, para meu espanto, basicamente se enfiou debaixo do cobertor praticamente colando seu corpo no meu.
Ela usava um shortinho desses de Lycra que marca a racha da buceta, uma blusinha de dormir e só. Eu estava de bermuda, camisa de malha e comecei a rezar pro meu pau se comportar.
Gaby estava inquieta. Mexia de um lado pro outro e a cada movimento seu corpo encostava no meu. Sua pele lisa, de uma menininha de dezessete anos estava quente, eu ficando excitado e sem poder sair dali, pois meu pau já havia me traído e estava duro como uma pedra.
Para ficar melhor, ou não, o filme tinha uma cena onde um casal transava em cima do capô do carro. Um silencio ensurdecedor tomou conta da sala, Gaby me olhava de lado, eu fingia que não estava vendo e ficamos assim até o filme acabar.
Quando terminou, Gaby saiu debaixo do edredom, meu deu um beijo no rosto e foi dormir e eu fui acompanhando seus passos até ela entrar no seu quarto. Foi nessa hora que eu reparei com riqueza de detalhes como sua bunda era grande e arrebitada, o short estava enterrado no seu rabo e ela sabia disso e se divertia com a situação.
Durante três semanas Gaby intensificou seu joguinho de sedução. Andar de short curto em casa quando a minha esposa não estava era para os fracos, ela começou a desfilar de calcinha e sutiã, trocava de roupa com a porta aberta e numa das suas mais audaciosas jogadas, pediu que eu passasse creme nas suas costas e quando eu comecei ela deixou a toalha cair fiando nua na minha frente.
Quando dava o horário da minha esposa chegar, ela ia pro quarto estudar, com cara e pose de menina inocente do interior.
Bem, minha esposa trabalha muito e precisou viajar por dois dias. Iria acompanhar a sua chefe pro sul da Bahia e eu ficaria em casa sozinho com Gaby. Eu sabia que mais cedo ou mais tarde algo aconteceria, eu só não sabia que seria tão rápido e tão bom.
Numa quarta feira, dia jogo, eu não tinha treino, sentei na sala pra assistir um futebol, peguei umas latas de cerveja coloquei num baldinho com gelo e sentei na sala. Meia hora depois, Gaby chegou da academia, toda suada, com um macacão branco colado no corpo que quase me fez engasgar.
Ela passou, me deu um beijo no rosto, tomou um gole da minha cerveja sem pedir, é claro e foi pro banho
O primeiro tempo já estava acabando quando ela saiu do banheiro e se trancou no quarto. Eu lá, tentando me concentrar no futebol. Os minutos foram se passando e nada dela sair do quarto, o jogo acabou e nem um pio de Gaby. Eu achei que ela estava dormindo e continuei na sala.
Quando o jogo acabou eu fui pro meu chuveiro, tomei um banho, fiquei de pau duro pensando naquela roupinha de academia e quase bati uma pra ela, mas desisti e sai logo em seguida.
Quando fui na cozinha, voltei apagando as luzes e vi que o quarto dela estava com a luz acesa, bati na porta, ninguém respondeu e eu resolvi entrar.
Ainda bem que eu entrei. Gaby estava começando a por plano maquiavélico em prática. Estava na cama, de bunda pra cima, usando uma calcinha fio dental vermelha minúscula, corpete e meias três quartos da mesma cor. Salto alto vermelho, batom vermelho, brinco vermelho e uma cara de puta que nem se eu quisesse conseguiria descrever.
Na hora eu fiquei parado. Não sei se era de nervoso, medo ou apreciando, mas, eu não consegui sair do lugar. Reparando que eu estava em estado de choque, Gaby veio até a mim e sem pronunciar uma palavra, se aproximou, puxou a minha bermuda, depois a cueca e caiu de boca na minha rola. A menina parecia uma puta com anos de estrada de tão bem que ela chupava minha rola. Precisei de força e fé pra não gozar logo na segunda chupada que ela me deu.
Me apoiei na cômoda e fiquei assistindo aquela ninfeta me chupando, lambendo meu saco, arranhando minhas pernas, subindo e descendo com uma maestria que eu vi poucas vezes na minha vida.
Ela acelerava o movimento, depois diminuía e fazia uma pressão bem na cabeça, lambia meu saco, mordia, voltava, lambia de novo e eu quase gozando na boca da garota.
Quando ela percebeu que eu estava quase louco, se levantou, me deu um longo beijo, e ai na hora que eu parti pra cima dela, ela simplesmente me deu um boa noite e disse que nós tínhamos que ir dormir.
Me empurrou pra fora do quarto, totalmente sem roupa, de pau duro e trancou a porta as gargalhadas.
Entrei no meu quarto, tranquei a porta e me acabei na punheta, quando gozei, melei a cama toda, tive que trocar o lençol e torcer pra ninguém reparar nas manchas de porra.
Na manha seguinte acordei extasiando ainda, mal abri os olhos e ouvi a porta do meu quarto abrindo bem devagar. Era ela, que me espiava com a porta meio aberta.
Continuei fingindo que estava dormindo e ela se aproximou lentamente, caminhando na pota dos pés. Estava chegando a hora de dar o troco naquela ninfeta abusada.
Assim que ela se aproximou e tocou no meu rosto, deu um pulo da cama e a puxei pela cintura. Caímos na cama aos beijos, ela usava apenas um shortinho e uma blusinha de tecido bem fininho, o que facilitou a minha ação de despi-la.
Assim que me livrei da última peça de roupa, cai de boca nos seus seio médios, mamei um de cada vez enquanto ela rebolava debaixo de mim esfregando sua buceta totalmente melada em mim.
Fui descendo a língua até chegar na sua buceta, cai de boca e chupei como um bezerro faminto. Gaby tremia na minha boca, gemeu ainda mais alto quando meti o dedo na sua buceta que aliás é bem apertada e quente. Meti um dedo no cuzinho e outro na xaninha e continuei chupando até que ela gozou.
Assim que senti seu segundo orgasmo, me levante e fui em direção aos seus lábios e voltamos a nos beijar. Gaby empinava o corpo querendo encontrar o meu pau, puxou com a mão guiando até entrar na sua buceta que foi devidamente preenchida pela minha rola.
Começamos a meter com força, beijos intensos, arranhões nas costas e ela pediu pra cavalgar. Sentou como uma vadia profissional e começou a subir e descer na minha rola me fazendo gemer alto.
Pedi pra ela ficar de quatro e comecei a meter e dar uns tapas naquela bunda perfeita. Gaby pedia mais força e eu ia socando lhe fazendo gozar de novo, desta vez na minha rola.
Assim que senti que meu corpo estava esquentando, lubrifiquei seu cuzinho e comecei a meter, ela gemia, pedia calma, mas eu queria ir as forras pela noite anterior.
Fui socando, socando e senti meu pau explodir em jatos de porra me levando ao delírio.
Caímos exausto e realizados na cama, na minha cama de casal. Minutos depois Gaby caiu de boca no meu pau, me chupou intensamente até me fazer gozar de novo.
Aquele dia eu não fui trabalhar. Eu só pensava em comer aquela ninfeta. Transamos em todos os cômodos da casa, de todas as formas e repetimos essas loucuras por todo período que Gaby morou na minha casa.
Uma resposta
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