Março 28, 2017

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Praia de libertinagem (Dia 1)

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A praia é um dos meus lugares preferidos do mundo. No meu lugar de nascimento há muitas praias, pois, é conhecido por suas belas praias e suas belas mulheres. Acho que estes lugares estão cheios de uma magia indescritível, imperceptível no âmbito tangível até certo ponto. Como o ar passa, a caída do sol sempre é impressionante, cheia de saudades tanto felizes como tristes. Pelo contrário a saída do sol sempre é alegre, faz-te sentir contente e com muita energia para afrontar o dia.

As pessoas são sempre gentis, sempre saúdam com aquele caraterístico sorriso desenhado na cara todos os dias, como uma cascada infinita de felicidade. Ao longe de minha vida tenho conhecido muitos lugares de praia ao redor do mundo, são belíssimos sem dúvida nenhuma; mas as praias do meu país têm uma coisa particular e é a gente; tenho visitado em muitas oportunidades estes pequenos povos; no início costumava viajar com minha família, depois com meus amigos ou com alguma que outra rapariga.

Se de histórias, contos ou experiências na praia tenho muitas e de muitos tipos. Uma desagradável que lembro foi uma vez que um surfista me bateu com a ponta da sua prancha de surf, eu era apenas um menino; lembro-me da cara branca e preocupada do rapaz quando recuperei a consciência após alguns segundos flutuando na água salada; por sorte não foi nada pior e meus pais não se deram conto.

A primeira vez que fez uma viagem com meus amigos para ficar três dias na praia jamais a vou esquecer, chegamos uma sexta-feira às 4 da tarde três amigos e eu à praia depois de uma viagem longa mas cheia de álcool no recorrido, já alguns amigos estavam na nossa espera com um posto bem bom para nos instalar com nossas tendas, ao chegar havia um grupo de homens do lugar a bater tambores e fazer boa musica para nos receber. Dançamos com algumas alegres raparigas que estavam felizes pelo ambiente e o lugar, como eu já disse, a praia é um lugar magico.

Ao já ter as tendas prontas e armadas, foi uma chegada com sucesso e decidimos celebrar com o grupo abrindo uma botelha de rum, pois, tínhamos levado ao menos 16 destas. No meu país esta é uma praia que no verão os jovens visitam muito, apenas começam as férias os carros chegam com grupos imensos de pessoas que ficam ao longe da praia por dias ou semanas. É basicamente uma discoteca feita pelas mesmas pessoas, pois o dia inteiro é música, álcool, cigarros, maconha e demais coisas que você poda acreditar nesse contexto.

Na verdade ao chegar estávamos cansados pela viagem e, além disso, bastante bêbados porque no ônibus já tínhamos acabado entre os quatro uma botelha. Já a noite estava caindo e as luzes dos carros não permitiram que a festa morresse, luzes brancas, intermitentes, vermelhas, amarelas… A música era muito alta e de diversos tipos, o álcool passava de mão em mão nesse ambiente de irmandade no qual o único que importava era desfrutar. Todo coroado por um céu estrelado e uma lua cheia grande e branca que iluminava a praia a longe.

Decidimos caminhar ao longe da praia para assistir o ambiente inteiro, era uma espécie de caminho de carros, tendas e pessoas no meio da areia perto do mar. Estávamos a caminhar pelo lado direito pois haviam pessoas à esquerda também a caminhar no sentido contrario, podíamos ver homens e mulheres quase todos moços, rapazes e raparigas como nos; soava musica de todo tipo, desde reggaeton, funk, ritmos tropicais, pop e até heavy metal; isto é, gente de todo tipo. Todo estava iluminado mas ao mesmo tempo escuro por causa da noite, as fontes de luz eram de alguns carros.

Todos nós estávamos como loucos, alguns dançavam perto dos seus carros, outros fumavam maconha e riam como estúpidos ao redor duma candela, quase todos estavam a beber desde rum até cachaça, alguns outros estavam dentro dos carros ou das tendas, às vezes era possível ver algumas silhuetas a fazer movimentos lascivos cujos sons não se distinguiam, pois, o som da musica os sufocava por completo.

Era como uma grande festa do pecado, pois, eu era também uns dos invitados. Tínhamos prontas e ascendidas as ganzas e as botelhas nas mãos, mais do que liberdade era mesmo libertinagem. Ficamos sentados na areia ao borde da praia a beber e a passar a alegria e euforia da maconha, os quatro completamente felizes a rir por qualquer coisa que um de nós dissesse, as pessoas passavam mas não víamos verdadeiramente quem pela escuridão, acho que já era perto da meia-noite.

Aproximaram-se três figuras e sentaram-se perto de nos, graças a luz da lua pudemos ver que eram três raparigas, não víamos exatamente como eram, mas uma era de cabelos encaracolados e relativamente curtos, notava-se morena e seu sorriso destacava contra aquela luz igualmente do que suas enormes mamas; a outra tinha o nariz perfilado, os lábios finos e o corpo magro mas gostosinho; a terça era de cabelos crespos e compridos, mas lábios proeminentes e um olhar divertido além dum cu monstruoso, meu Deus!

Ao pouco tempo já estávamos a falar os dois grupos, ascendemos mais uma ganza  e uma candela, rimos durante o que pareciam horas mas tinha apenas passado como muito uma hora. Entre a conversação fiquei perto da de cabelos encaracolados, conversamos só nós durante um tempo e eu senti calor, pois, acho que por causa dos efeitos do álcool misturado com a maconha. Pois, vi aquela praia calma e fresca, aproximei-me e entrei, lancei-me dentro da água, estava demais boa.

Quando minha cabeça saiu para tomar ar vi que minha nova morena amiga estava também dentro a fazer-me companhia. Me voltei e ela estava a sorrir, que belo sorriso, que bem ficava a luz da lua no seu corpo, era como uma linda cena; o brilho branco refletia-se no infinito e calmo mar. Ainda com gotas caindo por meu corpo aproximei-me a ela, apanhei-a pelas ancas e dei-lhe um beijo profundo e cheio de romance.

Parecia surpreendida no início, bocado a bocado começou responder aos meus lábios até que senti como suas mãos recorriam minhas costas de forma ascendente e voltaram a fazer o mesmo caminho de volta, mas um bocado com suas unhas tentando suavemente minha pele. Eu fez o mesmo nas costas dela mas minhas mãos ficaram abaixo, próprio no seu cu; primeiro o toquei acima do fato-de-banho para depois meter minhas mãos dentro e sentir a perfeita pele de suas nádegas. Isso fez que minha pila começasse a acordar-se.

Acho que ela estava a suspeitar isso porque o primeiro que fez a seguir foi tocar minha pila acima dos meus shorts de banhos, ao notar minha ereção ficou satisfeita e o demostrou ao separar-se de mim um bocado, sorrir e beijar-me de maneira carinhosa; mas sua mão era todo menos carinhosa, estava frenética a altura da água, meio fora e meio dentro, massageando meu pau. Eu vi ao redor e na escuridão podia-se ver a candela ascendida de nossos amigos, um deles com a rapariga de cabelos lisos separados a um lado a falar muito perto.

Minha pila já estava muito dura, e ela mostrava sinais de querê-la dentro, beijava-me a boca, o pescoço, mordia minha orelha e lambia meus lábios. Tomei-a pelas ancas e voltei-a, a agua agitou-se e ela deixou escapar um som semelhante a um grito de surpresa; tirei minha pila fora e sem tirar seu fato de banho penetrei-a adentro da água; ela só tinha um lugar de onde apanhar-se: de mim, pois estendeu seus braços para trás e como podia apanhou-se.

Comecei-me mover forte tentando um ritmo rápido, a água mexia-se comigo e fazia boa combinação com os gritos que ela mantinha mudos como podia com a boca fechada. Tomei-a com uma mão em cada mama e aproximei-a a meu peito. Assim pertinhos como estávamos movi-me com mais violência, ela não aguantou um grito; o seguinte calei-o com minha mão a cobrir a boca dela.

Senti como seus dedos apertavam minhas coxas cada vez mais forte, eu também estava por deixar sair minha carrega e, segundos depois, descarreguei meu sêmen na água do mar. Rimos como tolos e saímos da água sem saber se nossos amigos os tinham visto ou não, não nos importava muito, na verdade.

 

 

 

  

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  1. anônimo

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