
Por
Quase Pai e Quase Filha
Quando Gilberto abriu a porta, o susto o atingiu como um choque elétrico. Não era por ser Beatriz, mas porque ela estava muito mais bonita do que ele se lembrava, quase irreconhecível. Antes que pudesse processar, ela pulou para cima dele, os braços esguios intercalados em seu pescoço, o corpo leve pressionado contra o dele.
— Tio Giba! Há quanto tempo! — gritou, a voz cheia de energia jovial.
Gilberto deu um passo para trás, quase caindo, as mãos magras instintivamente agarrando a cintura dela — tão fina que os dedos quase se fecharam ao redor. O cheiro doce do perfume nos cabelos ruivos dela invadiu suas narinas, e ele gaguejou, atordoado:
— Bibi?! Minha nossa, como você mudou?
Ela riu, um som cristalino, e ele a colocou no chão, as mãos trêmulas largando a cintura dela. Beatriz era uma visão que ele não estava preparado para encarar. O cabelo ruivo, que antes mal alcançava os ombros, agora caía liso até a metade das costas, brilhando como fogo sob o sol poente que entrava pela porta aberta. Os dentes, livres do brilho metálico do aparelho que ele lembrava, formavam um sorriso perfeito, emoldurado por lábios curvilíneos e cheios. A camiseta justa que ela usava marcava os seios pequenos e empinados, dando-lhe curvas sutis, e o short jeans curto revelava pernas longas e esguias, bronzeadas, terminando numa bunda pequena, firme, com o desenho perfeito de um pêssego. Os olhos verdes dela brilhavam, girando o cabelo com os dedos enquanto entrava na sala, jogando a mochila no chão de madeira gasto.
— Ah, você também mudou bastante, Tio Giba. Emagreceu, deixou a barba crescer! Adorei o novo visual — disse ela, sorrindo, os braços se erguendo num gesto que fez a camiseta subir, expondo a barriga lisa e bronzeada.
Gilberto coçou a barba por fazer, o rosto magro corando ligeiramente.
— Ah, valeu… — respondeu, a voz rouca, tentando esconder o desconcerto.
Ele sabia que a magreza e a barba não eram escolhas — eram marcas do descuido desde que Sandra, sua ex-esposa, o deixara.
Ele pegou a mochila dela, os braços finos tremendo sutilmente, e a guiou pelo corredor estreito, as paredes descascadas exibindo fotos empoeiradas de uma família que já não existia mais.
— Que horas a Juju chega, Tio Giba? — perguntou ela, a voz cortando o silêncio.
Ele parou, surpreso, virando-se para ela.
— Ela não te avisou, Bibi?
Beatriz franziu as sobrancelhas, os lábios formando um biquinho, os olhos verdes perdendo o brilho.
— Não, avisou o quê?
Gilberto suspirou, o peso da notícia caindo sobre ele.
— Teve uma nevasca, o aeroporto fechou. Ela só vem amanhã.
O rosto dela desmoronou em decepção.
— Sério? Poxa, a gente tava tão animada pro aniversário…
Gilberto sentiu o mesmo balde de água fria que ela. Juliana e Beatriz não se viam há mais de um ano, desde que a filha partira para estudar em Toronto, e o plano era uma reunião especial na casa onde cresceram juntas, com ele hospedando as duas para o aniversário. Ele pigarreou, tentando consertar.
— Desculpa, Bibi. Se quiser, te levo pra casa e tu volta amanhã.
Ela balançou a cabeça, suspirando.
— Não precisa, Tio Giba, dá muito trabalho. Eu fico aqui, se tu não se importar.
Ele forçou um sorriso, o nervosismo subindo pelo peito magro.
— Claro que não, tu é sempre bem-vinda.
– Ai, obrigado, Tio Giba. Você é incrível – Beatriz agradeceu com um sorriso tímido e se aproximou, plantando um beijo quente no rosto dele, os lábios roçando a barba por fazer.
Gilberto congelou, o coração disparando, o calor da boca dela queimando na pele enquanto ele a guiava até o quarto de Juliana. O toque reacendeu algo que ele tentava ignorar — um desejo que não deveria existir. Ele abriu a porta do quarto, uma cápsula do tempo intocada desde que Juliana partira: paredes lilás desbotadas, um pôster da Taylor Swift colado torto acima da cama de solteiro, a colcha xadrez rosa e branca cheia de memórias de noites de pijama com Beatriz. Uma estante de madeira guardava livros escolares, um ursinho de pelúcia surrado e fotos emolduradas — Juliana e Beatriz aos dez anos, rindo com sorvete nas mãos, outra delas adolescentes no quintal da casa. A janela entreaberta deixava o calor da tarde entrar, o zumbido do ventilador da sala ao fundo.
Ele colocou a mochila no chão e saiu, fechando a porta atrás de si. No corredor, suspirou fundo, limpando o suor da testa com a manga da camiseta. O perfume doce dela ainda pairava em sua mente, e ele se questionou, o peito magro apertado: Porra, o que tá acontecendo comigo? Ela é a amiga da minha filha, quase uma filha… eu não posso. Passou as mãos pelo cabelo grisalho e voltou para a sala, tentando se recompor, mas o coração batia como se quisesse escapar, e a imagem dos seios empinados, da bunda perfeita e do sorriso dela o perseguia como um fantasma.
…
A noite caiu quente e úmida, os grilos cantando além das janelas abertas, o ventilador zumbindo inútil contra o calor que impregnava a casa. Gilberto sugeriu pedir uma pizza e agora ele e Beatriz estavam sentados no balcão da cozinha americana, a caixa de calabresa aberta entre eles. Ele segurava uma fatia com os dedos finos, a camiseta cinza suada nas axilas, a barba coçando enquanto seus olhos se fixavam nela, hipnotizados. Beatriz estava desleixada, uma perna dobrada na banqueta alta, o corpo relaxado, mas cada gesto realçava uma sensualidade que ela nem parecia perceber.
Os lábios curvilíneos dela brilhavam com o óleo da pizza, curvando-se a cada mordida lenta, o cabelo ruivo sendo jogado para trás da orelha com um movimento delicado que fazia os fios dançarem contra a pele bronzeada. Ela gemia manhosamente enquanto saboreava, um som baixo e doce — “Hmm, Tio Giba, essa pizza tá uma delícia!” — que ecoava nos ouvidos dele como uma sirene. O short jeans subia, revelando as coxas esguias, a bunda firme visível na posição desajeitada, a camiseta justa marcando os seios pequenos e empinados. O cheiro de calabresa misturava-se ao de cigarro velho na cozinha pequena, mas tudo que Gilberto sentia era o perfume doce dela, invadindo-o como uma droga.
— Tem algo pra beber aí? — perguntou ela, lambendo os dedos com naturalidade.
Gilberto saiu do transe, pigarreando.
— Claro, Bibi. Tenho água, Coca-Cola… o que tu quer?
Ela sorriu, os olhos verdes dançando.
— Tem cerveja?
Ele piscou, surpreso com o pedido, mas assentiu.
— Cerveja? Tá, tem sim.
Levantou-se, o corpo magro curvado, e pegou duas garrafas geladas na geladeira, entregando uma a ela. Beatriz deu um gole longo, gemendo de novo — “Hmm, gelada! Perfeita” —, o líquido escorrendo sutilmente pelo canto da boca. Gilberto sentiu o pau pulsar sob a bermuda, o coração disparando enquanto a observava.
— Tu tá crescida mesmo, Bibi — disse ele, a voz rouca, tentando soar casual. — Já tá até tomando cerveja, virou mulher.
Ela riu, o som enchendo a cozinha.
— Estou sim, Tio Giba! Mas eu e a Juju já bebíamos desde os quinze. A gente roubava teu whisky às vezes, sabia?
Gilberto ficou boquiaberto, a fatia de pizza parada na mão.
— Sério? Eu nem imaginava…
— Pois é, a gente fez muito mais coisa que tu nem sonha.
A curiosidade queimou no peito dele.
— Tipo o quê? — perguntou, hesitante, antes de se arriscar mais. — Vocês… não são mais virgens, são?
Ela riu alto, quase engasgando com a cerveja.
— Sério que tu tá perguntando isso? Não, desde os dezesseis. Qual é, Tio Giba, tu não é tão careta assim, né? — Inclinou a cabeça, maliciosa. — E tu, perdeu com quantos anos?
Ele coçou a barba, sem graça.
— Com dezenove.
Beatriz arregalou os olhos, espantada.
— Isso tudo?! Não acredito!
Gilberto deu uma risada leve, amarga.
— Os tempos eram outros, Bibi. A geração de vocês é bem mais… liberal.
Ela terminou a pizza, lambendo os dedos com um gemido final, e o olhou nos olhos, a voz baixa e provocadora.
— É, mas isso não impede tu de se abrir pra umas experiências novas, né? Ainda mais agora, solteiro…
As palavras acertaram Gilberto como um soco, deixando-o reflexivo enquanto ela se levantava, pegando-o pela mão.
— Vem, vamos conversar no sofá.
Ele a seguiu, o calor da mão dela queimando na dele, o desejo crescendo enquanto ela conectava o celular a uma caixinha de som Bluetooth, colocando um R&B ambiente. A sala estava escura, o luar entrando pelas janelas.
— Agora eu pego algo pra gente! — disse ela, animada, voltando à cozinha e trazendo uma garrafa de whisky e dois copos com gelo. — Sempre quis beber com você, Tio Giba!
Brindaram, o tilintar dos copos ecoando, e ela se sentou no sofá ao lado dele, as pernas dobradas sob o corpo, desleixada e sensual como sempre.
Gilberto tomou um gole, o líquido queimando a garganta, enquanto ela perguntava, curiosa:
— Mas me conta, Tio Giba, Como tem ido tudo? Depois do… você sabe, do divórcio.
Ele suspirou, o peso da melancolia voltando.
— Foi rápido, mas acho que já era um fim anunciado. A Sandra já não me aguentava mais, vivia reclamando do meu jeito, das bebidas. Quando a Juju foi pra Toronto, ela viu que não precisava mais me aturar e caiu fora.
Beatriz inclinou a cabeça.
— Que triste, mas pelo menos tu ficou com a casa, né?
Ele riu, amargo.
— Ela nem brigou por ela, nem pelo carro. Disse que tavam impregnados com meu cheiro de whisky barato e cigarro.
Ela franziu o nariz.
— Que rude da tia Sandra! Eu nunca gostei muito dela, sabia? Sempre estragava tudo, reclamava do som alto, das festas. E quando tu ficava bêbado, a gente ouvia vocês brigando do quarto da Juju.
Gilberto baixou os olhos, o copo frio na mão.
— Pois é, Bibi… Mas…
— Mas agora tu se livrou dela, Tio Giba! Tem que aproveitar! — Colocou a mão na coxa dele, um gesto que começou casual, mas logo se transformou em algo mais, os dedos pequenos acariciando a bermuda dele com uma lentidão provocante. — Me conta, vai, tá saindo com alguém?
Ele balançou a cabeça, o coração começando a acelerar sob o toque dela.
— Mal saio de casa, Bibi. Faz seis meses que ela foi embora, e eu ainda tô tentando superar.
Beatriz arregalou os olhos verdes, mas um sorriso malicioso curvou seus lábios, fazendo o coração de Gilberto disparar como um tambor.
— Seis meses? Tu tem que voltar a viver a vida, Tio Giba — disse ela, a voz baixando num tom incisivo, quase um convite. – Talvez eu possa te ajudar com isso.
A mão dela, que antes repousava na coxa, começou a subir devagar, os dedos traçando um caminho até o peitoral dele, deslizando sobre a camisa cinza surrada, com botões mal alinhados. Beatriz encontrou o primeiro botão e o desabotoou com um movimento deliberado, expondo um trecho do peito magro e pálido de Gilberto, os pelos grisalhos ralos brilhando com o suor. Ele engoliu em seco, o calor subindo pelo corpo, e perguntou, a voz tremendo:
— O que tu tá fazendo, Bibi?
Ela o encarou, os olhos verdes faiscando com uma mistura de ousadia e segredo, o sorriso malicioso se alargando.
— Eu sabia que a Juju só vinha amanhã — confessou, a voz suave, mas carregada de intenção. — Ela me contou da nevasca, mas eu vim mesmo assim.
Gilberto piscou, o coração já acelerado martelando no peito estreito.
— Por quê? — perguntou, rouco, quase temendo a resposta.
Beatriz inclinou-se ainda mais, a mão agora acariciando o peito dele, desabotoando outro botão para revelar mais dos pelos grisalhos e da pele pálida.
— Porque eu queria ficar com você a sós, Tio Giba — disse ela, o tom provocante ganhando uma nota de vulnerabilidade. — A Juju disse que você tava bem cabisbaixo depois do término, e eu pensei que podia te animar.
Antes que ele pudesse reagir, ela se moveu com uma agilidade felina, subindo no colo dele, as coxas esguias abertas sobre os quadris magros dele, o calor do corpo dela pressionando-o contra o sofá. As mãos dela continuaram o trabalho, abrindo mais botões da camisa improvisada, expondo o peito inteiro de Gilberto — magro, pálido, os pelos grisalhos espalhados como um mapa de sua solidão. Ela o fitou nos olhos, a intenção mais explícita do que nunca, e murmurou:
— Sabe, a primeira paixão de toda garota é o pai. Eu nunca tive um presente, então você foi quase como um pai pra mim, Tio Giba. — Fez uma pausa, os dedos traçando os pelos do peito dele. — E eu sempre fui secretamente apaixonada por ti. Adorava vir pra casa da Juju só pra te ver, você sempre cuidou tão bem de nós que era praticamente impossível eu não ter uma quedinha por ti.
Gilberto sentiu o ar escapar dos pulmões, o pau endurecendo sob a bermuda enquanto o peso das palavras dela o atingia. Ele balançou a cabeça, a voz fraca, tentando resistir à tempestade que se formava dentro dele.
— Eu não posso fazer isso, Bibi. Se eu sou quase um pai pra ti, tu também é quase uma filha pra mim.
Ela sorriu, um brilho travesso nos olhos verdes, inclinando-se até que os lábios estivessem a centímetros dos dele, o hálito quente de whisky e cerveja misturado ao perfume doce.
— É, eu sou quase uma filha — concordou, a voz um sussurro provocante. — Mas só quase, então tá tudo bem.
Os lábios dela encontraram os dele num beijo que começou lento, explorador, os corpos ainda tensos com o peso do que estavam cruzando. Gilberto resistiu por um instante, os olhos azuis fechando-se em conflito, mas o calor dela, o gosto de whisky na boca jovem, o cheiro doce do cabelo ruivo — tudo isso o desarmou. Ele cedeu ao desejo, as mãos magras subindo pelas costas dela, puxando-a mais para si enquanto o beijo se tornava apaixonado, faminto, as línguas se entrelaçando numa dança que apagava qualquer resquício de moralidade. A barba arranhava o rosto macio dela, o peito magro dele pressionado contra os seios empinados dela, o sofá rangendo sob o peso dos dois.
O beijo foi o estopim. Gilberto, tomado por uma libido que parecia morta há anos, começou a tirar a roupa de Beatriz com movimentos rápidos e animados, como um homem faminto redescobrindo o prazer. Arrancou a camiseta justa dela, o tecido voando para o chão, revelando um sutiã preto simples que sustentava os seios pequenos e empinados, os mamilos rosados pressionando o tecido fino. Jogou ela no sofá e puxou o short jeans com um gesto ansioso, deixando-a apenas de calcinha e sutiã, o corpo esguio exposto na penumbra da sala. Ele parou por um instante, os olhos azuis arregalados, o peito magro subindo rápido já completamente despido, a barba arranhada por mãos nervosas. Beatriz era uma beldade sensual diante dele, os olhos verdes brilhando com desejo, mas as bochechas coradas de timidez por cruzar essa linha proibida.
A pele bronzeada dela reluzia com um leve suor, o cabelo ruivo espalhado sobre os ombros e o encosto do sofá, a cintura fina descendo para os quadris estreitos, a bunda pequena e firme ainda escondida pela calcinha preta de algodão. Gilberto sentiu o sangue pulsar nas veias, o pau endurecendo sob a bermuda, uma energia primal despertando, um misto de vergonha e tesão o dominando.
Ele se ajoelhou entre as pernas dela, as mãos magras agarrando as coxas esguias e bronzeadas. Beijou a parte interna, a barba áspera roçando a pele macia, subindo devagar até o meio das pernas. Com um puxão rápido, deslizou a calcinha preta para o lado, revelando a boceta de Beatriz — um símbolo de jovialidade e beleza quase imaculada. Os lábios externos eram pequenos, delicados, de um tom rosado claro que contrastava com a pele bronzeada ao redor, cobertos por uma penugem rala de pelos ruivos que mal escondiam a carne tenra. Os lábios internos despontavam sutilmente, úmidos e brilhantes de excitação, o clitóris pequeno e inchado pulsando sob o capuz, como uma pérola escondida. A textura era lisa, macia, exalando um cheiro doce e almiscarado que enlouqueceu Gilberto.
Ele a chupou com voracidade, a língua explorando cada dobra, o calor úmido dela na boca, o gosto salgado e doce invadindo-o enquanto o pau pulsava dolorosamente na bermuda. A barba arranhava as coxas dela, os gemidos manhosos dela ecoando na sala enquanto ela se contorcia no couro gasto do sofá.
— Hmm, Tio Giba… — gemeu ela, a voz tremendo de prazer.
Beatriz arqueou as costas, as unhas cravando no estofado, o corpo tremendo, o clitóris latejando contra a boca dele, o prazer subindo como uma onda que a fez gemer alto e se revirar, as coxas apertando a cabeça dele.
Gilberto se levantou, o desejo o consumindo, e tirou o restante da roupa com pressa. Puxou a bermuda e a cueca juntas, o pau rígido saltando livre, repousando por um instante sobre a barriga lisa de Beatriz. Ela o observou, os olhos verdes arregalados, o membro refletindo a maturidade dele — médio, cerca de 15 centímetros, mas grosso, com veias salientes pulsando sob a pele clara, a glande avermelhada e larga brilhando com uma gota de pré-gozo na ponta. A base era cercada por pelos castanhos grisalhos, o saco pesado pendendo frouxo, mas firme de tesão.
Beatriz sentiu o calor do pau dele contra a pele, o peso maduro a excitando e intimidando ao mesmo tempo, o cheiro de suor e cigarro dele invadindo-a. Gilberto o sentiu latejar, a rigidez quase dolorosa, o contato com a barriga macia dela o deixando à beira do controle. Ele a puxou para outro beijo, os lábios colando nos dela, a língua invadindo com gosto de whisky e da boceta dela. Deitou-a de costas no sofá, as pernas esguias abertas, e posicionou o pau na entrada, deslizando devagar para dentro. A penetração foi lenta no início, os gemidos dela ecoando enquanto ele a preenchia, depois acelerou, as estocadas profundas fazendo o sofá ranger.
A boceta de Beatriz o engolia, quente e apertada, os lábios rosados se abrindo para o pau grosso, o clitóris roçando a base a cada movimento. O corpo magro dele cobria o dela, os braços finos apoiados no sofá, a barba roçando os seios pequenos enquanto ele chupava os mamilos rosados, agora livres do sutiã. A bunda firme dela quicava contra o couro, o cabelo ruivo espalhado como fogo.
— Ah… Que boceta deliciosa que você tem, Bibi — grunhiu ele, o prazer subindo pela espinha enquanto o pau pulsava dentro dela. — Você realmente já não é mais a mesma garotinha.
Beatriz gemia alto, as coxas tremendo, o clitóris pulsando contra ele, o corpo jovem se entregando ao ritmo, o tesão apagando qualquer resquício de culpa.
Ele a virou de bruços, puxando os quadris dela para cima, a bunda pequena e firme empinada. Penetrou-a por trás, as mãos magras agarrando a cintura fina, as estocadas mais fortes agora, o som molhado da boceta dela ecoando na sala. Beatriz apoiou os cotovelos no sofá, o rosto afundado no estofado, gemendo abafado. A bunda dela tremia a cada estocada, a pele bronzeada brilhando de suor, a boceta ainda mais linda de trás — os lábios rosados abertos e inchados, o líquido escorrendo pelas coxas. O pau de Gilberto entrava fundo, a glande batendo no fundo, os pelos grisalhos da base roçando a pele dela.
— Ai… Isso, Tio Giba, soca bem fundo na sua garotinha — gemeu ela, o aperto intenso a levando ao limite.
Beatriz gozou, as unhas rasgando o couro, o líquido quente escorrendo pelo pau dele enquanto gemia alto.
Ainda tremendo, ela o empurrou para trás e subiu em cima dele, as coxas esguias abertas sobre os quadris magros dele. Guiou o pau para dentro, cavalgando com movimentos lentos no início, depois mais rápidos, os seios pequenos balançando livres, os mamilos rosados duros. Gilberto agarrou a bunda dela, ajudando-a a quicar, os olhos azuis fixos nela — o cabelo ruivo voando, a cintura fina girando, a boceta apertada engolindo o pau grosso.
— Ai… Eu não vou aguentar mais, Bibi — gemeu ele, o pau sendo espremido enquanto ela gozava de novo, os gemidos manhosos voltando, o líquido escorrendo pelo saco dele.
— Então goza na minha boquinha, Tio Giba. Deixa eu engolir sua porra toda.
Exausta, Beatriz deslizou para o chão, ajoelhando entre as pernas dele. Pegou o pau dele, ainda duro e brilhando com o líquido dela, e o chupou com vontade, a boca quente envolvendo a glande, a língua traçando as veias. Gilberto agarrou o cabelo ruivo dela, os dedos finos puxando enquanto gozava na boca dela, o corpo magro convulsionando no sofá. A boca dela era macia, os lábios curvilíneos envolvendo o pau grosso, os olhos verdes subindo para encontrar os dele enquanto jatos quentes enchiam a boca, escorrendo pelo canto dos lábios.
— Porra, Bibi, tu me matou — gemeu ele, desabando no sofá, o coração desacelerando, o desejo saciado.
Beatriz engoliu, o gosto salgado e quente dele descendo pela garganta, uma mistura de prazer e transgressão pulsando em seu corpo jovem. Ela limpou o canto da boca com o dorso da mão, os olhos verdes brilhando com uma satisfação quase desafiadora, e virou-se para ele, a voz suave, mas carregada de triunfo:
— Viu só? Eu disse que podia te ajudar.
Com um movimento lento, ela se levantou do chão, o corpo esguio ainda trêmulo do esforço, a pele bronzeada reluzindo de suor sob o luar que entrava pelas janelas abertas. Subiu no sofá e se sentou ao lado dele, os dois ofegantes, o ar quente da noite misturado ao cheiro de sexo, whisky e cigarro. Gilberto, desabado contra o encosto, o peito magro subindo e descendo rápido, os pelos grisalhos molhados de suor, passou um braço ao redor dos ombros dela, puxando-a para perto. Beatriz aninhou-se contra ele, a cabeça ruiva repousando em seu ombro, os dedos dela traçando círculos lentos no peito exposto dele, enquanto as mãos magras dele acariciavam as costas dela, descendo até a curva da cintura fina. Eles ficaram ali, suados e silenciosos, o R&B ambiente preenchendo o vazio, os corpos entrelaçados numa intimidade que Gilberto não esperava vivenciar com sua pequena Bibi naquela noite.
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