Agosto 23, 2022

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Registros Inofensivos, Volume 1 - Nossa Primeira Vez

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Vou começar relatando um pouco da minha infância/adolescência. Eu era muito nerd, ao ponto de afastar todo mundo ao redor porque eu só sabia falar de jogo. Isso foi até os 13, onde fiquei muito, muito amigo de duas meninas Ana e Manu. Nos três ja estudávamos na mesma sala a alguns anos, mas nos aproximamos bastante nesse ano, na sala de aula. Elas trocavam um caderno, que era unicamente usado para escrever e registrar conversas, já que não podíamos falar em aula. As mesas na escola eram organizadas em duplas, e elas sempre faziam duplas e eu sentava atrás, com quem quer q fosse, so pra elas me passarem o caderno quando fossem me incluir no papo. Foi graças as duas que eu comecei a desenvolver meu emocional e empatia, porque até então era um toco.

Ana era de SP e tinha mudado recentemente, uns 2 anos atrás e me chamou muita atenção (eu amo gordinhas, é meu ponto fraco, entao se você não gosta, muitos desses relatos não vai ser legal pra você). Ela é gordinha (quando eu falo gordinha, são mulheres que tao levemente acima do peso, que tem um corpo com bastante curvas, mas sem parecer uma bola), peitos avantajados, bunda média, cabelos pretos e um rostinho curvado. Parecia um anjinho. Logo que ela se mudou, me ofereci pra mostrar a cidade e logo tentei me aproximar, mas nao deu muito certo.

Manu era alta, bem magra, peitos pequenos, cabelo castanho claro ondulado que ia até a cintura, uma cintura fina e bunda pequena, mas era bonita e tinha um cheiro maravilhoso, não sei bem se era o perfume q ela usava, mas ela sempre tinha o mesmo cheiro e era bem característico.

Minha cidade é pequena, tem menos de 15 bairros, mas cresceu tanto que ela mescla com três outras cidades ao entorno, formando uma cidade gigante. Eu morava no miolo, onde os “ricos” moravam, embora todas as cidades tinham bairros de todas as faixas de qualidade financeira. A que eu morava era de pessoas de classe média, nada demais, nem de menos. Ana era de um bairro de ricos, mas nao milionários. Manu morava no centro, onde ficava o lado antigo da cidade e a população de uma baixa renda, geralmente, diria que classe média baixa. Minha escola ficava em um bairro classe alta baixa, e as pessoas que tiveram uma infância com mais acesso a dinheiro não tinham muito o que fazer, e um dia, estávamos um grupo dos meninos fazendo trabalho, e resolvemos comparar o tamanho do pau. Acabou que daquele dia eu comecei a sofrer bullying por ter um pau imenso e grosso pra nossa idade. E como era uma epoca que qualquer coisa me dava uma ereção, eu tinha que inventar maneiras de esconder o tamanho. Meu melhor jeito era jogar pra baixo e prender com a coxa ate diminuir, ou prender a cabeça do pinto na cintura da Bermuda e tapar o volume com a camisa. Costumava funcionar, mas um dia fui pego de surpresa e precisei levantar e toda a turma conseguiu ver o volume, e ninguem disfarçou, nem a professora. Enfim…

Muito tempo das conversas, e eu tendo interesses nas duas, a Manu correspondeu e resolvemos começar um namorico. O primeiro beijo foi levando a Ana em casa (ela morava a 10 minutos andando da escola), no elevador da casa dela. Não foi bem um beijo, ela não estava esperando, mas batemos a boca. Mas eu sabia que algo ali estava começando. Eu tinha 15, e ela 14, não sabíamos muito do mundo, mas ainda assim eu fui pra casa dela de tarde, logo depois da aula. Nós dois sabíamos o que ia acontecer, mas nao sei se estávamos preparados para as consequências.

Os pais dela trabalhavam sempre no mesmo horário, entao ela sempre ficava em casa sozinha até umas 5 ou 6, já que ela era bem independente e até fazia a própria comida.

Ao chegar na casa dela, ela pediu pra eu esperar na sala porque ela ia tomar um banho. Até pensei em espiar, mas eu ouvi o barulho do trinco da porta trancando. Quando ela saiu do banho, me ofereceu se eu queria também e aceitei. Sempre fui bem gordinho, entao eu fico molhado e colando de suor. Minha cidade é quente à beça, entao eu tava sempre suado. Eu aceitei porque eu provavelmente estava fedendo de suor. Escola, futebol, sem ar condicionado, uma mistura bombástica.

Depois de desligar o chuveiro, percebi que não tinha uma toalha pra mim, so a da família, e eu não ia me secar na toalha do pai dela né. Eu preparei a cena: deixei o pau meia bomba, suficiente dar presença, e chamei ela.

— Oi – Ela respondeu do outro lado da porta, mas não tentou abrir.

— Estou sem toalha, pega uma pra mim, por favor. – Enquanto batia uma pra deixar o pau no esquema. Eu sabia que ia dar certo, porque eu não tranquei a porta. Não tinha ninguém em casa além de eu e ela, e eu imaginei que ela fosse me espiar no banho. Uns segundos depois ela volta.

— Vou deixar aqui na maçaneta.

— Pode abrir, esta destrancada. Não quero molhar o banheiro todo pra pegar.

Ela abriu, mas estava evitando olhar, com a cabeça de lado. Eu ri e falei “pode olhar se quiser” e ela se virou. Eu peguei a toalha e comecei a me secar, então percebi que ela não apenas não desviava mais o olhar, como também estava ficando muito, muito vermelha. Ela saiu quando comecei a pegar o meu uniforme e coloquei só a bermuda, porque a cueca estava muito suada.

Sai do banheiro e comecei a procurar por ela. Ela estava almoçando, sentada na mesa. “Tem arroz e strogonoff, pode se servir”. Acenei confirmando com a cabeça, começando a pensar que eu tava forçando muito a situação, e que ela não tinha gostado. Enquanto comíamos, ela não me olhava no olho, ficou distante.

— O que foi? – A gente já era bem próximo mais de um ano, mas nos conhecíamos a uns 5. Eu ja vi ela triste e feliz, então sabia que tinha algo errado.

— Me pegou de surpresa. Não pensei que fosse tão grande. – Ela respondeu de cabeça baixa.

— Você não precisa fazer nada que não queira. Se quiser desistir ou tentar outro dia, tudo bem.

— O problema é que eu quero. – Ela levantou o olhar e ficou vermelha de novo – Eu só estou com medo, você precisa me prometer que vai ter paciência, porque eu quero muito.

Acenei que sim com a cabeça e continuamos comendo. Quando terminamos, o volume na Bermuda estava fora de controle, e como eu tava sem cueca, o lubrificante peniano molhou a bermuda, que era azul claro. Ela viu e riu, completando com um “Meu deus”. Ela lavou os pratos enquanto a gente conversava na cozinha, depois voltamos pra sala e ficamos no sofá. Ela colocou um filme pra gente ver, e deifou no meu ombro.

No meio do filme, ela ficava alisando minhas pernas. Até que eu levantei um pouco pra ela se levantar, repousei minha mão no queixo dela e a beijei. Dessa vez foi um beijo mesmo. No meio do beijo eu coloquei uma mao nas costas dela e puxei mais pra perto e me virei pra ela. A gente ficou ali se beijando por um tempao, uns 10 minutos, alternando com mordidas no pescoço e no pé da orelha. Tudo enquanto eu passava a mão nas costas dela, chegando perto da bunda e do sutiã.

— Pode pegar no que você quiser – Ela diz no meio dos beijos, me dando um abraço.

Não me fiz de desentendido e apertei a bunda dela com as duas mãos. Não tinha dobra: confirmei que estava sem calcinha. Subi a mão por dentro da blusa, nas costas: sem sutiã. Eu entao tirei a mão de trás e fui pra frente, pegando nos peitos com as duas mãos e apertando um pouco, ela vibrava com cada apertada e parava o beijo pra gemer baixinho.

Fui deitando ela no sofá já tirando minha camisa, e ela foi deitando junto, levantando a blusa dela so um pouco pra atiçar. Fui deitando por cima dela e levantando a blusa. Ela foi tirando a mao e deixando, revelando os peitos maravilhosos, redondinhos, super naturais com auréola levemente marrom. Logo que revelados, eu fui chupar os mamilos que agora estavam durinhos. Eu achava que chupar mamilo era igual sugar sacola plastica, que ficava aquele volume pra dentro da boca. Ela riu e disse que não precisava disso, me ensinou. Quando comecei a pegar o jeito ela inclinou a cabeça pra trás, falando um “isso ai” gemido. Quando fui colocar a mão dentro do short dela, ela parou meu braço.

— Aqui não, tenho medo de sujar. – Ela me empurrou levemente pra sair do sofá, eu levantei e comecei a segui-la, levando as peças de roupa que tínhamos tirado.

O quarto dela era bem comum, paredes brancas, piso de azulejo. Mas tinha muitas e muitas bonecas e pelúcias. Ela jogou tudo no chão e deitou na cama. – Vem. – Ela disse estendendo a mao pra mim.

Eu peguei a mao dela e subi na cama deitando do lado dela. Começamos a nos beijar de novo enquanto eu apertava os mamilos dela. Ela tremia e gemia no beijo. Ai comecei a descer a mao de novo. Quando estava pra entrar no short, ela para meu braço novamente.

— Promete que não vai rir? – Ela perguntou fazendo uma cara meio apreensiva.

— Por que eu iria rir?

— Só promete logo.

— Ok, prometo.

-— Ta bem, estou confiando. – Ela diz soltando meu braço.

Enfio a mão por dentro do short dela. Tinha bastante cabelo, mas também estava raspada. Sem ver, eu fiquei confuso. Ai eu tirei a mão, e deitei por cima dela, começando a beijar o pescoço. Ai comecei a descer, passando pelo peito, e então desci mais, puxando o short dela pra baixo. Ela levantou a bunda pra ajudar, e o short saiu por completo.

A buceta dela tinha realmente bastante cabelo, mas perto da lábia estava raspada. Acho que ela tentou raspar durante o banho, mas ficou nervosa e não ficou bom. De toda forma, eu não iria rir disso, apesar de ser divertido, achei até fofo. Mas o que me surpreendeu mesmo foi ver um fio de baba que conectava a buceta dela e o short, bem esbranquiçado. Quando tirei o short por completo, o fio se desfez e ela abriu as pernas. Ao abrir, a lábia abriu um pouco também e deu pra ver vários e vários outros fios ali dentro.

Meu pau estava explodindo e eu fiquei com medo de molhar tanto que não secaria na hora de ir pra casa. Eu comecei a chupar a buceta dela, deixando a cabeça do pau pra fora da Bermuda pra não sujar. Limpei bem os líquidos dela, enquanto ela gemia bastante, e então deitei do lado dela, colocando o pau pra dentro pra revelação parte 2.

— Sua vez agora. – Eu falei brincando.

— Ué, mas eu acabei de ver no banheiro.

— Sei lá, vai que eu raspei?

Ela riu me chamando de idiota, mas subiu pra cima de mim e foi tirar o short. A cabeça dela tava em cima do meu joelho, e ela apenas puxou o short pra baixo. A bermuda puxou o pau e ele quicou pra cima, revelando o meu membro ereto.

Ela abriu a boca de espanto e ficou tocando e observando, em todas as direções possíveis. Então ela tocou a cabeça, enquanto saia mais líquido e ficou passando nos dedos com uma cara meio que de nojo. Eu subi, me apoiando nos cotovelos.

— Que foi? – Perguntei

— Olha, é menor do que eu imaginei que fosse. – Ela diz rindo.

– Ah, pelo menos você perde o medo né? – Falei rindo junto.

— Não, isso continua. – Rimos muito, e então ela ficou bem séria. – Não é por causa do tamanho ou da grossura, é porque é minha primeira vez, e eu não imaginei que fosse fazer tão cedo, eu tenho só 14 anos.

Eu sentei na frente dela, cobrindo meu pau pra falar bem sério e sem chances de distração.

— Olha, Manu. Somos amigos a muito tempo. Também é minha primeira vez.

— Mentiroso, você fingiu que não sabia chupar o peito mas sabia chupar buceta. Acha que vai me enganar?

— Eu vejo muito porno, e não achei que fosse tão diferente de chupar o peito. Não estou mentindo pra você. – Nessa hora percebeu que eu estava falando muito sério e ela ficou séria também – Se você quiser, a gente para por aqui, você não precisa nem colocar na boca, nem tocar se não quiser. Eu até prefiro não fazer nada, do que deixar você fazer na empolgação e se arrepender depois. Eu gosto muito de você, você é minha amiga poxa. Eu não quero te magoar, e sei que você não quer me magoar também. É sua primeira vez, mas é a minha também, eu achei que a minha primeira vez seria até com uma desconhecida porque eu estou até atrasado comparado com outros meninos, pelo menos o que eles dizem né. – Ela abaixou o rosto e desviou o olhar, eu levantei o rosto dela pelo queixo pra me olhar de novo – Não quero te pressionar a decidir logo, mas seu travesseiro tá cobrindo meu pau e vai melar ele se você não falar nada. – Começamos a rir muito e ela me empurrou pra deitar e deitou do meu lado. Ficamos olhando pra cima, sentindo a brisa do ventilador por um tempo, nem abraçados, so deitados ao lado, sem nem se ver. Ai ela virou a cabeça pra mim e eu virei pra ela.

— O que você acha que a Ana vai falar disso?

— Não estou preocupado. Por que?

— Porque ela gosta de você. Eu não queria trair a confiança dela assim.

— Ela pediu pra você não ficar comigo?

— Não.

— Pediu pra não transar comigo?

— Não! Você sabe que ela nem toca nesses assuntos. (E era verdade, a Ana fechava a cara e mandava um “ai que horror” toda vez que falávamos algo além de beijos).

— Pois é, porque iria trair a confiança?

— Porque ela gosta de você!

— Você sabe muito bem que eu também gostava dela, e ela me rejeitou. Você não! Se você quiser manter segredo, eu vou entender, mas nao faz sentido ela ser um empecilho.

— É, ta bom. Mas deixa que eu conto pra ela!

— Sem problemas.

Ela sentou no meio das minhas pernas novamente, e começou a estimular meu pau que nessa altura estava meia bomba. Ela foi chegando mais e mais perto, até que ela colocou a boca. O boquete dela não era bom, mas era o primeiro que ela fazia e o primeiro que eu recebia. Pra mim, parecia tudo certo, bem parecido com os vídeos que assistia todo dia. Ela ficou ali por um tempo, chupando meu pau como se fosse um picole Itu, mas o recheio não chegava.

Depois de um tempo, ela deitou. Falou “Estou pronta se você quiser”. Eu levantei da cama, fui na minha mochila e peguei a unica camisinha que eu tinha. Meu primo uma vez me disse que ele tinha perdido a oportunidade de transar porque estava sem, entao me disse pra sempre levar uma, não importa onde. E eu levei muito a sério, levava ate pra escola, só que era uma camisinha que meu pai me deu, daquelas grátis roxas de carnaval. Eu tentei colocar e ficou bem apertada. Me posicionei no quadril dela e comecei a entrar.

Ela apertou meus braços muito forte com a unha, quando ela apertava, eu parava. Fomos assim, tirando e colocando bem devagar, toda vez entrando um pouco mais. Quando entrou tudo a pfimeira vez, ela me apertou tão forte que a unha dela me cortou um pouco. “FICA ASSIM, NÃO SE MEXE” Ela falou mais gritando do que gemendo de dor ou bufando. Fiquei ate ela ficar mole. Achei que ela tinha desmaiado. Balancei ela e ela abriu o olho me olhando com raiva.

— Que?

— Achei que você tinha morrido, sei la.

— Cala a boca. Deixa eu me concentrar. – E fechou os olhos de novo. Ela ficou uns 2 minutos assim, que mais pareciam 2 horas. – Continua devagar. – Ela disse apertando o cobertor da cama.

Continuei os movimentos de sair e entrar até o final, sempre ficando mais facil e ela eventualmente trocou o grunhido de dor por um leve gemido de prazer.

— Tenta meter de verdade. – Ela disse segurando meus cabelos.

Finalmente meu momento de glória. Tirei tudo e então meti tudo de uma vez. Senti no meu pau como se fosse uma bola de chiclete estourando. “Que foi isso?” Ela perguntou abrindo os olhos e travando. Tirei pra ver: a camisinha tinha estourado, provavelmente agora, mas estava com muito muito sangue, me afastei um pouco e tava saindo bastante sangue dela.

— Para, não me olha! – Ela disse escondendo a buceta com a mão e pulando pra fora da cama e correndo pro banheiro e batendo a porta.

Fiquei sentado na cama, esperando ela pra conferir se ela tava bem. Ela saiu quinze minutos depois.

— Saiu muito sangue, tive que lavar muito, até que coloquei a mangueira dentro e saiu muito mais e depois diminuiu e parou um pouco. – Ela tava falando bem animada, com as duas mãos fechadas. Meu pau ja tinha broxado por completo.

— Uhum – A essa altura eu ja tinha achado que ela tinha desistido, até que ela esticou os dois punhos fechados pra mim.

— Você tem outra camisinha?

— Não. Só aquela. E aí? – Perguntei querendo saber o que ela iria querer fazer agora.

— E ai que agora você escolhe uma das mãos! – Ela tava bem serelepe e animada. Estranhei, mas fui na onda dela e escolhi a mão direita.

Ela virou a mão pra cima e abriu. Uma camisinha Jontex, super lubrificada e resistente. Ela me olhou arqueando as sombrancelas e sorrindo com pulinhos como se dissesse “partiu?”, e eu peguei a camisinha.

— É uma camisinha de homem. Onde você achou isso?

— Tava na gaveta do meu pai. Se ele perceber que sumiu vou falar que queria ver como era, tudo certo.

— Ta bem. – Olhando pra camisinha. Ai levantei o rosto empolgado – E a outra mão?

Ela esticou a outra mão e abriu, era outra camisinha igual. Nos olhamos e começamos a rir.

— A surpresa foi a melhor parte, admite! – Ela disse, deitando de novo na cama.

— Pode crer, mas meu pau ficou mole nisso ai. – Disse, ja começando uma punheta pra entrar no ritmo.

— Huumm, então isso que é punheta? – Ela disse, me olhando. Continuei batendo e ela começou a morder os lábios. E então ela começou a estimular seus mamilos com uma mão e siriricar com a outra.

Ficamos uns 5 minutos, ate chegarmos na etapa que paramos. Coloquei a camisinha e comecei a entrar. Ela estava bem mais lubrificada e entrava bem mais facil. Enquanto enfiava mais e mais fundo ela começou a soprar de olho fechado, com a mão pra parar sacudindo.

— Uuuuuui, Ai! – Parei de imediato – Ta doendo um pouco, mas ta muito bom. Vai devagar, mas não para.

Entendi e segui o pedido dela. Depois de uns minutos, ela para de balançar as mãos pedindo calma e coloca no meu cabelo, puxando pra trás. Ela abre os olhos e me olha bem fundo. Parecia que tocava uma música na minha cabeça, e me lembro daquele olhar até hoje. Ela, na luz que entrava no quarto, me olhando com intensidade, era uma das coisas mais lindas e top 15 momentos mais fodas da minha vida. Ela puxou minha cabeça pra falar no meu ouvido:

— Não estou sentindo mais dor. Pode me comer como você quiser. – Ela disse baixinho, bem manhosa.

Nunca houveram palavras melhores pra fazer um homem ficar animado.

— Sério? – disse olhando pra ela.

— Sim. Só para se eu falar papibaquigrafo. – Começamos a rir muito

— Beleza, então vira, vamos tentar algo diferente. – Disse tirando meu pau de dentro e colocando a mão no quadril dela pra ajudar a se virar. Ela ficou de quatro e empinou a bunda como conseguiu. Quando fui meter de novo, vi que tinha um pouco de sangue na camisinha. – Tem sangue na camisinha, é pra continuar?

— Sim, pode me comer.

Enfiei meu pau e ela estava muito mais lisa que antes, meu pau escorregafa. Na primeira metida fui ate o fundo e ela solta um “Ai!”, mas imediatamente me puxa pela bunda pra continuar metendo. Eu aproveitei os cabelos longos dela e puxei bastante, fazendo ela gemer pela primeira vez de prazer. Metemos bastante assim, até meu joelho começar a doer, e então trocamos de volta pra papai e mamãe.

Continuamos metendo e nem percebemos o tempo passar. Não gozei e nem ela. Ficamos cansados e paramos. Ficamos deitados juntinhos conversando sobre o porque ela correspondeu dessa vez, e ela respondeu “porque quanto mais amigos ficamos mais percebia que você não era um pau grande ambulante e percebia que você era uma pessoa fantástica”. Então o celular dela toca. Era o despertador. Já era 4:30 da tarde, os pais dela chegariam a qualquer hora a partir das 5. Comecei a colocar minha roupa e ela a arrumar a bagunça. Na hora ela não sabia como se livrar da camisinha, então me lembrei de como meu primo me ensinou: pega um papel higienico e enrola a camisinha nele, como se fosse um papel de cocô e joga no lixo, embaixo de outro papel que ja tava lá, pra dixavar.

Peguei minha mochila e ela foi me acompanhar até a porta do prédio. No elevador falei “Agora que quebramos o gelo, vamos conseguir fazer mais vezes”, e ela concordou. Na porta, eu ficava todo bobo olhando de volta pra ela, até que ela decidiu vir saltitando e me deu um beijo de despedida.

— NÃO É POSSÍVEL KKKKKKKKKKKKKKKKk – A voz não era estranha. A risada também não. Ela me soltou na hora e olhamos.

Era o Gui. Estudava na nossa sala, e vizinho da Manu. Ele estava saindo pra ir pro treino de futebol e nos viu saindo do prédio do outro lado da rua.

Lembro de ter pensado “que merda, fudeu”. Esse caso aconteceu numa quinta. Nos falamos muito no MSN de noite, e eu praticamente implorei pra ele não falar pra ninguém, e ele depois de umas tantas disse “já falei pra todo mundo do futebol”. Basicamente quase todos os meninos da nossa sala e da sétima série. Isso significa que tinha grande chance da Ana já saber também. Conversei com a Manu e ela achou ruim contar por MSN, então ligou. Depois de uma hora a Manu me ligou.

— Conversei com a Ana. – Manu disse com uma voz trêmula.

— E aí?

— Ela gosta muito de você, mais do que ela falava. Ela chorou muito, foi muito difícil de acalmar ela. Eu gosto muito de você, mas não consigo fazer isso com minha melhor amiga. Não vamos ficar mais, pra mim deu.

— Beleza, Manu. Te entendo.

— Desculpa. Tchau. – E desligou. Aquele tchau parecia uma despedida muito além de terminar algo que tinha começado no mesmo dia.

Na sexta feira, na escola, foi o pior dia de aula. Não consegui prestar atenção na aula, só ficava olhando pra Ana e Manu juntas, trocando o caderno. Sempre que havia a troca de professores, a sala virava uma bagunça de zoação em mim e na Manu. A Ana sempre ficava imóvel e sem reação, depois que entrava o professor, ela limpava o rosto como quem limpava o choro. Escolhi das espaço pra elas, e elas não me procuraram. Me afastei completamente, e ali acabou nossa amizade. Isso até nossa formatura do colégio, porque não tinha ensino médio na minha escola.

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