Novembro 25, 2021

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Rebeca e eu. Fogo no motel

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Bem, nos últimos dois meses muita coisa boa aconteceu e é por causa delas que eu estou aqui escrevendo para vocês.

Após o Covid, minha esposa começou a fazer uma série de exames, alguns rotineiros como exame de mama e foi exatamente por causa deste exame que eu e ela nos envolvemos numa aventura incrível. Estávamos na clínica esperando para ser chamado quando um casal entrou na recepção.

O cara deveria ter uns 56 anos, alto, um pouco acima do peso, moreno, 1, 80 de altura. Aqui nós vamos chamá-lo de Raul e sua esposa, uma loira de 1, 75, corpo esguio, cabelos lisos até os ombros, olhos claros, aparentando ter no máximo 40 anos. Aqui nós iremos chamá-la de Rebeca.

Eles sentaram bem em nossa frente e nos cumprimentaram, nós retribuímos e ficou nisso. No caso deles quem iria fazer um exame era o Raul que estava bem ansioso, não conseguia ficar sentado quieto de nervoso.

Saia, voltava, bebia agua, sentava, levantava. Na última saída a esposa dele começou a conversar com a minha esposa, explicando o motivo da ansiedade dele. O papo entre as duas corria solto até que a minha esposa foi chamada para o exame. Só restou eu e Rebeca na recepção e ela passou a falar diretamente comigo.

Quando o marido dela entrou, ela foi junto para acompanha-lo, mas antes, me deu um cartão de visita dela, dizendo que era para eu entregar para a minha esposa entrar em contato. No cartão eu percebi que Rebeca era artista plástica e fazia peças por encomenda.

Não mesma hora, peguei o celular e fui até o Instagram dela. Lá eu pude ver como Rebeca era mais linda ainda.

Tinha foto de tudo quanto era jeito. Vestida elegantemente, na academia, na praia, com o marido, com as amigas. Em cada foto eu podia perceber como seu corpo era belo e não resistindo, passei a segui-la e ela retribuiu me seguindo também.

Assim que minha esposa saiu da sala de exames, eu entreguei o cartão para ela e fomos embora e ficou nisso, a minha esposa nunca ligou para Rebeca, mas eu e ela passamos a nos falar diariamente pelas redes sociais, depois passamos a trocar mensagens pelo telefone e o papo fluía muito até entramos no assunto “rotina do casamento”.

A gente se aproximou tanto através das mensagens que o dia começava com um bom dia entrenós. A sintonia crescia rápido demais ao ponto de marcarmos um almoço no shopping da cidade.

Quando cheguei no restaurante, Rebeca ainda não havia chegado. Sentei numa mesma mais afastada e pedi uma agua mineral com gás, gelo e limão. Minutos depois ela entrou toda linda, usando um vestido preto, maquiagem leve, salto alto, um par de brinco discreto, mas de muito bom gosto. Estava cheirosa e com um sorriso lindo nos lábios.

Pela primeira vez nós estávamos juntos, sem nossos cônjuges. Nos cumprimentamos com dois beijos no rosto e sentamos para pedir nosso almoço. O clima entre a gente era tão bom que nem percebemos o tempo passar. Após pagarmos a conta, fui acompanhá-la até seu carro no estacionamento e lá rolou o que a gente mais queria e esperava. Um longo, delicioso e quente beijo que foi tomando grandes proporções por ambas as partes. Do nada passamos a sentir um calor insuportável, entramos no carro dela e lá dentro o clima esquentou ainda mais.
Nossas mãos exploravam os nossos corpos, nem o ar condicionado do carro estava dando jeito. Minhas mãos já estavam entre suas pernas, massageando seu sexo ainda coberto por uma minúscula calcinha completamente melada de prazer. A gente só não foi as vias de fato ali dentro porque o telefone dela tocou e na foto tinha a cara do seu marido. Esperamos por alguns minutos e ela retornou a ligação.

Nos despedimos com a promessa de um novo encontro e eu confesso que cheguei em casa pegando fogo, morrendo de tesão e com um calor que não era meu. Toei um banho frio, me masturbei, gozei como nunca e voltei ao trabalho, ou pelo menos tentado me concentrar nele.

No dia seguinte, a cena se repetiu. Ela me mandou um bom dia, eu retribuí e em seguida ela me enviou uma foto, mostrando dois dedos melados. Sim, ela havia acabado de se masturbar pela manhã e estava mostrando seus dedos melados de mel. Disse a ela que aqui era covardia, ela riu, ficamos nesse jogo de sedução até que eu a chamei para irmos para um lugar mais isolado. Ela topou, marcamos no mesmo shopping e lá ela apenas saiu do carro dela e entrou no meu. Partimos para o motel como dois adolescentes afoitos por uma tarde recheada de sexo proibido. Chegamos na suíte máster e nem tivemos tempo de conversar. Ela já partiu pra cima, foi me despindo e buscando meu pau. Ajoelhou-se na minha frente e meteu inteiro na boca, passou a me chupar com tanta vontade que eu precisei me controlar e não encher sua boca de porra logo no começo.

Assim que ela cansou de mamar a minha rola, passamos a nos beijar enquanto eu a despia sem pressa. Fiz questão de sentir o frescor da sua pele perfumada, percorria os dedos pelas suas costas fazendo seu corpo arrepiar. Já quase nua, usando apenas uma calcinha preta toda rendada e com detalhes, passei a mamar seus seios, um de cada vez, sentindo os bicos cada vez mais duros de tesão.

Meus dedos voltaram a massagear seu sexo por cima da calcinha que a esta altura já estava ensopada. Sua buceta pingava prazer, parecia derrete.

Assim que caímos na cama, fui descendo meus lábios pelo seu corpo inteiro até chegar na buceta. Calcinha de lado, as pernas foram abrindo automaticamente me convidando a cair de boca numa buceta deliciosamente perfumada e depilada. Dava para ver os lábios brilhando de tanto mel que havia escorrido. Um liquido viscoso, branco, descia em abundância de dentro do seu sexo, o cheiro que exalava era inebriante e eu não resisti e cai de boca sorvendo cada gota que insistia e escorrer para dentro da minha garganta.

Sem me preocupar com o passar do tempo, eu fui me deliciando com cada orgasmo que Rebeca alcançava, seu gemido me excitava ainda mais, seu corpo tremia todo quando ela gozava e pedia que eu não parasse. Eu não parava, fui lambuzando a minha cara, deixando seu mel grudar na minha barba e fazendo com que seu gosto tomasse conta do meu paladar.

Me deitei e Rebeca imediatamente sentou no meu pau, eu senti ele deslizando para dentro da sua buceta quente, parecia estar em estado febril, molhada e ao mesmo tempo muito apertada.

Rebeca subia e descia lentamente, eu sentia a cabeça do meu pau chegar na porta da sua xana e ela sentava engolindo meu caralho de novo, ficamos nesse sobe e desce até ela gozar de novo e assim que gozou e a coloquei de quatro numa poltrona erótica. Seguei seu corpo pela anca e passei a socar o pau com força, ouvia nossos corpos se chocando e fazendo o som ecoar dentro da suíte,
Rebeca gemia gostoso, pedia mais, anunciava sempre que um novo orgasmo se aproximava.

Fomos mudando de posição e explorando todas as possibilidades que a cadeira oferecia até que chegou a minha vez de gozar e encher aquela buceta de porra.

Voltamos para a cama exaustos. A gente nem tinha percebido o tempo passar. Em nossos telefones uma dezena de ligações perdidas. Tomamos um banho e debaixo do chuveiro o bicho pegou de novo. Rebeca me fez gozar na sua boca e eu pedi que ela gozasse na minha.

Nos despedimos mais uma vez no estacionamento do shopping. De lá eu segui para academia para poder dar um tempo, disfarçar a euforia de uma tarde de sexo inesquecível.

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