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Quem diria Dona Marlene!
A estória que irei compartilhar com vocês aconteceu comigo quando eu acabei de completar meus 18 anos na época eu morava num bairro residencial do Rio de janeiro e minha rotina era casa x faculdade x casa da minha namorada da época.
Numa manhã fui acordado e recebi a ordem de ir à casa de dona Marlene uma conhecida de nossa família que vendia alguns produtos a fim de levar o dinheiro da mercadoria que ela havia entregue sem questionar, pois, só iria para a faculdade no final acatei a ordem materna, ao chegar lá toquei a campainha e quando ela me recebeu me convidou para entrar afinal sempre que ela iria a nossa casa era bem recebida ao entrar eu permaneci no quintal e conversando com ela que me deu os parabéns , pois soube que eu havia passado no concurso de fuzileiros navais. Eu percebi que D. Marlene estava observando o volume do meu short eu até estranhei pois ela sempre demonstrou ser tranquila tinha ficado viúva há uns dois anos e já estava com seus 49 anos. Eu comecei a gostar daquele clima eu falando e ela me manjando o tempo estava meio sujeito a pancada de chuva e começou a gotejar ela de pronto mandou que eu entrasse e aguardasse a chuva passar me deu um copo de suco e continuava com seus olhos vidrados em meu cacete foi quando eu passei a mão nele para que ela notasse ainda mais o volume e observei que ela mordeu seus lábios nossos olhares se cruzaram coloquei meu pau para fora ela a princípio dizia:
Não faça isso comigo, estou com muito calor e com a mão nele apertava abaixou se e começou a me chupar e me punhetar parecia uma mamífera com fome sem qualquer frescura colocava minhas bolas em sua boca eu ainda espantado pois nunca me passou pela mente que dona Marlene fosse uma cachorra eu pegava em seu cabelo e a conduzia no vai e vem e não demorou , muito eu retirei seu vestido e tive uma surpresa apesar dela ser um pouco gordinha tinha umas coxas lindas e um bunda durinha me abaixei e dei umas linguadas nela e introduzi em sua buceta que mordiscava meu pau e fui penetrando com vontade e soquei gostoso por um bom tempo ela gozava de se contorce e eu queria mesmo era comer aquela bunda durinha tirei de sua xana e quando iria introduzir em seu rabinho ela me pediu calma pois temia doer pois desde quando seu marido ficou doente que ela não fazia anal eu de pronto peguei um ponte de qualy que estava sobre a mesa e untei seu cuzinho e a cabeça do meu pau e coloquei bem devagarinho conquistando cada milímetro de seu ânus e dado momento comecei a socar gostoso até que enchi seu cuzinho de leite quando tirei ela correu pro banheiro e eu atrás tomamos uma banho ao sair do banheiro ela dizia estar com vergonha por ter me visto bebe e me pego ao colo eu a abracei beijei e disse que ficasse tranquila pois o que aconteceu ali ficaria restrito a nós dois e que me encontrava com gosto de quero mais.
Naquela época eu namorava uma jovem de 16 anos que por convicções religiosas dizia que só se entregaria para mim após o casamento e durante um bom tempo eu saia de sua casa com a cueca melada e ia para a casa de D. Marlene gozar gostoso o que me facilitava era que na época na casa da minha namorada não tinha telefone e não era como hoje onde todos possuem celular muitas vezes eu dormia com D. Marlene e minha família achava que eu estava na casa da minha namorada e ficamos nessa vida uns dois anos até que fui transferido para o Ceará. Há pouco tempo voltei ao bairro que morei e passei na casa de dona Marlene atualmente se encontra com 70 anos mora com um senhor dessa mesma faixa onde ela me apresentou a ele como um sobrinho de consideração tomei um café com eles e segui em direção a minha casa lembrando dos momentos em que fui o homem de D. Marlene aquela senhora que não gerava suspeita da devassa que era.
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