Fevereiro 8, 2020

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Regras? Não há regras.

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 Infelizmente eu não poderia me deslocar até Teixeira de Freitas, mas ela disse que viria com o marido passar uns dias aqui, pois sua família é capixaba.

Saímos das mensagens pelo site e passamos para o Whatsapp. Assim que ela me mandou uma mensagem, pude ver que se tratava de um mulherão, loira, cabelos curtíssimos, olhos esverdeados, boca bem desenhada e um sorriso cativante.

Vamos chamá-la de Marcela. Como já disse, 34 anos, mães de duas meninas e casada com Walter, um fazendeiro rico, mas que por problemas de saúde, não consegue mais cumprir seu papel de marido, pelo menos na cama. Walter sofreu um acidente de cavalo alguns atrás e hoje vive numa cadeira de rodas.

O papo durante a semana que antecedeu nosso encontro só esquentava. Marcela se mostrava uma mulher que sabia seduzir, mas que adorava ser seduzida, apreciadora de jogos perigoso, uma pequena curiosidade em sadomasoquismo e uma vontade louca de gozar até perder as forças.

Nesses dias trocamos algumas fotos, mas sempre protegendo os nossos rostos, mas uma foto em si me chamou muita atenção. Marcela estava usando uma lingerie preta, calcinha, sutiã, meias três quartos, salto alto e uma das suas mãos estava na altura da cintura e uma aliança grossa me chamou atenção. Sempre tive tesão em mulheres casadas e apesar de não saber bem o porque, sempre que houve oportunidade eu saia com uma.

Eu achava que Marcela seria apenas mais uma casadinha querendo meter um par de chifres no marido, mas no dia do nosso primeiro encontro eu percebi que eu estava bem enganado e que nosso encontro seria bem mais emocionante.

Quando cheguei no hotel onde ela havia marcado comigo já havia uma autorização para eu subir até o decimo oitavo andar. Subi rapidamente pelo elevador e quando a porta da suíte se abriu lá estava ela. Linda, perfumada, bem maquiada, e vestida de preto da cabeça aos pés.

O perfume de Marcela fez meu coração disparar, nos cumprimentamos e eu lhe entreguei um buquê de rosas. Ela agradeceu a gentileza e eu entrei, me sentei num sofá e ela me ofereceu uma taça de vinho branco gelado.

Marcela sentou-se ao meu lado e cruzou seu belo par e pernas, começamos a conversar, mas eu só tinha olhos para aquele decote que sequer conseguia esconder um belo par de seios.

Ela passou as mãos nas minhas pernas, levou até meu pau, me deu um longo e delicioso beijo na boca e em seguida disse que não estávamos sozinhos naquela suíte. Dito isso, ouço um barulho vindo do quarto, era Walter numa cadeira de rodas. Me assustei e fiquei sem saber o que dizer por um minuto. Logo ele tratou de se apresentar e educadamente apertou as minhas mãos. Disse que sabia de tudo e que apenas queria assistir.

Quando eu perguntei se tinha alguma regra, ou algo que eu não poderia fazer, eles apenas reponderam.

– Não há regras.

Em seguida voltamos a nos beijar. Walter se afastou e se colocou num canto da sala, perto de onde estava o balde com duas garrafas de vinho gelado. Marcela me beijava com vontade e sua mão apertava forte o meu pau ainda dentro da calça.
Apertava tão forte que eu sentia uma mistura de dor e prazer.

Minhas mãos deslizavam pelo seu corpo e facilmente seus seios já estavam de fora, totalmente desnudos e a espera da minha boca. Tratei de mamar um por um, chupei, mordisquei os mamilos, fazia Marcela gemer e tremer de tesão, suas mãos acariciavam meus cabelos e também tentavam tirar as peças da minha roupa.

Me ajoelhei em sua frente e fui descendo a boca em direção as suas pernas, mordi suas coxas, entrei entre elas e fui em direção ao seu sexo. Sua calcinha já estava ensopada. Chupei o mel depositado em seu tecido e aos poucos fui deixando-a completamente nua.

Marcela gemia alto, Walter prestava atenção em cada movimento da sua esposa prestes a ser devorada por mim. A cada chupada minha ela abria ainda mais as pernas. Comecei a fodê-la com dois dedos, um na xana e outro no cuzinho, Marcela dava espasmos, gozava com uma facilidade invejável para a maioria das mulheres.
Sentia meus dedos a cada vez mais meladas e meus lábios faziam muita pressão em seu grelo.

Quando já havia gozado várias vezes, Marcela pediu que eu tirasse o resto da roupa. Assim que me despi, ela me empurrou pro sofá maior e caiu de boca na minha rola.
Minha nossa, que chupada era aquela.
Uma agilidade com a língua precisa, Marcela conseguia meter meu pau inteiro na boca, chupava a cabeça com vontade, olhava pro marido que parecia querer explodir de desejo. Aquela mulher linda ali, a minha disposição, me usando pra satisfazer a vontade do marido, era uma cena incrível.

Depois de mamar muito a minha rola, Marcela sentou na minha pica. Não fez questão de usar camisinha e eu nem tinha força nem vontade de reclamar disso.
Suas reboladas na minha pica me levavam a loucura. Depois das reboladas ela começou a quicar no meu pau, a mulher não cansava, tinha um fôlego incrível gozava e pedia mais. Soquei sua buceta de baixo pra cima, ela gemia, chamava o marido de corninho, ele vibrava.

Lá do fundo da sala veio a ordem.

– Fica de quatro pra ele amor.

Marcela apenas obedeceu. Se posicionou no sofá bem empinada e toda aberta pra mim. Meti na sua buceta e comecei a estocar com força. Dei uns tapas em sua bunda e ele ordenou que eu batesse com vontade. Aos poucos a pele branca de sua esposa estava completamente vermelha, ela apenas gemia como uma cadela no cio e o marido não perdia sequer um detalhe.

Quando ele se aproximou dela, ganhou um beijo da esposa em forma de agradecimento. Eu suando e metendo na esposa com força, quando senti que iria gozar ela pediu que eu enchesse sua boca de porra, se posicionou na minha frente e bebeu todo meu tesão sem desperdiçar uma gota.

Em seguida, Marcela que estava completamente suada, sentou no colo do marido e passou a beija-lo, ficou ali alguns minutos enquanto eu recuperava o folego e deixava o batimento cardíaco voltar ao normal.

Enquanto os dois curtiam o momento deles, peguei uma taça de vinho e voltei pro sofá. Marcela ficou lá, beijando o marido de forma apaixonada, era como um ritual. Walter, sempre muito gentil, disse que se eu quisesse, poderia tomar um banho, pois no banheiro tinha tudo que eu precisava. Entendi o recado, eles queriam ficar sozinhos. Fui pro banho e tomei uma ducha pra refrescar o corpo e de lá eu podia ouvir os gemidos de Marcela. Quando retornei pra sala, ela estava deitada no sofá e
Walter ao seu lado lhe comia com um vibrador, metia nela com força fazendo a esposa se contorcer. Quando ele me viu, fez sinal para eu me aproximar e quando cheguei perto ele pediu que eu enfiasse mi há pica na boca de Marcela enquanto ele seguia com o vibrador.

Walter socava sem dó, Marcela se contorcia toda e com meu pau na boca chupava com a mesma vontade de antes. Não demorou pra ela gozar com vontade no brinquedinho deles e assim que ela gemeu mais alto denunciando seu orgasmo, Walter pediu que eu metesse no rabo da sua esposa.

Me posicionei frente a Marcela, coloquei seus pés em meus ombros e fui metendo meu pau naquele rabo gostoso. Walter ainda usava o vibrador que estava enterrado na xana da sua esposa que a essa altura gemia mais alto ainda.

Ela pedia que nós dois acabássemos com ela. Walter metia com vontade, eu socava ainda mais rápido e quando ela começou a gozar de novo eu gozei junto enchendo aquele rabo de porra.

Cai no sofá exausto, Marcela estava acabada e Walter realizado. Depois disso, pedimos uma refeição e eu almocei com casal. Marcela continuou sentada ao meu lado e sempre trocávamos beijo na frente do seu marido. Durante a semana que eles ficaram em Vitória, transamos todos os dias, sempre com a presença o seu marido.

Bem, esse foi o meu primeiro encontro com alguém via o site.
Quem sabe outras pessoas vão aparecer querendo fazer uma tarde regada a sexo virar conto.

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Uma resposta

  1. anônimo

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