Relatos Inofensivos, Volume 11 - A Formatura
Na vida de um estudante, existem três grandes desejos: Que a prova seja fácil, que o professor seja gente boa e que o ano letivo acabe rápido. No meu terceiro ano, muita coisa tinha acontecido. Eu comecei a dirigir, tive o término com Karina, aumentei consideravelmente a quantidade de álcool e de cigarros para tentar acompanhar o estresse do vestibular e comecei a desenvolver um sentimento de que o que eu estudava não seria suficiente para passar no vestibular.
Karina tentou me contatar várias vezes ao longo de Novembro e Dezembro. A evitei o máximo que consegui. Ainda tinha o vestibular chegando e continuava focando nos estudos, não tinha nem cabeça para falar com ela. No meio de Dezembro, aconteceu a formatura do ensino médio.
Alguns já tinham feito vestibulares e passado, sendo considerados os “heróis” do terceiro ano, mas a grande parte dos vestibulares só acontecia em janeiro, lembro de pensar ainda estar muito cedo para comemorar que tais pessoas foram aprovadas em faculdades particulares. A colação de grau foi uma cerimônia que tentou ser séria, mas todos estavam descontraídos e felizes que finalmente seria o último dia.
Para a formatura, podíamos convidar um acompanhante para festa. Os pais não iriam, seria uma festa totalmente para o corpo letivo e os alunos e seus convidados. Eu tinha dois convites, e não tinha quem chamar. Ainda estava sem falar direito com Ricardo, por toda a situação com Karina e seria chato chamar André e não chamar o Ricardo. Eu não tinha ninguém próximo de mim. Todos os amigos dos grupos anteriores se afastaram nos meses seguintes do ocorrido com Nicolas. Me vi sem muitas opções, até que resolvi chamar Vanessa e Manu. Vanessa recusou, dizendo que mesmo que ela não apoiasse o que Karina fez, elas ainda eram amigas e ela não sabia se conseguiria se controlar sobre não me beijar, agora que estávamos solteiros, e que tinha medo onde isso daria. Manu aceitou. O segundo convite resolvi convidar Igor, meu primo que passou o Carnaval comigo a alguns anos. Ele topou.
Busquei Manu primeiro. Ela estava linda. Um vestido preto que mal chegava ao joelho, realçando bastante suas curvas que pareciam ainda mais acentuadas desde a última vez que nos vimos, seis meses atrás. Ela tinha uma trança com grande parte do cabelo, com a franja na frente. (Se tiver curiosidade, o mais próximo que consegui pensar foi Aeris, do jogo Final Fantasy 7. Joga um google. Era bem semelhante, sem as tranças laterais e com menos franja.)
Ela entrou no carro em silêncio e colocou a bolsa no colo, para evitar mostrar as pernas. Ela me olhou e olhei de volta sorrindo.
— Tudo bem?
— Desliga o carro. — Ela pediu. Eu já estava quase saindo da vaga. Desliguei como pedido. — Eu to bem. E você?
— Acho que estou bem. Difícil dizer. Me sinto meio dormente, parece que dormi em cima do braço, mas na cabeça. — Ela me deu um abraço bem apertado.
— Desculpa. Não queria ter causado isso, só queria que você fosse feliz.
— Como assim? — Perguntei confuso.
— A mensagem no seu Ask, dizendo que ela tava te traindo. Eu que mandei.
— Ah, nada a ver. Eu ignorei todas que recebi, é muito comum as pessoas virem tirar com sua cara, já que é tudo anônimo. Mas se você sabia, por que não veio falar comigo diretamente?
— Apesar de você ser meu amigo, Karina também era. Achei que depois do dia dos namorados, teria a chance de você achar que eu queria separar vocês pra ficar com você.
— Por que eu ia achar isso? — Perguntei meio suspeitando o que ela diria em seguida.
— Ai, Luiz. Não vou te falar. Para de ser tapado.
— Agora você fala.
— Porque eu ainda gosto de você. — Ela disse virando o rosto e abaixando o olhar. — E porque não dá pra negar que teve química no sexo. Tipo, muita.
— Você não tem medo de eu dar em cima de você depois dessa confissão?
— Não, até queria, na verdade. — Ela olhou de volta pra mim. — Não tenho medo do que a Karina vai achar. Ela parou de falar comigo, e quem resolveu acabar tudo foi ela.
Ela mal tinha acabado de falar e eu já tinha saltado do meu banco, indo para cima dela, a beijando. Ela retribuiu o beijo e me abraçou. Voltei para meu banco, me afastando de leve.
— Desculpa. — Pedi, desviando o olhar.
— Não precisa pedir desculpa, eu também queria. Há muito tempo. — Olhei de volta a ela.
— Você perdeu o medo do que a Ana vai achar?
— Supera, Luiz. Já tem três anos que ela se mudou. Ela não fala mais comigo há muito tempo. Escuta, vou ser direta. O que você quiser, eu quero. Namorar, só transar, só beijos… qualquer coisa.
— Eu não sei se estou pronto para namorar, mas podemos tentar nos reaproximar.
— Não confia em mim?
— Eu confiava muito na Karina, e isso não a impediu. Não estou dizendo que você vai me trair, mas não sei se estou pronto pra me entregar assim.
— Tudo bem também, Luiz. Eu topo o que você quiser.
— Obrigado por continuar minha amiga, apesar de tudo.
— Que tipo de amiga eu serie se não apoiasse? — Rimos juntos.
Dei partida no carro e continuei viagem, passando na casa de Igor para buscá-lo. Chegamos ao cerimonial e quase todos já tinham chegado. Fumei um cigarro para iniciar a noite e entramos. Pegamos algumas bebidas e fomos curtir. Foi uma festa bem bacana, se me lembro bem. Igor usou o PUA aperfeiçoado dele e quase não recebeu um não na noite, mas nem precisaria ter usado nada. Manu e eu ficamos a noite toda juntos, dançando e bebendo, vez ou outra sentando na mesa para nos beijarmos e contar histórias do passado, principalmente da época em que não estudávamos mais juntos. Contei, sem poupar detalhes, do campeonato nacional, contei do dia com a Ana, contei do Carnaval, das Eróticas, do dia do Nicolas, a surpresa do dia dos namorados passado, até chegar no dia anterior a chegada dela no ano novo. Ela ria em boa parte das histórias, dizendo como que a vida prega peças nas pessoas.
E ai ela me contou dela, dizendo que depois do dia com a Ana ela se tocou que tinha ciúmes de mim, e que ainda tinha sentimentos. Ela tentou me esquecer ficando com outros caras e acabou descobrindo um lado dela mais solto, com muito sexo envolvido. Ela disse que transou com mais de dez caras em menos de três meses, no final do ano, antes de conhecer André. Ele era um cara firmeza, então eles ficaram umas três semanas antes do ano novo. Ela contou que por mais que transasse, quase nunca gozava, e sempre sentia que faltava algo, então terminava com o ficante e tentava outro, até o dia dos namorados, quando ela transou comigo, e ai percebeu que o que faltava era eu. Meu pau, minha amizade, meu carinho… Tudo. Ela assumiu que naquele dia ficou muito triste, por perceber que eu ficaria pra sempre com a Karina, e que ficou triste quando Vanessa a confrontou sobre me trair no grupo das meninas. Ela revelou que Karina se sentia mal por trair, mas não ia parar, e então mandou a mensagem pra me alertar, já alimentando o desejo de estar comigo novamente. Até hoje.
— Nossa, porque você nunca falou nada? — Perguntei ao final de suas confissões.
— Ah tá. “Ei Luiz, tudo bem sumido? Quer esquecer sua namorada e vir me comer”? Queria que eu falasse isso? — Rimos.
— Não, poderia ter falado quando a Ana foi embora.
— Até pensei, mas não tinha o sentimento de agora. E também tava muito recente, não queria entrar em um relacionamento com você e você ficar falando dela.
— E qual a diferença da situação? Você sabe que eu tenho sentimentos pela Karina.
— A diferença que agora eu tenho sentimentos fortes por você. Se você quisesse, tiraria minha roupa agora mesmo, no meio de todo mundo, e deixaria você me comer em cima dessa mesa. E mesmo que a gente entre em um relacionamento, sei que seu sentimento pela Karina nunca vai vingar, porque vocês não vão voltar.
— Verdade. Então tira a roupa.
— Sério?
— Sim. — Ela levantou e começou a puxar o vestido por baixo. Parei a mão dela surpreso.
— Ué? Não quer?
— Não achei que você estivesse falando sério. — Ela foi até meu ouvido.
— Eu não sou de fazer joguinhos. Já disse, o que você quiser, eu quero. Te daria até meu cuzinho virgem, aproveita que você tirou minha virgindade e tira a outra também.
Beijei ela com um desejo que nunca tive antes. Me toquei que no dia dos namorados, a única coisa não comparada foi o cu das meninas, acredito que é porque sabiam que ela nunca tinha dado e Karina não queria mais essa lembrança para nós dois. Agora era tarde demais. Fui até Igor e disse que estava indo embora. A casa dele era próxima do cerimonial e ele estava com uma menina. Eu e Manu saímos e fomos para o carro. Dirigi por dentro do bairro, conhecendo todos os cantinhos. Era um bairro residencial de casas de muros altos, cheios de becos sem saída pelos lados. Procurei um beco bem escuro, não movimentado e com bastante carros, com uma vaga boa. Achei na quinta tentativa.
— Vamos para o banco de trás. Quando sair, puxa seu banco para frente. — Disse, enfim.
Fizemos e ficamos fora do carro, com frestas abertas em todas as janelas. Do lado de fora, comecei a fumar um cigarro e Manu ficou na minha frente, abraçada comigo, com a cabeça no meu peito. Ela era alta, mas eu continuava mais alto que ela. O cheiro característico dela continuava o mesmo. Me lembrei de todas as vezes que transamos, todos os olhares que ela me dava, todas as vezes que colocou meu pau em sua boca com desejo. Ela era realmente especial e não tinha medo de mostrar seus sentimentos.
— O que você quer fazer hoje? — Perguntei durante as tragadas.
— O que você quiser.
— E se eu quiser apenas um boquete?
— Então vou me esforçar pra você querer mais vezes.
— Você realmente tá falando sério. Uau.
— Ta surpreso? — Ela perguntou afastando a cabeça do meu peito.
— Não, só pego desprevinido. Eu nem trouxe camisinha.
— Você já me comeu sem camisinha, depois de comer o cu de outra menina e alternar o pau em três bucetas, incluindo a minha. Acho que a gente já passou do ponto de se importar. De toda forma, eu não tenho nada, fiz exame depois daquele dia.
— Ok, você venceu.
— Se você não quiser fazer nada, tá tudo bem também. Só quero ficar com você, nem que seja abraçada.
— Vamos entrar.
Dei a volta e abri a porta do carro pra ela. Quando ela entrou me olhou de volta com um sorriso. Fechei a porta dela e dei a volta para entrar do meu lado. Me sentei do lado dela e depois percebi o que ela fazia. O vestido estava levantado por sua mão, pelo meio, que fazia um movimento de masturbação, mas o vestido continuava cobrindo a visão. Levei minha mão até a dela e a tirei de baixo do vestido. Tinha um creme branco em seus dedos e eu sabia muito bem de onde vinha. Lambi sua mão e ela deu uma suspirada. Depois abaixei o rosto para sua perna, levantando seu vestido lentamente, até que revelei sua bucetinha depilada, sem calcinha. Abri a perna dela e ela tirou o sapato, apoiando o pé no banco e as costas na porta do carro, abrindo seus lábios, revelando todo seu creme que se formou durante toda a festa.
— Eu poderia me acostumar facilmente com isso. — Eu disse, antes de levar minha boca para sua buceta. Comecei a chupar, limpando todos cantos e dobras de seus lábios.
— Eu também. — Ela disse entre gemidos. Ela levou a mão até meu cabelo e segurava contra seu corpo, levando minha língua mais adentro.
Continuei a chupando por alguns minutos, até ela puxar meu cabelo para sair e me empurrar para sentar. Me sentei e ela se ajoelhou, ficando de quatro no banco, me dando um beijo enquanto desfazia meu cinto. A ajudei e abaixei a calça até o joelho, Manu levou a mão até meu pau em cima da cueca. Ela abaixou minha cueca, revelando meu pau, colocando sua mão e iniciando uma punheta. Ela afastou do beijo momentaneamente, me olhando nos olhos, e disse “Queria não ter perdido tanto tempo”. Dei um selinho nela e ela abaixou a cabeça, colocando meu pau em sua boca, empinando a bunda. Levei minha mão até a barra de seu vestido e o puxei para as costas, deixando sua bunda descoberta, e então levei minha mão de volta a sua bunda, a apertando. Ela suspirou e levou a mão para minhas bolas, iniciando um carinho durante sua chupada.
Desci minha mão e toquei sua buceta, estava bem molhada e um tanto cremosa. Enfiei dois dedos e Manu soltou um gemido, levando meu pau mais fundo em sua boca. Continuei enfiando meus dedos e então levantei para seu cu, o deixando bem lambuzado. Manu tirou a boca de meu pau momentaneamente e disse “Faz o que quiser, mas vai devagar”. E obedeci. Enfiei um dedo, ela se projetou para frente, contraindo o cu em meu dedo, e então relaxou, voltando para a posição original. Minha mão acompanhou o movimento dela e então enfiei o dedo mais fundo, dessa vez sem reações dela. Continuei enfiando e tirando o dedo até ela estar mais acostumada e então enfiei um segundo dedo. Ela se projetou para frente novamente e contraiu o cu, soltando a boca do meu pau:
— Para, para. — Ela diz, dando tapas de dor na porta do carro. Tirei os dedos e ela sentou nos calcanhares. — Puta que pariu, que dor. Não sei como as meninas conseguem uma mão inteira.
— A Karina demorou um pouco também pra conseguir. A Vanessa já conseguia quando conheci.
— Vamos deixar para outro dia? Prometo que vou treinar em casa.
— O que aconteceu com o que eu quiser?
— Toda regra tem uma exceção, né?
— Ta bem, você que sabe.
Ela voltou a me chupar e levei a mão para sua buceta, voltando os dedos. Ela estava bem mais cremosa e molhada que antes.
— Você tem certeza que não gostou? Você tá até mais molhada. — Perguntei. Ela soltou meu pau e voltou a sentar nos calcanhares.
— Você nunca foi bom em esperar, incrível. — Ela tirou o vestido por completo, revelando seus peitos. — Que tal você se ocupar com outra coisa e me comer logo?
— Quem disse que eu quero te comer? — Ela murchou instantaneamente. — To brincando, boba. Não ia perder a chance. Deita aqui.
Ela me xingou de babaca, mas deitou no banco e abriu bem as pernas. Empurrei ela um pouco mais para cima e ela apoiou os ombros na porta do carro. Me abaixei e continuei chupando a buceta dela, enfiando dois dedos dentro. Levei a outra mão para cima e comecei a estimular seus mamilos. Ela apertou minha mão no peito e levou a outra para meus cabelos e me puxou contra seu corpo, gemendo bastante.
— Que merda, Luiz, me come logo. Quero você dentro de mim. — Ela disse ainda gemendo e puxando minha cabeça contra seu quadril.
Me levantei e puxei o corpo dela para baixo, fazendo ela bater a cabeça na porta do carro. Rimos juntos e então me deitei sobre ela, me desculpando e dando um beijo em seu pescoço. Ela me abraçou e encaixou suas pernas na minha cintura, abrindo o pescoço para beijá-la. “Só desculpo se me fizer gozar bem gostoso”, ela disse enquanto fazia carinho no meu cabelo. Afastei meu quadril brevemente e coloquei meu pau na entrada de sua buceta, voltando a abraçá-la e beijar seu pescoço. E então meti o pau, de uma só vez. Ela deu um gemido alto e apertou minhas costas no abraço e firmou suas pernas na minha cintura. Continuei metendo em sua buceta e levei uma mão para estimular seu mamilo, enquanto continuava beijando seu pescoço e mordendo seu ombro. Ela gemia bastante e eu continuei metendo. Ficamos nessa dança por alguns minutos, até ela pedir para trocar de posição. Me sentei no banco e ela sentou em cima de mim, tirando minha blusa. Ela reintroduziu meu pau em sua buceta ao máximo, e então começou a esfregar seu quadril no meu. Ela era bem apertada e molhada. Com seus peitos no meu rosto, comecei a chupar alternadamente seus mamilos, enquanto apertava o outro. Ela continuou rebolando até que parou de imediato.
Olhei para ela e ela estava apontando para fora do carro. Alguém passando na rua. Dei de ombros e levei minhas mãos para auxiliar seu quadril a voltar a se mexer, dizendo “Pra quem estava disposta a transar numa festa de mais de 100 pessoas, uma pessoa na rua não é nada”. Ela riu e continuou gemendo e rebolando. Ela esticou o pescoço para trás gemendo e começou a perder o controle de sua respiração.
— Ai Luiz, vou gozar, mas não quero sujar seu carro.
— Goza na minha boca. — Disse e me deitei no banco, girando o corpo de lado.
Ela continuou rebolando e então jogou o quadril para meu lado, colocando meu pau em sua boca e a buceta na minha. Enfiei a língua dentro de sua buceta e então levantei para lambuzar seu cu com o creme. Ela começou a gemer e estimular seu clitóris e começou a tremer com a língua em seu cu. Então ela disse que ia gozar e começou a rebolar o quadril. Voltei com a boca em sua buceta e ela perdeu o controle de sua respiração e tremia. Aproveitei seu orgasmo e enfiei dois dedos em seu cu. Entraram bem facilmente, e ela não conseguiu reagir, mas seu creme começou a escorrer de sua buceta com abundância, e eu chupei tudo. Quando o corpo dela desabou no meu, ainda tinha meus dedos em seu cu, bem a fundo, deixei eles parados. Alguns minutos depois ela começa a se recuperar.
— Já pode tirar o dedo do meu cu. — tirei e ela se virou novamente e me beijou. Ainda tinha parte de seu creme na boca e ela me beijou com mais vontade assim que o sentiu. Depois do beijo ela afastou o rosto. — Você é muito safadinho. Tem sorte que seu pau é maravilhoso.
— Manu, meu amigo terminou com você porque você era safada. A gente combina. — Rimos juntos.
Ficamos deitados ali por um tempo, sem falar nada. Até que me virei para ela e ela para mim.
— Preciso te falar uma coisa, mas não quero que você fique brava. — Pedi.
— Não vou te dar o cu hoje, Luiz.
— Não é isso, besta — Rimos juntos.
— Ah, então pode falar.
— Olha, você é minha amiga a muito tempo. Você é uma pessoa incrível e eu não poderia desejar ter alguém melhor a meu lado. Eu poderia me casar com você amanhã, se não fosse pelo sentimento de culpa que me consome agora. Eu sei que não estou traindo a Karina, ficando com você, mas eu não consigo parar de pensar nela. Se você puder esperar eu tirar minha cabeça disso, eu prometo que vou me casar com você.
— Luiz, você não pode fazer essa promessa, porque eu sei que você não tá falando do coração, tá falando só para me agradar. Mas eu entendo o que você está dizendo.
— Desculpa, Manu.
— Não precisa se desculpar, você não fez nada de errado, e eu vou continuar sua amiga, até que você queira mais de mim. Quando quiser alguém pra conversar ou só um abraço, pode me chamar que vou aparecer. Mas não precisa parar de conhecer gente nova ou ser exclusivo para mim, só não esquece que eu existo. Pode ser? — Ela começou a chorar. Nos abraçamos e nos vestimos.
A levei para casa, nos despedimos com um selinho e ela entrou. O verão apenas começou, e estudar para o vestibular era prioridade, por mais que eu quisesse estar com Manu, além de ainda não ter superado Karina. Apesar de tudo, foi uma noite legal, mas não foi a última vez.
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