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Quente, violento e apaixonante - Como tudo começou
Sou mulher, sempre tive uma sexualidade aflorada, quando mais nova cheguei a considerar ninfomania, porém com o tempo aprendi a lidar melhor com isso e ter controle. Os acontecimentos que pretendo relatar foram os mais marcantes, que me deixam extremamente excitada até hoje, isso começou a me constranger pois atualmente estou em um relacionamento e me sinto desconfortável cada vez que sou bombardeada com flahs desses momentos em situações aleatorias e durante o sexo com meu parceiro (Já cheguei a ter orgasmos involuntários por causa disso). Como tudo que aconteceu ficou em segredo entre nós, e eu nunca contei pra ninguém, talvez isso me ajude a tirar um pouco da mente, quem sabe né?! Enfim… Peço desculpas desde já por talvez a escrita não ser boa.
Tinha 21 anos quando sai de um relacionamento longo, morávamos juntos e mantivemos assim mesmo após terminar. Meu ex tinha um melhor amigo, vou chamá-lo de Rick, e eu definitivamente não me dava bem com ele durante a maior parte do meu relacionamento. Mas quase no final, Rick passou por um momento difícil e eu tive empatia, ajudei como pude e assim notei que ele não era só o cara babaca que chamava meu namorado pra festas com mulheres 😵💫. Quando terminamos, Rick fez o mesmo por mim quando soube que ele havia me traído, palavras de conforto e ajudando na nossa convivência dentro de casa.
Depois de 11 meses, as coisas estavam tranquilas, meu ex ainda morava comigo e já estava em outra, eu e Rick viramos bons amigos, e as férias de meio do ano chegaram. Todos estavam viajando de volta pra casa, eu não iria dessa vez, estava um pouco preocupada com isso por ser a primeira vez e não saber como seria pra mim estar tantos dias sozinha, até que o telefone tocou, era o Rick perguntando se eu estava em casa, puto porque haviam confundido sua passagem e a nova data era pra depois de 15 dias. (Eu confesso que fiquei aliviada por ter companhia)
Nesses 15 dias nosso passa tempo era fumar baseados e assistir vídeos engraçados, avaliar a playlist um do outro, conhecer rodízios, andar de moto e banhar no rio. A gente conversava bastante baboseira, mas nada muito pessoal. No último dia antes dele viajar, ele me ofereceu todo o beck que tinha em casa pra não ter que levar, então eu convidei ele pra assistirmos um filme, fazer um brigadeiro batizado e fumarmos todo o restante. (Ele como bom maconheiro que é, achou o máximo e não perdeu tempo, logo já estava batendo na porta no ap.) Preparamos tudo, escolhemos o filme, jogamos um colchão no chão e sentamos nele, um do lado do outro, escorados no sofá atrás da gente, como fazíamos sempre.
O filme era sobre um policial que investigava o desaparecimento de uma moça que vendia conteúdo adulto. E em determinado momento, surgiu uma cena dela filmando enquanto se masturbava, gemendo de um jeito sexy, até gozar… Eu estava desde o meu término sem ter nenhuma relação com ninguém, apenas me satisfazia sozinha, normalmente com conteúdo de mulheres, já que sou Bi. Então dá pra imaginar como aquilo me pegou desprevenida, fez com que me atiçasse, e eu fiquei um pouco envergonhada por ele estar ali. Rick pareceu nem ligar pra cena, continuou comendo e fumando. Já eu, apertei as pernas e senti aquela sensação gostosa de estar excitada e pressionando meu clítoris. Isso me deixou muito mais envergonhada, levantei rápido e me dirigi ao banheiro. Olhei pro espelho, estava um pouco vermelha, respirei fundo, dei um tempo para disfarçar, apertei a descarga e saí.
Fui me sentar novamente e quando passei na frente do Rick, notei que ele me olhou como quem procurava sinal de alguma coisa, aquilo fez meu coração acelerar por não saber se ele tinha percebido algo. Sentei evitando qualquer contato visual já que tudo parecia ser um gatilho para minha excitação, bolei um baseado e comecei a fumar, logo passei pra ele.
Me passa o isqueiro – disse o Rick de forma meio enrolada, segurando o beck entre os lábios. Sempre achei sexy ver as pessoas fumando.
Que? – perguntei franzindo as sobrancelhas demonstrando que não havia entendido.
Num gesto rápido ele puxou a coberta que estava sobre as minhas pernas que estavam cruzadas, fazendo o isqueiro cair entre elas, e o pegou.
Aquilo aconteceu quase que em câmera lenta pra mim, senti vergonha quando ele puxou a coberta, depois o toque dos dedos quentes dele na minha coxa, e a forma como ele ascendeu o baseado e deu a primeira tragada (Isso é tão fresco na minha memória, queria que pudessem visualizar como eu). Minha cabeça virou do avesso e eu com certeza não estava olhando pra ele de uma forma normal, porque quando ele levantou o olhar pra mim, ele percebeu, instantaneamente.
O que foi Nina? – perguntou enquanto dava um sorriso meio lerdo, e achando graça por eu estar ficando vermelha
Como vc sai metendo a mão nas minhas pernas assim? – eu disse, tentando esconder a vergonha, e falhando miseravelmente
Só peguei o isqueiro, se fosse meter a mão nas suas pernas não faria tão mau feito assim.
Minha mente explodiu ouvindo isso, minha imaginação já estava nebulosa, talvez por tanta pornografia, mas com certeza por todo tesão acumulado depois de tanto tempo sem ter contato com outra pessoa. Nesse momento eu já sabia o que queria, estava começando a ficar ansiosa.
Você só faz as coisas assim Rick – falei rindo, com tom de deboche e provocação, algo comum entre nós.
Eu pegaria nas suas pernas agora pra provar, mas não sem me pedir. – ele me olhou de um jeito diferente, algo tinha mudado – Eu respeito você.
O olhos dele pareciam me prender, a expressão dele era outra, a postura… Eu estava curiosa, e ele ter dito pra pedir me fez imaginar milhares de coisas, já que submissão era um fetiche. Meu corpo explodiu de adrenalina enquanto eu o forçava realizar o movimento de abrir levemente as pernas e olhar pro Rick como se estivesse quase implorando pra que ele me tocasse.
Ele olhou para as minhas pernas e vi seus olhos focando no pouco de tecido do meu vestido caído entre elas por alguns segundos antes de dizer – Você tem certeza? Me pede.
Eu não conseguia falar nada, tinha um turbilhão de coisas acontecendo dentro de mim, então novamente me forcei a fazer algo, passei meu braço sobre ele, peguei sua mão direita e levei até as minhas pernas, posicionando entre elas, bem próximo a onde eu realmente queria que ele pegasse. Isso me fez ficar um pouco ofegante, os olhos dele ficaram vidrados, e logo se inclinou pro meu lado enquanto fechava a mão com força na minha coxa, colocando a outra mão no meu pescoço e puxando pra um beijo.
Um beijo quente, cheio de química, parecia que já havíamos feito isso milhares de vezes antes, todo os pensamentos que eu tive até aquele momento, tudo que passou na minha imaginação, simplesmente sumiu, sendo completamente ocupado por cada sensação do que estava acontecendo.
A mão esquerda mantinha firme presa aos meu cabelos, me levando a inclinar o pescoço enquanto ele beijava e mordia, a mão direita deslizava rumo a minha ppk, enquanto eu puxava o vestido mais pra cima, dava pra sentir o calor da mão dele por cima da minha calcinha. Ele pressionava, apertava e esfregava de um jeito que logo eu ja estava encharcada. Quase implorando pra ele tirar minha calcinha, numa vontade maluca de me esfregar contra o corpo dele.
Fiz um movimento como se fosse subir em cima dele. Mas ele não deixou puxando meu cabelo, me segurou com mais força, olhou pra mim e disse: – Só faça algo quando eu mandar, se quiser algo, peça. – e voltou a me beijar se posicionando melhor.
Eu mexia meu quadril como quem pedia mais, até sentir os dedos dele entrando pela borda da minha calcinha, afastando ela pro lado, e ele finalmente passa-los sobre minha vagina, pegando um pouco da lubrificação e levando pro meu clitoris, que nesse ponto já estava inchado. Ele soltou meu cabelo, apalpou um dos meus peitos enquanto acariciava meu clítoris em movimentos circulares que aumentavam significativamente minha excitação. Ele puxou meu vestido e sutiã para baixo, deixando o peito a amostra e começou a lamber e chupa-lo, enquanto forçava mais os dedos no meu clítoris aumentando a frequência do movimento, vendo que gostei, ele começou a dar pequenas mordidas no bico do meu peito, e ninguém jamais havia feito isso comigo, a mistura de dor ali e prazer no clítoris me fez chegar muito perto de gozar.
Rick, por favor…. – falei ofegante, tentando me segurar – Calma, por favor – já quase me contorcendo
Bom…. Continuamos depois, já que está ficando mais longo do que eu esperava e eu confesso já estou excitada e com calor me lembrando de tudo isso. Mas me digam o que acharam até aqui, o que pode melhorar, etc … beijinhos
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