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Rapidinha na Hilux Blindada
Mas, como não tínhamos compromisso, as vezes ela saia com um cara que a ajudava nos treinos e eu tirava isso de boa.
Como os treinos foram aos poucos ficando mais intenso, um grande amigo me indicou um nutricionista com formação esportiva. Liguei, agendei e no dia combinado eu estava lá. Quando entrei na sala, vi que tinha uma linda recepcionista conversando com mais duas mulheres. Uma delas era funcionária da clínica pois estava uniformizada a outra devia ser paciente de algum dos médicos.
Engatamos uma conversa os quatro falando sobre o calor insuportável que estava fazendo naquele dia. Esse assunto acabou e a funcionária da clínica se afastou, a recepcionista continuou atendendo seu telefone e eu e a outra paciente sentamos num local mais afastado e começamos a conversar.
O nome dela é Vitória, morena clara, cabelos castanhos, olhar expressivo, um corpo bonito, mas sem exageros. Vitória é casada pois dava para ver de longe sua aliança. Estava ali para se consultar com outra nutricionista pois queria perder mais peso, estava se achando acima do normal. Retruquei, disse que estava linda, mas que mesmo assim, cuidar da alimentação é algo que não devemos parar de fazer.
A conversa foi fluindo como se nós nos conhecêssemos há anos. Seu sorriso passou a me chamar mais atenção, pois quando sorria ela fechava os olhos e isso é uma das coisas mais lindas que existe.
O papo foi ficando cada vez melhor até que ela entrou primeiro para a sua avaliação, minutos depois fui chamado, mas a minha demorou um pouco mais por conta das medidas, pesagem etc.
Sai da consulta com números desanimadores em relação a peso e percentuais de gordura, uma lista enorme de coisas para comer, outra lista de suplementos para serem consumidos antes, durante e depois dos treinos e uma outra lista com as restrições alimentares.
Já na calçada, vi uma Hilux preta para com os vidros escuros parada bem em frente a clínica. Sai caminhando, pois moro bem perto, quando o carro parou ao meu lado, abriu os vidros. Era Vitória.
– Quer uma carona?
– Olá, não precisa. Moro a duas quadras daqui.
– Sabia que recusar carona de uma mulher é falta de educação?
Sorri e acabei entrando.
– Onde é a sua casa?
– Mais perto que você imagina?
– Então quer dizer que a gente pode dar uma volta antes?
– Volta?
– Sim. Te achei tão gente boa que queria saber mais sobre você.
– Ok. Para onde vamos?
– Rodar por ai.
Vitoria saiu em direção à Praia da Costa e paramos num lugar chamado Morro do Moreno, muito conhecido por quem gosta de praticar esportes e outras coisinhas mais.
Quando ela parou o carro, debaixo de uma árvore, a gente não falou mais nada. Apenas nos beijamos e começamos e nos despir ali mesmo. Como ela estava de vestido, foi fácil deixá-la nua no banco de trás do carro que é bem espaçoso. Ela puxou a minha camisa, a minha bermuda e caiu de boca na minha rola me chupando como se fosse a última pica do mundo.
Ela fazia tanta pressão com a boca que eu ia do prazer à dor em segundos. Ela chupou meu pau até a boca cansar e em seguida eu fiz questão de retribuir. Ela se abriu toda, deixou livre aquela buceta linda, carnuda e de lábios grossos. Toda depilada, já dando sinais de que estava bem melada. Cai de boca e comecei a chupá-la sem a menor pressa possível. Lá fora, ciclistas, corredores de rua e carros passavam por nós sem poder enxergar o que rolava lá dentro.
Vitória gozou rápido, tão rápido que eu me surpreendi. Ai ela me contou que era casada com um cara muito mais velho e que suas noites de sexo eram frustrantes.
Sentei no banco de couro bege e ela veio por cima. Meu pau entrou como se fosse um ferro quente furando um plástico. Vitória gemia, cavalgava, rebolava enquanto eu chupava com força os bicos dos seus seios.
Não demorou e ela gozou de novo e nesse movimento frenético eu acabei gozando junto sem me lembrar que estávamos sem preservativo.
Depois ficamos quietinhos esperando o batimento cardíaco desacelerar. Ainda ganhei outro boquete com Vitória bebendo até a última gota.
Nos recompomos e ela me deixou duas ruas perto da minha casa.
Precisava ir caminhando para tentar fazer com aquele cheiro de buceta saísse da minha cara.
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