Maio 9, 2018

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Professora, Ti­mida e Gostosa

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O novo ano iniciara da mesma forma que terminara o velho ano, chato, maçante e sem novidades na minha escola. Nada novo para alegrar meus dias e assim a vida seguia sempre da mesma forma. Ir a escola, trabalhar cansar e voltar para casa. Tudo monótono e sem graça.

Então, eis que algo novo ocorreu na nova escola. Como sempre eu havia levantado atrasado e isso provocou atraso em na minha chegada à escola. Cheguei e o sinal já havia tocado, os professores saíam para suas salas e quando entrei na sala dos professores, encontrei apenas meu colega Guto e uma morena linda que nunca havia visto na escola. Ela já com o material de aula nas mãos, seriamente me disse bom dia e passou por mim. Entrei na sala dos professores e fui logo perguntando ao Guto.

– Quem é essa morena perfeita que saiu daqui agora?

– Nova professora de Inglês. Respondeu ele.

– Moço é ela é gata demais, e olha que a vi rapidamente. Enfim uma mulher bonita para trabalhar no meio destas barangas da escola.

Me amigo, sorriu lentamente como quem me achasse um tolo e disse:

– Tu não viste a aliança de noiva no dedo dela não?

Balancei a cabeça como quem respondesse que não, perdi a graça na mesma hora, peguei meus materiais e fui para a sala, o dia que havia começado bem rapidamente perdera a graça e voltei para minha sala de aula com alunos indisciplinados.

A manhã seguiu, vi a professora rapidamente nas trocas de salas entre os professores, a mulher era de fato linda, mas muito séria, não sei se por ser o primeiro dia e não conhecer ninguém, mas o fato é que ela não sorria nos corredores. 

Então as horas passaram e chegou a hora do intervalo, fui o primeiro a chegar, sentei ao lado da mesa do café, coloquei um copo e comecei a beber, os demais colegas foram chegando e por último chegou ela, a nova professora. Colocou os materiais na mesa e veio em direção ao café e a mim. Aproveitei a oportunidade e me apresentei, os demais colegas que não chegaram atrasados já tinham sido apresentados.

– Bom dia professora, seja bem vinda, sou o professor Alexandre.

– Bom dia, sou Melissa, prazer em conhecê-lo. Respondeu ela sem dar um sorriso qualquer. Pegou o café e retirou-se, sentou-se a mesa e pôs-se a conversar com outras professoras, conversas tímidas de quem ainda se apresenta ao novo ambiente.

Acabado o intervalo, esperei ela sair, quis vê-la novamente em pé. Melissa era uma morena linda, cabelos longos, lisos e negros, boca com lábios carnudos. Vestia uma saía longa, abaixo do joelho, porém apertada, o que marcava a sua bunda, dando formas que faziam a perceber como uma bunda grande e gostosa, fiquei imaginando o que teria por debaixo daquela grande saia, sua blusa justa, marcava a cintura, fina, o que fazia acentuar mais ainda as formas do seu corpo coberto por aquela roupa, roupa está que declarava, Melissa era evangélica. 

Fiquei pensando, uma gata desta, morena, gostosa, mas evangélica e ainda por cima, noiva. Eu solteiro e ateu, sem chances dela me dar bola. Chega uma linda mulher na escola e eu não terei chance alguma.

Os dias se passaram, eu cada dia mais fissurado na beleza negra da Melissa e ela sempre fechada, nem sorriso deixava para mim, conversava apenas com as professoras, aos homens, apenas um bom dia. Eu sempre procurava ouvir as conversas dela com as colegas, queria saber algo para poder ter assunto com ela, mas nunca ouvia nada que me importasse e fizesse ter assuntos com ela. Mas um dia algo chamou minha atenção, ela confidenciou a uma colega que o noivo era da marinha e estava viajando há 6 meses e ficaria mais 6 fora, completando um ano longe, só tinham contato por redes sociais e quando era possível.

Nesta hora imaginei, como pode, uma morena dessa estar namorando um homem que fica distante, que não pode satisfazer as necessidades dela, deve estar num fogo doido, cheia de amor para dar. Bem que poderia dar para mim este amor. Mas isso, só imaginei mesmo, ela não deixava nada transparecer. Melissa era uma mulher de 24 anos, mas muito centrada, não deixava nada tirar sua concentração. Não saía com colegas da escola, não se via ela na rua. Somente a via no trabalho.

O tempo foi passando, minha proximidade com Melissa não mudava, era algo mecânico, bom dia e boa tarde, nada mais. Eis que um dia eu passando em frente a sua sala de aula, a vi tendo problemas com um aparelho de vídeo, não queria ligar, para minha sorte, o aparelho tinha um pequeno defeito, que somente o jeitinho brasileiro, jeitinho de quem sabe do defeito poderia resolver. Prontamente e sem que ela pedisse, me ofereci e liguei o aparelho, ao mesmo tempo a ensinei como fazer o jeitinho para ligar. Ela ficou grata, me acompanhou até a porta da sala para eu sair e antes perguntou como poderia fazer para me agradecer tamanha ajuda que tinha permitido ela dar a aula. Eu disse:

– Me pague com um sorriso, nunca vi e gostaria de saber se ele é bonito assim como você.

Melissa ficou profundamente envergonhada, mas esboçou um sorriso que mostrou timidamente seus belos dentes, e após falou:

– Assim o senhor me constrange, mas deixarei passar pela ajuda que me deu.

– Não se acanhe professora, um sorriso bonito tem que ser mostrado e o seu mesmo tímido, é tão lindo quanto você. Disse isso com um sorriso de canto de boca e saí antes que ela falasse algo.

Após isso, todas as vezes que passava por ela, sorria pensando no fato acontecido só para provocá-la e fazê-la sorrir. Com o tempo ela começou a retribuir meus sorrisos, mas somente isso mesmo.

Aquela morena me intrigava, mas eu somente conseguia retirar dela um sorriso e nada mais. Certo dia, saíamos os dois juntos da escola. Ela ia a pé para casa, ofereci carona em meu carro, ela relutou, disse que não precisava, mas depois de eu insistir muito, ela aceitou. No caminho perguntei da vida dela, de onde vinha, mas as respostas eram automáticas, parecia que queria mostrar distância. Eu em minha cabeça doido para parar o carro e agarrá-la, já ela, parecia querer descer do carro. Ao chegar em sua casa, parei o carro, e antes dela descer eu disse sorrindo:

– Em meu carro nunca tinha entrando uma morena tão linda e de cheiro bom quanto você. Meu carro tá perfumado com teu cheiro, devias andar mais comigo.

Melissa deu um belo sorriso e disse:

– Nem tanto professor, não me iluda com seus elogios.

Vi que ela disse isso com um olhar diferente, com um jeito de quem quisesse que eu repetisse o elogio. Aproveitei que ela baixou a guarda e pedi o telefone, dizendo que colegas de trabalho deveriam ter os números uns dos outros.

– Mas você pode pegar no grupo de zap da escola, disse ela.

– Mas se eu pego lá e te ligo ou mando mensagem você não gostaria, me passando, sinto-me autorizado a fazer isso.

Com um sorriso ela disse:

– Esperto você.

Em seguida passou seu número, e despediu-se.

Salvei aquele número que já tinha olhado no grupo só para ver a foto dela, mas não havia guardado na agenda. À noite, dei boa noite, perguntei como ela estava e não obtive resposta. Nada chegou. 

Dia seguinte tivemos uma aula vaga e ficamos sozinhos os dois na sala dos professores, perguntei a ela o que havia acontecido que não me respondeu e ela prontamente e, seria me disse que falava com o noivo, falou isso como quem quisesse mostrar que tinha noivo. Brinquei dizendo que um boa noite não tiraria pedaço e que ela ficaria inteira para o noivo sortudo dela.

– Sortudo?? Sortudo por que mesmo? Disse Melissa.

– Uma pessoa que tem uma morena como você como noiva, é um homem de muita sorte.

– Como eu? Como assim, explique-se professor.

– Morena, linda, cheirosa, do sorriso lindo e se me permite, que parece ter um belo corpo por baixo destas roupas compridas que você usa.

Melissa estremeceu, ficou envergonhada, não sabia o que dizer, soltou apenas as seguintes palavras.

– Você me constrange falando assim, sou noiva, não posso ouvir isso de um homem.

Pedi desculpas e mudei o assunto para questões do trabalho, mas senti que ela não tinha firmeza em suas palavras ao tentar me repreender, vi que ela tinha gostado, o muro enfim, havia balançado.

Nos dias seguintes, Melissa começou a conversar timidamente comigo pelo Whatzapp, falávamos da vida, tínhamos coisas em comum, vínhamos de cidades próximas, ambas pequenas, interior e nisso a fomos nos aproximando. Percebia ela carente, morava sozinha, longe da família, o noivo fora, não tinha carinho de canto algum. Necessitava de carinho, familiar ou de homem, seu corpo pedia. Uma noite após horas de conversa, mudei o assunto bruscamente e disse:

– Tem quanto tempo que você não beija?

– Que pergunta besta e essa?

– Besta não, simples, só fala de beijo.

– Olha, se eu sou noiva e meu noivo já viaja há 8 meses, então tem 8 meses que não beijo.

– Nossa, se você não quiser esquecer como faz, pode me beijar que faço isso para te ajudar (risos). 

Após falar isso, ela me pediu respeito e deu boa noite, encerrando a conversa.

Fiquei preocupado, mandei mensagens pedindo desculpa e ela nada de responder. Passaram-se dez minutos e ela mandou uma msg falando que tinha feito aquilo pra zoar com minha cara, que não estava zangada, que sabia que estava brincando e que mesmo que eu não estivesse, estávamos longe e eu nada faria.

– Mas posso ir aí em sua casa, disse.

– Venha, mas a porta não abro, respondeu sorrindo.

A conversa não evoluiu disso e fomos dormir, dia seguinte era dia de trabalho.

Novo dia, chegamos a escola, Melissa abriu para mim um riso provocativo de quem se lembrava da conversa da noite anterior. No intervalo a mesma coisa. Mas nada além de sorrisos, não tinham palavras, somente sorrisos. A manhã de aula acabou e era hora de ir embora. O sinal tocou e uma chuva forte caía, ofereci carona a ela, não tendo alternativas, ela aceitou e a levei, morávamos no mesmo bairro, mas ruas diferentes.

No caminho para casa a chuva aumentou bastante e usei isso como pretexto para levar ela até minha casa. Expliquei a ela que com aquela chuva, até que abrisse o portão sem ter nem ao menos um guarda chuva para se proteger, molharia-se toda, quer era melhor ir a minha casa, que eu tinha portão elétrico e entrávamos sem nos molhar, disse isso já indo em direção a minha casa, antes que ela pudesse dizer não, já havíamos mudado a direção da casa e assim fomos parar na minha. 

Chegamos em minha casa, entramos, desci do carro, Melissa desceu toda tímida. Convidei-a para entrar e fomos para a cozinha, não tinha almoço, fiz uns mistos e comemos, ficamos pela cozinha mesmo conversando. Perguntei o que ela fazia após o almoço, quando comia de verdade (risos). Melissa me disse que costumava deitar-se para relaxar e antes que eu pudesse a convidar para deitar, percebendo isso em minha cara, me disse que na casa dos amigos ela ficava conversando mesmo.

Relembrei a conversa da noite anterior e perguntei se ela não queria me beijar só mesmo para ela relembrar como era. Falei isso sorrindo, como quem brinca com uma verdade no fundo. Mas ela disse seriamente:

-NÃO QUERO, NÃO TENHO DESEJO DE RELEMBRAR COMO SE BEIJA.

Pelo tom com que ela disse, me assustei e pedi desculpas, senti que tinha feito algo errado. Mas ela após me ver atordoado disse:

– Não tenho desejo de lembrar como se beija, tenho desejo é de saber como é seu beijo, pois eu quero e sei que você quer isso desde que me viu pela primeira vez.

Fiquei parado, não sabia o que fazer, e que fazia piadas cantando Melissa, parei e travei com a atitude dela. Não sabia como proceder.

– Vai me beijar ou sabe somente falar e nada fazer??

Após isso, levantei-me da cadeira que estava sentado, fui em direção a ela, cheguei do lado, a peguei pelo braço, a fiz levantar e a beijei. Melissa tinha lábios carnudos e muito macios, neles eu me perdi em um longo beijo, quanto mais beijava, mas queria. Ela retribuía com muito calor e isso deixava o beijo mais gostoso e mais intenso ainda.

Estava realizando algo que eu queria a muito tempo e o beijo de Melissa era mais que eu esperei. Aproveitando aquele momento intenso, comecei a passear minhas mãos pelos corpos dela, ainda por cima da roupa, segurei a cintura, fina como eu imaginava, então desci até sua bunda, enorme, gostosa de pegar, ela tentou impedir, mas pouco durou sua resistência e eu continuei a apertar aquela enorme bunda.

Não se contentando em acariciar por cima da roupa, em um momento rápido sem deixar chances para melissa recusar, levantei sua camisa junto com os braços e a tirei, Melissa sentiu vergonha momentânea, mas a abracei a e continuei beijando-a para acalmá-la. 

Ao tirar sua camisa, pude sentir o maciez de sua pele, pele morena, gostosa de pegar, de sentir, de cheirar, era um momento delicioso e eu me perdia em seus beijos e o calor gostoso de sua pele. 

A coloquei de costas, beijei seu pescoço, acariciei sua barriga e lentamente abri seu sutiã, retirando-o. Melissa estava entregue, era minha e não tinha mais para onde fugir.

Após beijar seu pescoço, a virei de frente, dei dois passos para trás e a vi somente de saia, nada cobria sua parte de cima. Fiquei instantes a observar, observar o corpo que se escondia embaixo das roupas de evangélica, ainda não era o corpo todo, somente a parte de cima e o que via era mais do que eu esperava, Melissa tinha uma barriga linda, chapada, perfeita, seios pequenos, porem lindos e minha vontade era somente de coloca-los em minha boca. Sua pele era um tom moreno maravilhoso que acrescentava mais sabor ao seu corpo como se fosse um chocolate.

A observei por uns instantes, aproximei-me novamente e tornei a beijá-la, desta vez ela sem a blusa e eu já havia retirado minha camisa, nossos corpos se tocavam por cima, sentíamos o calor um do outro, era intenso, gostoso, perfeito. Enquanto eu a beijava, minhas mãos tocavam seus seios e ela contorcia-se de tesão, sentindo o momento, abocanhei aqueles lindos peitos, comecei devagar e depois não me contendo de tesão, suguei intensamente um e depois o outro fazendo alternância com eles. Ela ficou maluca, parecia nunca ter sido beijada daquela forma, sentida daquela maneira.

Depois de beijar os seios dela intensamente, baixei sua saia, Melissa já não sentia mais pudor, deixava eu conduzir e ficou somente de calcinha para mim. Apertei sua bunda, ela era grande, carnuda, gostosa de pegar, de sentir em cada detalhe. Passei a mão por cima de sua buceta ainda com calcinha e sentir a calcinha levemente molhada, melissa estava de fato entregue a mim. Sentindo isso, coloquei ela em cima da mesa da cozinha, primeiro a beijei sentada por alguns instantes e intensamente, a deixando mais relaxada ainda, enquanto a beijava, tocava seus seios e sua buceta ainda por cima da calcinha. 

Passado um instante, a deitei na mesa, retirei sua calcinha, tive uma linda visão, a buceta dela era mais que eu esperava. Melissa tinha uma buceta pequena, carnuda, bem depilada, com lábios levemente saindo para fora como se pedissem para ser sugados por minha boca e uma cor morena chocolate assim como todo seu corpo. Deitada, eu poderia ver ela nua em minha mesa e era o corpo mais lindo que já havia visto.

Com Melissa deitada na mesa e sem calcinha, abri suas pernas e me pus no meio dela. Aproximei meu rosto de sua buceta, senti seu cheiro e depois comecei a beijar sua doce bucetinha. Comecei pela parte de cima e fui descendo até chegar em seus lábios, suguei-os, ela se contorceu, senti o molhado em minha boca, e suguei mais ainda os lábios daquela bucetinha gostosa, Melissa se contorcia, parecia nunca ter vivido aquilo, soltava gritinhos em minha mesa enquanto eu chupava, a chuva abafava seus gritos, Melissa era minha e eu tinha prazer em possuí-la. Chupei sua bucetinha por um bom tempo, sugava e engolia seus lábios, ela gritava e se contorcia, nesses gritos, enfiei um dedo em sua buceta, ela gritou e se contorceu mais ainda, neste instante eu comecei a chupar somente seu clítoris com um dedo dentro de sua bucetinha, não demorou muito e ela gozou em minha boca, gozou muito e gozou gemendo gostoso. Após isso, olho para mim e disse que era a primeira vez que gozava daquela forma, que estava mole. No mesmo instante, peguei em sua mão, a fiz sentar, depois descer da mesa e disse que era hora de retribuir o que eu havia feito, nesta hora, peguei sua mão e coloquei em pau ainda de calça, Melissa imediatamente entendeu.

Ela ajoelhou-se, tirou minha calça e deu de cara com meu pau, grande e grosso, assustou-se com ele e disse:

– Nossa, é muito grande, não sei se consigo.

Após ouvir isso, peguei seu cabelo e a conduzi para meu pau a fazendo abocanhar ele. Ela começou tímida, mas rapidamente entregou-se a chupar, engolia até onde conseguia e ficava fazendo movimentos de vai e vem, alternando com chupadas forte na cabeça como se fosse um pirulito. Passado um instante, parecia que Melissa tinha nascido para chupar meu pau, não queria largar, parecia que se alimentava dele, era intenso, forte e meu tesão subia mais ainda. Vendo que se ela não parasse eu gozaria, retirei me pau de sua boca, o que foi recebido por ela de forma ruim pois queria continuar chupando o meu pau duro e grosso.

Pedi que ela levantasse e que fossemos ao meu quarto, calada, ela me obedeceu e fomos. Chegando ao quarto, a deitei e voltei a beijá-la intensamente. A morena continuava molhada e intensa. Após alguns momentos de beijos intensos, me pus entre suas pernas para penetrá-la. Olhando para mim ela disse:

– Vai com calma, só tive um homem e tranzei poucas vezes. Nunca gozei com um pau, quero saber como é, me mostra.

Aquilo para mim foi surpresa, pela intensidade dela, pensei que ela tivesse mais experiencia, foi surpresa, mas gostei. Sem pensar, nem eu e nem ela, no calor do momento, a penetrei sem camisinha. Entrei levemente, sua menina estava muito molhada e facilitou, ela contorceu-se um pouco, além de nunca ter sentido um pau grande como o meu, tinha transado pouco e estava há uns bons meses sem. 

Figuei entrando e saindo levemente, fazendo ela se acostumar com meu membro, ela bastante molhada foi engolindo todo meu pau com sua buceta gostosa e logo foi se acostumando o com seu tamanho, o que me permitiu aumentar a velocidade. Fazendo movimentos de vai e vem, rápidos e depois moderados fui sentindo-a por completo. Melissa em meu quarto gemia alto com meu pau dentro de si, estava louca, entregue a um sexo que nunca havia tido. Eu a penetrava e ao mesmo tempo beijava sua boa descendo até seus seios, o que a deixava mais louca ainda. Após alguns momentos assim, veio uma explosão de sentidos, depois do gozo em minha boca, agora Melissa havia gozado em meu pau, sua primeira gozada sendo penetrada. Senti sua buceta molhar mais do que já estava e a contrair com meu pau dentro. Neste momento aumentei a velocidade para lhe dar mais prazer e quando ela amoleceu, reduzi a velocidade dos movimentos e a deixei leve.

Tirei meu pau, Melissa estava mole. A pedi que ficasse de quatro, queria comer ela olhando sua enorme bunda, enquanto Melissa se colocava de quatro, peguei em meu guarda roupa um creme que ela não viu e coloquei do lado da cama. Me aproximei de Melissa, a segurei pelos longos cabelos negros e a penetrei de quatro, meu pau foi no fundo de sua bucetinha e Melissa tremeu. Estava comendo aquela morena de quatro, aquela mulher seria, evangélica, noiva, era minha, somente minha e aquilo me enlouquecia e eu metia mais forte ainda, meti tão forte que me excedi e ela pediu para que eu fosse mais devagar, a obedeci e continuei fazendo levemente, não demorou muito e após metidas gostosas naquela buceta e sentindo sua bunda bater, m veio a vontade de gozar naquela dentro daquela morena gostosa, Melissa sentiu vontade também. Gozamos juntos, trememos juntos na intensidade do nosso gozo, mexi mais um pouco e em seguida tirei. Ao tirar vi o meu leite escorrer de dentro de sua gostosa, senti tesão em ver aquilo, em saber que eu era o primeiro a dar tanto tesão pra Melissa. 

Me deitei, pedi que ela deitasse em meus braços, trocamos carinho por um momento, nos beijamos, relaxamos e logo após o tesão foi voltando. Pedi que ela meu chupasse para me atiçar, rapidamente ela meteu a boca e chupou forte, não demorou e meu pau estava duro. Pedi que ela parasse, que deitasse de costas, queria comer ela vendo aquela bunda enorme e linda.

Ela deitou-se e eu penetrei novamente aquela buceta deliciosa e molhada. Alternava momentos rápidos e lentos e ela se contorcia em meu pau. Neste instante, peguei o creme que havia pego sem ela ver, passei em seu cuzinho, ela parou com medo, olhou para mim, queria falar algo, meti forte e ela não conseguiu.

Após passar o creme em seu cuzinho, passei em meu dedo, continuei metendo meu pau em sua buceta, ela ficando cada vez mais louca, neste momento, coloquei meu dedinho na entrada de seu cuzinho, ela tremeu, arrepiou-se mas não disse nada, fique acariciando a entrada de seu cuzinho gostoso, ela contorcia de prazer e medo do que pudesse acontecer. Introduzi a cabeça de meu dedinho em seu cuzinho e ela gemeu alto. Fiquei movimentando meu dedo em seu cuzinho e metendo em sua buceta. Melissa não resistiu, gozou, gozou gritando alto, o gozo mais intenso que até então ela tinha comigo.

Aproveitei o momento do gozo, momento em que ela estava entregue, tirei meu pau, passei creme em seu cuzinho, na cabeça do meu pau e coloquei na entrada de seu cuzinho. Melissa olhou para mim, quis negar, não teve força, ela era minha, seu corpo era meu, não teve jeito, cedeu.

Comecei colocando meu pau devagarinho em seu cuzinho. O creme ajudou no momento. Comecei devagar, empurrando aos poucos, Melissa contorcia-se de dor, mas uma dor que gostava, e assim eu fui entrando aos poucos. Primeiro passei do anel de seu cuzinho, coloquei toda a cabeça, ela gemeu alto, pediu para parar, mas um pedido mole e com cara de que queria que eu continuasse e eu continuei. Não demorou e todo meu pau estava dentro daquele cuzinho gostoso, sumido naquela bunda maravilhosa.

Comecei mexendo devagar, a dor virou prazer, ela já não pedia mais parar, falava que era gostoso e eu continuava entrando naquele cuzinho virgem, apertado e gostoso. Melissa já sentia prazer, estava louca dando a bunda, era o novo, o proibido, na minha cama não tinha mais a mulher seria, tinha uma puta totalmente entregue a mim e eu adorava aquilo. Não demorou muito naqueles movimentos de vai-vem em seu cuzinho apertado e eu gozei, gozei muito em seu cuzinho e ela ficou louca com calor de meu leite.

Após o gozar, tirei meu pau daquele cuzinho maravilho, e convidei Melissa para um banho, tomamos um banho demorado com longos beijos que acabaram por aquecer meu corpo novamente e endurecer meu pau. Penetrei Melissa ali mesmo no banheiro, a colocando de costas fazendo-a escorar-se na pia. Meti bastante ali a levando ao gozo e gozando logo em seguida dentro de sua buceta maravilhosa e que não cansava de engolir meu pau.

Nós banhamos novamente, e saímos do banheiro. A hora tinha passado, a tarde tinha ido embora enquanto transamos, felizmente era uma tarde de folga para nós dois. 

Passado o calor do momento, Melissa ficou um pouco tímida, como se quisesse culpar-se pelo que houve. Eu a abracei forte, a segurei entre meus braços, pedi que não pensasse nisso, que se fosse culpa, a minha era maior, eu que a provoquei, mas que o certo era pensar no momento como um momento bom e que eu certamente iria querer um bis.

Após acalmar-se, ela pediu para eu a deixar em casa. Entramos no carro, dei mais um longo beijo em sua boca carnuda e gostosa e a levei.

Chegando em sua casa ela disse a mim:

– E agora, como vamos nos olhar na escola amanhã?

– Calma, deixa a gente terminar este dia de hoje, vamos relaxar e depois pensamos como será, ou melhor, amanhã viveremos e aí sim saberemos como será.

Nos despedimos, ela entrou em sua casa, eu retornei a minha. 

E o dia seguinte?? O dia seguinte eu digo em outro conto.

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  1. anônimo

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