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Prato principal para sobremesa!!
como a mesa está bem posta e da minha mulher Pâmela está belíssima com os cabelos soltos e como se os sentisse em minhas mãos ainda quando segurava seus cabelos a maciez dos seus belos enrolados.
Estava tudo preparado, uma mesa linda, saladas variadas, carnes de todos os tipos e cortes, todo os tipos de massas..água com gás, sucos da fruta e uma adega de vinhos para acompanhar os pratos. Tudo impecável!
Eu a convidei para sentar-se, onde mesmo a servi uma taça de vinho branco para brindarmos aquela noite que estava apenas começando. Entre uma conversa e outra, uma piscada, um roçar nas pernas… Pura adrenalina.
Pâmela já não escondia que queria virar uma puta ali mesmo é eu não disfarçava que estava me deixando louca, pois ambas já tinham entendido aquele jogo de sedução.
Eu me levanto, chega perto e beija aquele pescoço que tanto me chama atenção descobertos.
Pâmela suspira, se arrepia e respira bem profundamente. Eu apenas deixei escapar um sorriso, sabendo que tenho um poder que ali despertei todos os desejos dela.
Pâmela me provocava muito, e eu já me encontrava toda molhada em minhas partes íntimas e louca pra que ela se servisse ali mesmo para que eu a devorasse.
Teve um momento em que Pâmela se levantou e se dirigiu para ir ao banheiro, eu mais que depressa fui atrás da minha mulher nas segundas intenções é claro.
Quando ela foi para fechar a porta eu empurrei e disse que entraria junto pois queria usar também.
Do nada me bateu uma vontade e puxei Pâmela pela mão, uma urgência onde a beijei naquele minúsculo e pequeno espaço. O desejo era puro desespero, as minhas mãos passeavam por toda a extensão do corpo dela onde a apertava os ombros num tesão alucinante… Nessa hora agradeceram por Pâmela está de vestido apesar de não ter gostado de homens olhando para as pernas dela. Eu a beijava com devoção, mordiscava os lábios, era intenso, cheia de vontade Pâmela já não tinha mais o controle das pernas dela… Naquele canto do banheiro nunca mais seria o mesmo, fazemos um amor ali, apertado onde Pâmela gemeu e o perigo de aparecer alguém, tudo era motivo para incendiar mais.
E nós protegidas um nos braços da outra. Pâmela mordia os lábios e isso atiça a minha carne. Sou carregada por uma onda de amor e quando dou por mim, já sinto nos meus lábios, o sabor do vinho que outrora estava só na boca de Pâmela. Quando dou por mim, as nossas roupas já estão sendo levantada e calcinha dela vai direto para minha bolsa toda encharcada. As minhas mãos rebeldes, sem freio, dançam sobre o corpo dela. Corpo esse que é o protagonista dos meus sonhos mais absurdos. Eu me faço onda e te cubro de beijos, de mordidas, enquanto a sua respiração quente se esbarra na minha pele. Eu sou completamente louca por você minha Preta. Sentir teu corpo tremer de prazer em ondas constantes junto ao ritmo acelerado, é uma das sensações mais gostosas que se pode desfrutar. Nós ficamos ali, encostadas no canto enquanto um resquício de luz, brinca na imensidão do seu olhar. Lá fora o restaurante está cheio e a movimentação me parece ser maior , aqui dentro a gente se encharca um no prazer do outro. Deixa o mundo acabar, nós estamos protegidas, no conforto dos nossos corpos que, naquele momento que estamos ali Pâmela olhou pra mim e disse para irmos para a nossa cama, ficar abraçadinhas juntas depois e claro de um banho juntas no banheiro..
Aí sairmos do tablete Pâmela deu uma ajeitava nos seus cabelos em frente ao espelho e eu fui ao encontro dela e dei um super beijo na sua boca, nesse momento duas mulheres entrou e meio que ficaram com vergonha de estarem interrompendo algo, ao término do beijo passei meus dedos nos lábios da Pâmela para limpar o batom borrado.
Ao chegarmos na mesa nós sentamos novamente e logo o prato principal foi servido era um decioso ravióli recheado ao molho branco, em seguida as nossas taças foram cheias com um vinho suavemente com sabor de ervas para saborear juntamente com a massa.
A conversa entre nós duas estava tão agradável e leve que quando olhamos o relógio já se passavam das 02:00 hrs… Percebo que a minha mulher Pâmela está alegre devido das taças de vinhos, então eu digo para ela que iremos pra casa com que ela descanse e fica mais à vontade.
Ao pedir a conta da mesa também solicitei que buscasse o meu carro entramos e seguimos para o apartamento, Pâmela no balançar do carro e creio com o álcool do vinho que percorria em sias veias sanguíneas acabou adormecendo no trajeto de casa, ao longo do percurso numa que ela foi se ajeitar procurando um conforto deixou sua buceta completamente exposta pois o vestido havia subido um pouco.
Quando parei no semáforo fui com uma de minhas mãos fazer um carinho meio que especial somente no clitóris nada que a acordasse, assim que coloquei minha mão nas coxas dela um vapor quente soprou em mim e quando senti minha cadela está ainda toda úmida, eu pensei em avançar o sinal e enfiar o dedo o semáforo abri e o carro atrás de mim começou a buzinas.
Com medo que ela acordasse coloquei o cinto de segurança em torno dela e acelerei o carro, ela deu mais uma ajeitada no banco onde vi com perfeição o líquido transparente escorrendo de sua buceta que me deixou tão vidrada que passei direto no sinal vermelho de uma das vias próximas de casa.
Antes precisava passar em um lugar para comprar algo, pois mesmo dormindo ainda consegue me provocar, ainda queria fuder o cuzinho dela em casa pois a minha fome no restaurante no banheiro ainda não havia passado.
O que será que irei comprar nesse trajeto para a casa? Isso somente no próximo conto irei contar… Ah eu acordei ela é nós ainda aproveitamos o restante da madrugada fazendo um amor bem gostoso.
Espero que tenham apreciado o conto saiba que a nota e o seu comentário e essencial para nós.
São Paulo, 24 de Novembro de 2019
Hoje me sinto feliz por ter a Preta mulher que eu amo ao meu lado, ela não faz a dimensão do amor que sinto por ela… Obrigada por esse 1 ano e 9 meses juntas no qual meus dias são sempre maravilhosos ao seu ladomeu amor, afinal você e a mulher da minha vida.
Uma resposta
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