Novembro 7, 2025

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Primeiro encontro, transa em público, dentro do carro em um parque movimentado.

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Bom, a cidade onde eu moro é bem pequena, então é normal pessoas que você “não conhece” sempre se esbarrarem por aí. Tinha essa menina que eu sempre via na rua, era coisa mais linda do mundo, rosto angelical, peitão e bundão, sempre bem arrumada, maquiada, salto alto, e eu era doido naquela mulher mas não me surgia a oportunidade de falar com ela, já que eu era um tanto “tímido” e eu não ia abordar ela assim do nada na rua e dizer que eu achava ela linda. Ia parecer um doido, tarado. Um belo dia eu precisei ir em uma loja comprar uma cama box nova, chegando lá quem me atende? Exatamente, ela mesma, a deusa que eu era fascinado. Começamos a conversar e ela a me mostrar as camas, a primeira coisa que olhei foi na mão dela pra ver se não tinha aliança e ufa, não tinha. Ponto pra mim. Conversa vai conversa vem, disse o quanto eu achava ela linda, ela deu um sorriso tímido e agradeceu, continuamos conversando, perguntei se ela estava solteira ela respondeu que sim, perguntou de mim eu disse que sim também e logo a chamei pra sair. O que acha de a gente sair dar uma volta hoje a noite? Ela respondeu: vamos sim! Que tal as 20? Ela: pode ser sim. Eu então tá combinado nos vemos a noite. Coração acelerou. Pronto. Deu certo o que eu queria. Agora o resto é só caprichar.

Bora pra segunda parte. Como eu não sabia nada sobre ela e tínhamos conversado tão pouco, não sabia o que esperar daquela noite, me arrumei, passei aquele perfume, coração acelerado e fui buscar ela. Paro na frente da casa dela, logo ela vem, com um casaco bem curto quase aparecendo a polpa da bunda, meias 7/8, um salto enorme, uma maquiagem bem elaborada. Nesse momento me veio uma quentura por dentro, senti meu rosto esquentar. Ela veio, abriu a porta do carro e sentou-se ao meu lado, eu tava fascinado com aquela beleza, mas novamente como sabia muito pouco sobre ela não tinha como imaginar o que ia acontecer naquela noite. Perguntei se ela queria ir a um bar ou restaurante, tomar ou beber alguma coisa, ela disse que preferia que a gente parasse o carro em um lugar tranquilo pra gente conversar. Pensei ótimo, vou transar hoje. Aí ela disse: é que eu deixei minha filha com a babá e até as 22 tenho que estar em casa de volta. Pensei pronto, não vou transar. Bom, eu não podia levar ela em um lugar muito movimentado por eu queria dar uns belos amassos nela mas também não podia levar ela pra um lugar totalmente deserto pra não assustar ela, aliás éramos dois estranhos ali se conhecendo. Então fui em um parque fora da cidade, mas como era verão estava bem cheio, parei o carro em um lugar mais isolado mas como era verão tinha bastante gente caminhando e sempre passando pelo carro. Conversamos um pouco e como não tínhamos muito tempo, já começamos a nos beijar, a minha mão automaticamente já foi na perna dela, na bunda dela que já estava totalmente de fora, ao escorregar para a buceta dela, senti ela já pingado de molhada, só afastei a calcinha e comecei a dedar ela, ela me abraçava e gemia forte enquanto massageava meu pau por cima da calça. Falei pra ela, vamos pra um motel? Ou pra um lugar mais reservado? Ela disse que não, queria ficar ali. Eu tava doido de vontade de comer ela mas sabia que ali seria impossível. Mas o tesao só aumentava, ela tirou meu pau da calça e abocanhou, que chupada maravilhosa, ela gemia e se deliciava no meu pau enquanto tava de joelhos no banco ao lado com aquela bunda enorme arrebitada pra cima e eu brincando com aquela bucetinha pingando. O tesao tava tanto mas o nervosismo e medo de alguém ver deixava o coração quase saindo pela boca, sempre olhando para os lados, retrovisor, e ela nem aí, tava se acabando no meu pau como se não houvesse amanhã. Bom, achei que eu ia ir pra casa com aquele belo boquete na memória, já estava feliz, mas ainda tinha mais. Ela sem dizer uma palavra, em um movimento só, girou a perna dela por cima de mim e sentou no meu pau, nesse momento eu estremeci e não vi mais nada. Não tava nem aí pro que ia acontecer, não tava nem aí se alguém nos visse (provavelmente devem ter visto). Meu carro sem nada de insulfilme, os vidros abaixados por estar calor e ela cavalgando loucamente no meu pau. Aqueles peitos enormes pulavam na minha cara. Aquele rosto angelical de olhos fechados cabeça pra trás e gemendo feito louca. Eu sabia que eu ia gozar rápido mas como sabia que não podíamos demorar ali nem me segurei, só aproveitei, cada movimento pra cima e pra baixo, cada balançada daqueles peitos, cada gemido, tudo ali me deixava louco, aquele cheiro de sexo no ar, e eu não pensava em mais nada, só aproveitava bem relaxado. Até que veio a vontade de gozar, eu avisei ela e então ela levantou de cima do meu pau e levou ele em direção do seu resto mas eu já estava gozando. Espirrei no volante, para brisas, no rosto dela, peitos, e ela de olhos fechados, boca aberta e língua pra fora só aproveitando aquele jato que vinha na direção dela. Nos limpamos, levei ela pra casa e combinamos a próxima, dessa vez seria com mais tempo, e em um local mais apropriado. Mas isso já é outra história.

Quando fui pra casa, tava extasiado, só pensava nas notícia no dia seguinte, casal é flagrado transando em publico, como a cidade é pequena as notícias correm rápido. Felizmente não saiu notícia nenhuma, provavelmente quem viu não ligou, ou pode ser que tenha um vídeo ou foto perdida desse dia, enfim, nunca vou saber.

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