A profundidade do seu olhar é apaixonante! O amei
quase que no primeiro momento. E aceitei seu convite pra tomar uma cerveja, após a correria da filmagem. Com ele, iniciei uma jornada de autoconhecimento que não esperava ter vivenciado nessa vida. Virei submissa!
Vou relatar uma das nossas transas pra vocês!

Me chamo Marina e tenho 34 anos. Sou negra, baixinha, gorda, com coxas grossas, bunda e seios grandes. Ahhh! E adoro sexo! 

Nunca imaginei fazer ou sentir isso que estou sentindo agora. Calcinha enfiada no cu e na buceta. Pregadores nos peitos. Dor. E prazer… 

Respiração ofegante. Consciência do meu corpo. Dor. Tesão. Submissão. É isso que começo a sentir. A dor como prazer em um outro nível. A dor como estágio do amor por ele. Que me liberta e prende. Que é dono de mim. Pelo homem que me levou ao fundo do meu ser. O cara que não me deixa voltar aos porões da minha alma.

Calcinha enterrada no cu. Cu e buceta que depilei hoje e que estão sensíveis demais.

A dor corre no meu corpo como fogo. Sinto a calcinha castigando minha buceta. Meus peitos ardendo. E quero mais. Quero viver mais disso. 

Sei que essa é a verdadeira Marina. A Marina que quer o prazer extremo. A Marina que não tem medo do que está por vir…

Comigo está ele: Meu Soberano. Admirando minhas emoções. Vivenciando minhas sensações. Ditando meus movimentos. Me direcionando ao limite. Cuidando do meu prazer. Buscando o melhor de mim.

Estou em frente à ele agora. Na posição de submissão: ajoelhada, cabeça baixa, mãos viradas pra cima, apoiadas nas coxas. Dom vem até mim e levanta minha cabeça. Guiando-me diretamente para seu pau. Segura minha nunca e faz pressão com a rola na minha boca. Chupo com gosto. Adoro sentir um pau bem duro… 

Lambo a cabecinha e levanto meu olhar pra ele. Concentro a sucção ali. Sugo, mordo, lambo aquela cabeça deliciosa. Vejo o rosto dele se contrair de prazer. E amo servi-lo assim.

Dom me coloca de quatro e mete com tudo em minha buceta encharcada. Meu corpo todo sensível pelos pregadores e pela calcinha enfiada. O tesão é intenso demais. Meu corpo todo se contrai. Tenho espasmos de prazer.

—Não goza, cadelinha. Não autorizei ainda…

E eu tive que me segurar. A rola de Dom me preenchia por inteiro. Suas estocadas eram precisas e eu me abria mais e mais pra ele. Sinto um dedo no meu cuzinho.

—Não vou segurar, Dom.

—Vai sim. Se concentre, Marina. 

O dedo no cu foi substituído. Um vibrador ocupou seu lugar e penetrou bem fundo. Grito. Dor e prazer extremos. De novo…

Dom continua a meter. Sincronizando os movimentos da sua rola e do pau no meu cu. Suas mãos apertam meus seios. Grito de novo.

—Me deixa gozar, Dom. Por favor…

Mas ele não deixou. Em vez disso, sai de dentro de mim. Me vira e enfia o pau na minha boca de novo…

—Vou gozar, minha preta. Na sua boca. Mas você não vai engolir minha porra. Não ainda. Vai ficar com ela na boca até eu mandar você engolir.

Fala isso e goza litros. Como vou resistir a beber essa delicia, gente? Mas resisto. Minha boca enche com aquele mel. E Dom me chama de puta, cadela, suja, enquanto se derrete pra mim.

Fico com a porra na boca. Dom me deita no sofá. Me arreganha e começa a me chupar. Puta que pariu! Que delícia. Que sensação. A língua dele passeia na minha buceta deixando um rastro de fogo e eu não posso nem gemer. Minha boca cheia de gala, meu cu tomado por um vibrador enorme e minha racha sendo devorada. Literalmente!

Estou pegando fogo!

—Goza, Preta. 

E eu gozo. Não posso gritar. O pau no cu me machuca. Minha buceta explode. O melhor gozo que já tive na vida!

Dom sobe e me olha nos olhos. 

—Abre a boca, piranha!

Eu abro e mostro a porra dele ainda lá dentro.

Dom aperta meu rosto:

—Pode engolir.

Engulo e sinto meu gozo ascender novamente.

Que maravilha! Que sensação! Que delícia!

Livre!