Relatos Inofensivos, Volume 12 - Namorada Otaku
Depois do vestibular, tive uma média de pontos boa, mas não fui aprovado na nota de corte para o curso que eu queria. Fui aprovado em outro vestibular, em outra cidade, mas escolhi não ir por medo do desconhecido e por medo de ficar sozinho. Minha cidade tinham muitas promessas para mim: Manu reaparecendo, eu conseguindo me reaproximar de André e Ricardo, reparando erros com pessoas do passado e até consegui me reaproximar com o grupo das noitadas, me desculpando com Nicolas.
Ele se desculpou por ser babaca, disse que estava muito bêbado e puto por acabar o sexo daquele jeito. Era verdade. Se fosse eu, também ficaria puto, mas não as chamaria de putas.
Resolvi tirar o ano para me preparar para o próximo vestibular e me distanciar de tudo que trazia cargas negativas. No Carnaval, fomos de volta para a casa de praia de Ricardo, agora finalizada. Ficaram mais de 30 pessoas na casa, amigos e parentes. Todos os cantos me lembravam Karina e o Réveillon do ano passado.
Neste meio tempo, saí e fiquei com Helena. (Lembra dela? Pois é hora de falar sobre ela. Se você não se recorda, Helena foi mencionada em um conto anterior, o mesmo que conheci Karina, chamado “Relacionamento da Erótica”) Ela era meiga e gentil, tinha muitos gostos parecidos com os meus, mas era muito, muito estranha. Ela aparecia, ficava comigo algumas semanas, e então desaparecia por meses, até voltar e repetir todo o processo. Afastei muitas meninas que tinham potencial para dar mais e mais chances para Helena, mas em seu primeiro sumiço, achei que acabaria ali.
Em Fevereiro, ocorreu um evento de anime e fui com André e amigos dele. Eu fui, marcando de me encontrar com Helena, mas ela deu o sumiço característico dela no dia do evento, e resolvi cortar contato. Eu levei até o presente de aniversário que tinha feito para ela, e iria a pedir em namoro nesse dia, mas ela nunca apareceu e deu uma desculpinha esfarrapada. Pelo menos ainda aproveitei o dia, e joguei o presente dela no lixo. O grupo era diverso, com muitas pessoas que estudaram na mesma escola que André no passado. Nesse grupo tinha uma menina chamada Isadora.
No dia do evento, logo fui atraido pela sua beleza, e conforme o dia passava, ela respondia bem aos flertes. Tomei coragem e peguei seu contato. Conversamos alguns dias e resolvemos marcar um encontro. Isadora era baixa, coisa de 1.60m. Ela tinha um óculos enorme com um grau elevado. Cabelos lisos até o ombro, castanhos escuros. Ela vestia uma blusa regata bem colada, acentuando seu enorme peito, com uma cintura redondinha. Ela era inteligente e divertida, uma boa companhia para toda as horas. Tínhamos muitos interesses em comum, como animes e séries, e o papo fluía por horas, sem medo de pisar em ovos.
No nosso encontro, acabamos nos beijando, mas ela não me deixou tocar muito seu corpo. Ela tinha 17 anos e ainda era virgem, embora tivesse libido um tanto alta e muita curiosidade. Ela dizia que esperava o cara certo. Ela estava no terceiro ano e eu ia buscá-la na escola toda vez que ela tinha integral até mais tarde. Iamos andando para casa de mãos dadas e depois ficávamos juntos na área do prédio dela por algum tempo, entre 40 minutos a uma hora e meia, até ela subir para casa para continuar o dia. Continuamos assim por algumas semanas, com os amassos ficando cada vez mais quentes e ela me dando mais e mais liberdade para tocá-la, me deixando explorar o que excitava ela e tocando coisas novas aqui e ali. Ela tinha um alargador em uma orelha, e disse que só colocou porque sente tesão na orelha, e o ato de alargar a causava tesão continuo.
Decidi que ela era uma garota firmeza, e a pedi em namoro, ela aceitou e iniciamos um breve mas intenso relacionamento. Eu queria ficar com a Manu, mas tinha medo de todos os fantasmas da minha cabeça atrapalharem. André, Karina e as memórias que Karina compartilhava com Manu eram muito vividas, e se Manu não tivesse participado das aventuras com Karina, provavelmente estaria com ela, mas eu simplesmente não consegui deixar de lado.
Quando fizemos três meses de namoro, ela me convidou para a casa dela pela primeira vez. A mãe dela era médica (ou enfermeira, não lembro) e tinha que fazer plantões todo sábado, então eu iria chegar na casa dela meia hora depois que a mãe saiu, coisa de 7 da manhã. O plano era ficar abraçadinho e voltar a dormir, mas levei camisinhas só por precaução.
Chegando na casa dela, Isadora me recebeu de calcinha e uma camisa larga, e eu sabia que ela sempre dormia assim. Pedi desculpas, porque eu tinha costume de dormir pelado desde meu namoro com Karina, e ela não se importou. Fiquei apenas de cueca para não ficar uma situação chata e nos deitamos para dormir.
O quarto de Isadora era bem simples, um armário enorme em uma parede, uma mesa de estudos enorme do outro, com seu computador. Ela não gostava de ter uma cama, então o colchão de casal dela ficava no chão. Ela tinha uma mini varanda no quarto, com uma porta lateral de vidro, onde ela escrevia de canetinha todas as séries, mangás e animes que ela estava acompanhava, as datas da semana bem divididas para saber o que teria de novidade no dia e o número onde parou.
Ao acordar, ela ficou bem feliz de eu estar ali, era a primeira vez que ela dormia com alguém, mesmo que por algumas horas. Acordei e nos beijamos. Não tinha o bafo matinal, já que dormimos apenas algumas horas e escovamos os dentes antes de chegar. Comecei a tocar seu corpo e ela recuou, dizendo que ainda estava muito cedo. Respeitei e continuamos o dia, assistindo alguns filmes juntinhos e vivendo quase que como casados, dividindo as responsabilidades da casa, ela sempre de calcinha e a blusa, eu de cueca e a camisa.
Fizemos essa dinâmica por mais um mês, até que ela me deu mais liberdade para tocá-la, quando deitamos. Coloquei minha mão por dentro de sua blusa para fazer carinho em sua barriga e ela empinou a bunda, tocando meu pau por meia bomba cima da cueca. Ela tomou um sustinho, mas depois voltou.
— Isso é porque você tá feliz de me ver? — Ela perguntou, encostando novamente a bunda.
— Eu sempre estou feliz de te ver. Isso deve ser porque você fica uma delicia com essa calcinha.
— Mas você sabe que não estou fazendo pra te provocar.
— Mesmo assim, só a visão é suficiente.
— Se eu provocar vai ficar maior?
— E mais duro.
— Posso ver? — Ela perguntou virando para mim. Tirei a cueca, deitando de barriga para cima, deixando meu pau bem evidente. Ela ficou olhando por algum tempo. Ela já tinha sentido meu pau por cima da roupa algumas vezes, mas nunca visto.
— Pode tocar se quiser. — Falei sugerindo.
— Deita de volta.
Ela se deitou de costas novamente, empinando a bunda e voltei para a posição anterior, encaixando o pau no meio de sua bunda. Ela começou a esfregar a bunda pra sentir meu pau, mas logo deu uma ciscada, dizendo “Essa calcinha tá atrapalhando” e ai nos cobriu com um lençol, deixando a cabeça de fora. Ela fez uns movimentos em baixo do lençol e depois voltou a encaixar a bunda, dessa vez sem a calcinha.
— Cadê sua calcinha? — Perguntei.
Ela esticou a mão para fora, me entregando a calcinha preta que usava, sem virar o rosto. Ela voltou a rebolar a bunda, sentindo meu pau. Peguei a calcinha e olhei brevemente, na parte inferior, onde ficava sua buceta, estava bem melada e molhada. A abracei com força, fazendo seu quadril ficar bem colado ao meu e ela respirou mais fundo. Puxei sua camisa para cima, para não sujar com o líquido que saia da cabeça e ela a tirou, e depois tirou seu sutiã por baixo do lençol. Não tentei descobri-la, por mais que já tivesse tocado seu peito antes e morria de vontade de vê-los, da mesma forma que já tinha tocado sua buceta, sem vê-la, durante nossos amassos.
Comecei a fazer carinho em seu braço, fazendo ela se arrepiar. Levei a mão para sua barriga e comecei a acariciar seu corpo, passando pela perna, braço e barriga, sem nunca insinuar ou chegar tão próximo de suas partes íntimas, por mais que ela rebolasse meu pau em sua bunda.
— Pode me tocar como quiser, não precisa ter medo. Se eu não gostar, você para.
Concordei sem fazer perguntas, começando a beijar sua orelha e levei minha mão a seu peito, dando uma apertada. Ela soltou um gemido disfarçado de expiração, começando a rebolar mais a bunda.
— Acho que seu pau tá me molhando. — Ela falou tímida.
— Provavelmente sim. — Respondi.
— Você tá fazendo xixi?
— Não. Sabe quando você fica excitada e fica molhada?
— Sei.
— É a mesma coisa. — Respondi, surpreso que ela não sabia de nada. Ou fingia não saber.
— Posso ver?
— Pode.
Ela se virou para mim e enfiou a cabeça em baixo do lençol. Vi o volume de sua cabeça descer o lençol, ficando bem próxima do meu pau.
— Posso tocar? — Ela perguntou.
— Pode. Mas toma cuidado para não sujar o lençol.
— Você vai gozar?
— Não, mas esse melado também suja.
Ela puxou o lençol, descobrindo nossos corpos. Vi sua bunda empinada para fora do colchão e morri de vontade de dar um tapa em sua bunda alva, provavelmente ia marcar minha mão. Deitei para cima novamente, com o pau duro desta vez. Ela esticou a mão lentamente e tocou a cabeça do meu pau, dando voltinhas, experimentando e brincando com o líquido em seus dedos. Ela então levou à boca e provou.
— Com quantas meninas você já transou?
— Nossa, você vai perguntar isso agora?
— Responde, garoto.
— Que diferença faz?
— Só quero saber.
— Sete ou oito, depende do que você considera transar.
— Transar é transar, penetração.
— Então seis. Mas transar não é só penetração, se não lésbicas nunca iam transar, né.
— Lésbicas tem dedos, Luiz.
— Enfiar dedo é preliminar, mas preliminares também são considerados transar com alguém.
— A sétima pessoa era eu, então?
— Não, nunca fizemos preliminares. Só tocar durante um amasso não é preliminar. — Durante toda a conversa ela ficava olhando meu pau, continuando passando o dedo na cabeça.
— E o que você diz que é preliminar então?
— Sexo oral, dedos, estimular as partes do outro… Tem várias coisas.
— E se eu me tocar enquanto você se toca, nos olhando? — Ela levantou o rosto para me olhar.
— Não sei, nunca parei pra pensar sobre isso. Nunca fiz também. Mas se eu te tocar, diria que é também, mas só olhar fica à sua interpretação eu acho.
— Então senta ali. — Ela apontou para a parede.
Me sentei com as costas apoiadas e pernas abertas, achando que ela iria sentar de costas na minha frente e ficar deitada no meu ombro, como ficávamos bastante para conversar. Na verdade, ela se sentou na minha frente, de frente para mim, abrindo suas penas e encaixando seus pés em baixo do meu joelho, de joelhos levantados, me dando uma visão completa de seu corpo.
Seu peito enorme tinha mamilos rosinhas, quase pálidos. Sua buceta tinha bastante cabelo, mas bem preservado e aparado, em uma área circular acima dos lábios. Sua buceta era bem rosada, com lábios internos e visualmente bem apertada, embora brilhante de excitação. Todo o corpo dela era visualmente maravilhoso e combinava bem com seu rosto.
Ela levou a mão para sua buceta e começou a se masturbar. Levei minha mão para meu pau e também comecei. Não bati do jeito que normalmente bato, para não gozar rápido, o foco era Isadora e mostrar a ela como ela. Ela, entretanto, se masturbava rapidamente, fazendo sua buceta começar a ficar avermelhada e mais molhada. Ficamos nos olhando por alguns minutos e ela chegava cada vez mais perto, tirando seu pé em baixo do meu joelho e passando sua perna por cima da minha. Ela se aproximou tanto que eu conseguia sentir o calor de sua buceta na minha mão. Se eu esticasse um dedo em sua direção, ainda tocando meu pau, encostaria nela. A respiração dela era pesada e ela me olhou nos olhos.
— Vai me machucar se eu colocar dentro? — Ela perguntou.
— Depende. Quanto mais excitada e molhada você estiver, menos vai doer.
— Isso é o suficiente? — Ela perguntou, pegando minha mão e levando para sua buceta. Passei o dedo por seus lábios e então comecei a enfiar o dedo lentamente, não muito a fundo. Ela gemeu de dor, segurando minha mão e puxando o corpo para trás. Ela estava bem molhada e bem quente. Sua pele era bem macia e estava doido para finalmente penetrá-la.
— Acredito que vai doer, mas não deve doer menos que agora.
— Vamos tentar. — Ela disse se deitando ao lado.
Me coloquei de joelhos e peguei uma camisinha na bermuda. Virei para ela e ela me olhava, estimulando seus mamilos que agora estavam durinhos. Me aproximei e joguei a camisinha para a cama, me abaixando e começando a chupar e mordiscar seus mamilos, enquanto tocava suas pernas. Comecei a abaixar meu corpo e beijar sua barriga e continuei descendo. Quando ia finalmente colocar minha boca em sua buceta ela segura meu cabelo para parar e diz “Aí não, tá molhado”. Ri e respondi “assim que fica mais gostoso”. Ela mordeu os lábios e soltou meu cabelo, me deixando chupá-la. Ao sentir sua buceta em minha boca comecei a me deliciar com seu sabor e seu líquido, enfiando a língua e sugando seus lábios. Ela gemia e apertava seus peitos. Tentei novamente enfiar um dedo. Ela se contraiu novamente, mas não recuou. Fui enfiando mais e mais fundo e ela começou a gemer mais alto. Tirei meu dedo e o lambi para ela ver, fazendo ela apertar ainda mais seus mamilos. Peguei a camisinha e coloquei em meu pau. Posicionei a cabeça na entrada de sua buceta.
— Pronta? — Perguntei para confirmar.
— Tou. — Ela responde mordendo o lábio.
Me abaixei, sem mover o quadril, e levei minha boca a sua, iniciando um beijo intenso. Ela soltou seus mamilos e me abraçou, me deixando sentir seus mamilos durinhos no meu. Com uma pau dando suporte ao pau comecei a penetrá-la devagar nessa posição. Ela me apertou mais forte mas sem usar a unha. Ela mordeu meu lábio com força durante o beijo e continuei penetrando. Ela me mordeu com mais força e eu comecei a sentir uma resistência de dentro dela. Falei “Preparada? É agora”. Ela balançou a cabeça que sim e dei uma metida com mais força, sentindo um estouro de sua buceta. Tirei o pau para verificar a camisinha, mas estava intacta. Falei “Agora você não é mais virgem” e ela me deu um abraço forte. Abracei de volta.
— Ta tudo bem? — Perguntei começando a me preocopar. — Não devia ter falado?
— Eu estou feliz que foi com você. — Ela sorriu. Minha mente tirou uma foto de seu sorriso e ele ficou gravado em minha cabeça. Nunca tinha visto um sorriso tão honesto e leve antes.
— Tá sentindo dor? — Perguntei.
— Um pouco, mas tá passando.
— Ta saindo sangue? — Ela balançou a cabeça que não.
— Tinha sangue na camisinha?
— Não.
— Então tá tudo bem. Vamos transar muito agora, te prepara. — Ela disse rindo e se deitando de novo.
Me deitei por cima dela novamente, reintroduzindo meu pau. Ela estava mais molhada e não tinha mais tanta resistência, mas estava longe de deslizar para dentro. Devagar, enfiei meu pau até o fundo enquanto ela gemia e se contorcia de dor. Deixei parado lá dentro até ela se acostumar melhor.
— Pronto. Entrou tudo. Agora fica assim até eu gozar, não precisa fazer mais nada.
— Sério? Mentira que sexo é só isso. — Não segurei e comecei a rir.
— To brincando, boba. Quando parar de doer me fala, que é quando começa de verdade.
— Você é um idiota. Não está doendo, mas é estranho ter algo dentro de você assim.
— Como assim? — Perguntei.
— Pega meu vibrador no armário que eu te mostro. — Ela disse apontando a cabeça pro armário.
— Que isso, menina. Foi só uma pergunta. — Dessa vez quem riu foi ela.
— Viu como é bom? Eu nem tenho um vibrador. — Rimos juntos. — Mas se quiser me dar um, prometo que só vou usar pensando em você.
— Pra quê você quer um vibrador se pode ter o real?
— Porque sim, ué. Você se masturba?
— Sim.
— Com qual frequência?
— Quase todo dia. Principalmente nos dias que nos vemos.
— E vc vai se masturbar pensando no nosso sexo?
— Vou.
— Pois é, mesma coisa comigo. Eu só vou ter algo para introduzir e sentir todo o sentimento de novo e de novo. Não dá pra ficar só nos dedos mais, nem compara com a sensação.
— Então tá gostoso?
— Sim.
— Então vou começar. — Ela balançou a cabeça que sim.
Recuei o pau e voltei a meter. Ela jogou a cabeça para trás, esticando seu pescoço. Levei minha boca a ele e mordi, ela se arrepiou e senti seus mamilos voltarem a ficar duros. Continuei metendo, passando a mão em seu corpo. Ela abriu os braços no colchão, apertando o lençol e gemendo bastante. Dessa vez, um gemido de prazer. Me levantei de seu corpo e continuei metendo em papai em mamãe, dessa vez vendo seu peito delicioso balançar em um ritmo descontrolado. Olhei para baixo e também conseguia ver meu pau penetrando sua buceta pela primeira vez, e a visão do seu corpo me deixava maluco.
Segurei suas pernas e continuei metendo, até que ela esticou a mão tocando minha barriga e me empurrando. Tirei o pau de dentro e a olhei.
— Tudo bem?
— Tudo, bobo, para de ficar perguntando. Deita ai. — Me deitei e ela montou por cima de mim, sentando no meu pau dobrado, tocando seus lábios no comprimento. Ela arrastava sua buceta e me olhava. — Me diz uma coisa. Você já transou sem camisinha?
— Já.
— Com quantas meninas?
— Quase todas. Por que?
— O que você acha de tirar a camisinha?
— Você toma anticoncepcional? — Ela balançou que sim. Era verdade, ela já tinha dito antes, que tomava para regular a menstruação desde nova. — Eu nunca tive nenhuma doença, fazia exames com certa frequência. — Ela parou de imediato.
— Por que fazia com frequência? — Ela fez uma cara de assustada.
— Você quer falar disso agora?
— Você não acha que eu deveria saber antes de decidir transar sem camisinha?
— Justo. Minha ex era sexualmente maluca. Teve um dia que transei com três meninas, com ela entre elas. Outra vez eu fiz anal e vaginal alternado, com ela e outra garota ao mesmo tempo.
— Credo, Luiz. Que horror. — Ela dissd, parando de se esfregar em mim. — Seu passado te condena muito. Quando foi a última vez que você transou sem camisinha?
— Em dezembro.
— Tem certeza que não tem nada, né? — Balancei a cabeça que sim. — Então ok.
Ela esticou a mão para baixo e puxou a camisinha para fora. Ela continuou rebolando seu quadril e então pegou meu pau e posicionou para a entrada, finalmente sentando em mim. Ela quicava para cima e para baixo, seu peito pulava junto em um ritmo que tirou minha concentração. Ela gemia sentindo meu pau dentro dela e então parou de quicar e sentou até o fundo, começando a rebolar seu quadril. Comecei a sentir as mesmas lambidas que sentia com Karina, e toda vez que as sentia, ela gemia.
— Nossa, que delícia. Isso é muito bom! — Ela disse, rebolando cada vez mais rápido.
— Concordo. — Disse, levando a mão ao seu peito e apertando com força, enquanto segurava sua cintura com a outra mão com firmeza.
— É? — Ela respondeu entre gemidos. — Então não vou parar.
— Não para!
Ela continuou rebolando por bastante tempo. Ela perdia as forças as vezes, parando para respirar, e então voltava a rebolar com força, continuando a gemer. Todo o estimulo contínuo, sentindo seu calor e sua buceta apertada me molhando por dentro, me deixou no limite.
— Ai, amor! Vou gozar! — Falei para o caso de ela querer que eu gozasse fora.
— Então goza! Me enche toda! Vou gozar junto!
Comecei a gemer e deixei o orgasmo vir, apertando seu peito mais forte e sua cintura. Ela deu um gemido mais alto e aumentou a velocidade da rebolada, enquanto tremia e gemia. Comecei a sentir a porra escorrer pelo meu pau, e ela não parava de rebolar, até que ela deu um gemido mais alto e começou a se contorcer durante o fim dos meus jatos. Ela apoiou as mãos no meu corpo e tentando fechar as pernas no meu corpo. Ela desabou em cima de mim, gemendo e arfando. Quando meu pau ficou mole, escapuliu para fora e eu senti meu esperma escorrer para fora de sua buceta e passar pelas minhas pernas.
Ela se levantou quando estava recuperada e foi ao banheiro se limpar. Depois ela voltou com um rolo de papel higiênico e me entregou. Me limpei tirando o excesso e depois fui ao banheiro para terminar de limpar.
Ficamos o resto do dia sem falar muito, fizemos o que sempre fazíamos, mas sem roupas. Durante o filme, tentei tocá-la e ela abriu as pernas, mas não me tocava de volta, e não deixou mais penetrá-la. Ela estava estranha demais, evitando me olhar o dia todo.
Decidi dar tempo a ela e fui embora. Ela não mandou mensagem o dia todo. E nem a semana toda. Até que fui buscá-la no colégio, para voltarmos andando. Ela deu um sorriso e me abraçou, me pegou pela mão e voltamos juntos. Quando estávamos na área do prédio dela, finalmente perguntei.
— O que aconteceu?
— Não sei como falar. Vou ser direta porque acho que vai ser melhor. — Ela fechou os olhos e respirou fundo. — A gente precisa terminar.
— Como assim, Isadora? Do nada?
— É.
— Tudo bem, se é o que você quer. Mas me conta o porquê.
— Eu gostei de transar. Demais. Mas estou no terceiro ano e o curso que eu quero é muito dificil entrar. Preciso dar mais atenção para os estudos e ter você na minha só vai me fazer pensar em sexo. Eu prometo que depois do vestibular eu vou te chamar de novo, mas acho injusto pedir pra você me esperar.
Eu sabia exatamente do que ela falava. Eu não passei no vestibular por um motivo extremamente semelhante, mesmo que eu tivesse evitado Karina ao máximo para estudar, o término me tirou do ritmo e não consegui me concentrar na prova. Acho que ela tinha medo de terminar mais próxima do vestibular iria atrapalhar ela. Era doloroso, mas nunca entendi tanto os motivos de alguém. Demos um último beijo e nos abraçamos.
— Vou te acompanhar de longe, para não te atrapalhar.
— Você vai ficar bem. Vamos passar juntos, e casar depois da faculdade. Combinado?
— Combinado.
Me soltei e fui embora. Ouvi do André, algumas semanas depois, que ela tinha começado outro namoro. Me senti mal pra caralho. Semanas? E o vestibular? Por que ela mentiu? Qual era o problema de verdade?
Entrei numa fase terrível. Minha auto estima nunca esteve tão baixa. Cigarro e bebida faziam parte da minha rotina. E então, mais uma vez, a resposta veio algumas semanas depois, com meu celular vibrando com uma mensagem.
“Espero que você tenha sido feliz enquanto durou. Que pena que acabou.”
Era a Manu. Isso ainda era a época que o Facebook avisava a todos que atualizou o status para solteiro, então o término vinha a público rapidamente, mas Manu continuava me esperando? Achei que ao iniciar o namoro com Isadora tinha colocado tudo a perder, mas poderia ter algo ali.
Eu e Isadora nos distanciamos por alguns anos, mas depois voltamos a nos falar brevemente, quando finalmente comecei a assistir um anime que ela me recomendava tanto. Sempre nos falamos sobre o anime, nada a mais. A não ser um outro dia, onde sai com ela uma última vez. Mas isso vai fazer parte de outro conto no futuro.
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