Agosto 24, 2022

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Relatos Inofensivos, Volume 2 - Frutos das Artes Marciais, Parte 2

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Pela manhã, todos acordaram bem cedo por contas das movimentações no corredor e pela luz que entrava pelas cortinas abertas. Era por volta das 8 da manhã, e ainda faltavam mais duas horas para chegar. Acho que pode se dizer que essa foi a primeira vez que eu dormi com uma menina, depende da sua ótica. Ela quem me acordou. Ela tava me olhando bem brava, e o barulho do ônibus já estava bem alto, de conversas e músicas, eu quem tenho sono pesado.

— Da licença, preciso passar. — Ela disse bem grossa, e eu estava na cadeira do corredor.

Levantei pra deixar ela passar e ela foi pro fundo, ao banheiro. Eu fiquei acompanhando ela com o olho, até que olhei pra trás o suficiente pra ver a irmã do meu pupilo, chamada Luana. Ela era bem magra, o corpo bem esguio, mas tinha um cabelo parcialmente vermelho, bem estilo Paramore. Ela tinha 17 anos e não lutava. Ela foi na viagem como responsável do irmão. Ele ainda dormia, e ela estava com as boxexas vermelhas. Ela chegou pra frente e chegou bem perto do meu banco:

— Eu acho que você devia pedir desculpas. — Ela disse bem séria.

— De onde você tirou isso? — Jogando um verde pra saber o que ela sabia. Ela chegou bem perto.

— Eu ouvi tudo que vocês fizeram, você vai dar sorte se ninguém mais ouviu. Você forçou a barra, tá no meio do ônibus, o que pensou que ia acontecer?

Eu acenei com a cabeça agradecendo o toque. Realmente, não tinha parado pra pensar em nada, até esqueci que tinha gente em todas as direções. Comecei a olhar ao redor pra ver se alguém agia suspeito. E então a Ana voltou. Ela se sentou e colocou a mochila dela no colo, pegou alguma coisa pra comer e depois colocou no meio de nós, mas não abaixou o braço do banco. Eu tentei cutucar ela e ela me ignorou. Tentei de novo e ela me deu uma olhada de canto de olho enquanto comia um biscoito.

— Me desculpa — Pedi a ela. Ela ficou em silêncio, mas virou pra mim. Entendi como um “continue”, cheguei mais perto e falei bem baixo — Eu me deixei levar pelo momento e não pensei nas consequências.

— E você se arrepende de que, exatamente? — Ela me pergunta bem ríspida — De não conseguir me comer ou de fazer o que fizemos bem no nariz do meu pai?

— Eu não vou dizer que me arrependi de ontem a noite, se é o que você queria ouvir. Eu gostei de ficar com você, eu só fui longe demais para o momento.

— Acabamos de nos conhecer. Não é questão de você ir longe demais pro momento, eu quem dei mole demais de deixar você ir tão longe tão cedo. — Ela colocou a mochila no chão e se aproximou, falando no meu ouvido — Você deu sorte mesmo foi de eu segurar a onda e não gemer, se deixasse você me tocar eu não ia segurar e todo mundo ia ouvir. — Assim que ela falou isso me deu um beijo na bochecha e voltou pro lugar dela ainda virada pra mim e sorrindo — Ta perdoado. Bom dia pra você também.

— Bom dia. — Sorri de volta e me aproximei e dei um selinho e voltei pro meu lugar. Percebemos uma movimentação de trás e nos viramos pra ver. Luana tava fazendo um S2 com as mãos. Nós três começamos a rir muito e depois baixamos a onda quando vimos o Jhonny tentando saber do que a gente tava rindo.

O pacote feito para a participação do Campeonato incluía tudo: três refeições por dia, estadia no hotel, participação, transportes, tudo. Todos os restaurantes já estavam selecionados também. Chegamos ao hotel por volta das 11, devido ao trânsito de SP. Eu tinha ido a SP recentemente, por conta de um evento familiar muito importante, então eu tinha uma noção que estávamos perto da Praça da Sé. Chegamos e a divisão dos quartos já estava mais ou menos certa. Em um quarto, ficou eu, Pinguim (apelido que dei ao meu pupilo, porque ele era baixinho, gordinho e andava igual um pinguim) e o Jhonny (o Jhonny era faixa vermelha/preta e ia pegar a preta muito em breve, mas ainda não tinha idade pra assumir, então ficaria com a Poon). Quando descobrimos, eu e o Pinguim fomos confirmar o quarto com a Luana e saber onde elas estavam. Em um outro quarto, ficou a Luana, a Ana e as duas meninas que estavam no banco a frente do meu no ônibus.

Na hora eu gelei. E se elas tivessem escutado? A Luana percebeu que eu fiquei meio de cara e ela falou baixo “Relaxa que elas não sabem, ja confirmei”. Respirei aliviado, enquanto o Pinguim ficava me perguntando o que aconteceu. Enquanto subíamos as bolsas pro quarto, ele me pergunta “Você pegou minha irmã, cara?”. Eu comecei a rir e o Jhonny também. Ele parecia saber de algo, mas eu não sabia o quanto ou o que.

Nos acomodamos nos quartos, escolhemos as camas e ligamos o ar condicionado. Ligamos a TV e todos revezaram no banheiro pra tomar banho. Então o telefone do quarto toca. O Jhonny atende, fala algumas coisas como “Oi, aham, ok, beleza, tchau” e desliga. Ele entao vira pra mim:

— O mestre mandou avisar para estarmos todos prontos na recepção meio dia e meia pra irmos almoçar.

— Beleza — Respondi e me aproximei dele e do telefone, e liguei pro quarto das meninas, Luana quem atendeu. — Luana seu irmão ta tomando banho agora, eu e o Jhonny já estamos prontos. Se vocês acabarem de se arrumar antes, vem vocês pra cá, quarto X. Aham, beleza, tchau. — Desliguei.

O Jhonny pareceu surpreso, mas não deu muita bola. Quase dando meio dia, alguém bate na porta. Abri, eram Ana e Luana. Elas entraram no quarto e todos já estavam prontos. Fiquei sentado na minha cama com a Ana no meio das minhas pernas encostava no meu corpo de costas, o Pinguim tava sentado em outra cama com o Jhonny sentado na ponta dos travesseiros e com o pé esticado na cama dele, e a Luana estava deitada na cama do irmão, virada pra gente. Eu e a Ana estávamos na cama do meio, mas todas as camas conseguiam se ver ao mesmo tempo. Ficamos ali conversando por meia hora, até dar meio dia e 20, e começamos a pegar as coisas pra descer pra recepção. Todos estavam saindo do quarto, eu e Ana por último. Toquei Ana no braço e então falei:

— Puts, pera ai, esqueci uma coisa, podem ir descendo que eu já vou.

— Vai demorar? — Ana pergunta de volta segurando a porta enquanto todo mundo parou no corredor pra olhar.

— Não, coisa rápida — Fazendo sinal pra ela mandar os outros descerem e ela entrar de novo.

— Ta bem, vou esperar. Podem descer gente, já já nós vamos.

— OLHA O TEMPO HEIN — Luana gritou do corredor. Deu pra ouvir a risada dela e do Jhonny, acho que o Pinguim era novo demais pra entender todos os sinais, mas ele já tinha entendido que eu tava ficando com a Ana.

Ana entrou no quarto e deixou a porta fechar. Eu estava com outras coisas na cabeça e nem tinha parado pra perceber, mas ela estava usando um blusão largo tomara que caia com uma alcinha (bem princesinha) e uma calça jeans. Ela se aproximou de mim.

— Que foi? Que que você esqueceu? — Ela pergunta curiosa, mas deu pra sentir a voz dela trêmula.

— Vem cá — E puxei ela pra um abraço, a beijando e ela correspondeu. Nesse abraço eu soltei a mão e fui até a bunda dela, dando uma apertada. Ela deu um pulinho e se afastou um pouco.

— Para, não dá tempo agora.

— Eu sei, mas vem cá, vai ser rápido, prometo. — Puxei ela de volta e ela não resistiu, mas não a abracei. Tirei a alça da blusa dela e ela ficou me olhando. Tirei a outra alça e então puxei a blusa dela um pouco abaixo, e então puxei o sutiã. O mamilo dela era rosado, bem suave, mal dava pra ver a divisória da pele e a auréola. Dei uma chupada no mamilo dela e ela segurou meus ombros mordendo o lábio. Eu então coloquei minha mão na buceta dela por cima da calça e ela deu um pulinho. Levantei a mão e abri o botão da calça dela, colocando uma mão pra dentro. Ela não me parou mas ficou me olhando mordendo o lábio. Cheguei onde parei na noite anterior, mas dessa vez consegui tocá-la. Ela fechou os olhos enquanto eu massageava os lábios dela, até que ela deu um gemido alto.

Olhei a hora, meio dia e vinte e três. Tirei a mão da calça dela, e lambi meus dedos enquanto ela me olhava. Ela começou a ajeitar a roupa.

— Satisfeito? — Ela pergunta com um sorriso.

— Nem um pouco — Respondi — Foi só um gostinho mesmo.

Ela riu e se aproximou, me deu um selinho e deu uma apertada no meu pau. E então começamos a sair. Assim que abrimos a porta, escutamos a voz do Pinguim gritando “VAMO EMBORA, NÃO PODE SEGURAR O ELEVADOR”, e eu ja saquei que ia ter bomba. Saimos do quarto e Jhonny estava logo após a porta, com o cartão na mão pra poder entrar. Luana estava logo atrás dele. Pelo que eu entendi, ele ia entrar no quarto pra nos flagrar, mas a Luana não deixou, mas eu aposto que os dois escutaram o gemido da Ana, porque a Luana estava vermelha e o Jhonny estava boquiaberto. Ana também ficou muito vermelha e saiu com um passo apressado, de cabeça baixa. A Luana foi junto dela tentando chamá-la e Jhonny ficou me olhando com a mesma cara, agora balançando a cabeça que sim e estendendo a mão pra me dar um high five. Eu balancei a cabeça como negação e mandei um “muito tosco o que você fez” e saí.

Todos pegamos o mesmo elevador, graças ao Pinguim. Pensa numa torta de climão. Agora imagina a Luana tentando acalmar a Ana, que olhava de uma maneira pro Jhonny de uma maneira que poderia fazer ele virar pó e ele sorrindo de volta triunfante. Eu tive que segurar pra não rir, porque eu tinha tudo a perder.

No restaurante, sentamos todos em uma mesa alongada, eu sentei do lado de Ana e de frente pra Jhonny. Era um rodízio de churrasco, então dava tempo de conversar e comer. Jhonny dava uma alfinetada em Ana sempre que dava, até que certa altura do rodízio ela larga os talheres na mesa e manda um direto de volta “Olha aqui garoto, me deixa em paz, você é muito chato, para de ser mau amado”. Nunca presenciei alguém baixar a bola tão rápido. Ele parece ter entendido que deveria deixar pra la, o que quer que fosse.

Depois de comer, o mestre juntou todos e mandou um “Agora nós vamos fazer uma caminhada até área de pesagem”. Poxa vida, porque depois de um rodízio? (Essa resposta vem mais a frente) Então começamos a tal caminhada. Eu andava de mãos dadas com a Ana, a Luana ia nos acompanhando e conversando junto. Estavam todos andando nos seus próprios ritmos, então não tinha um grupo colado com o outro, então não dava pra ouvir a conversa dos outros.

A Luana assumiu pra Ana que realmente ouviu a gente a noite e ouviu o gemido dela do corredor, mas que ela botava fé na gente e disse que conseguiria tirar o irmão e o Jhonny do quarto se a gente quisesse. A Ana me olhou enquanto andava e eu olhei de volta. Eu nunca tinha pensado em qualquer possibilidade de rolar algo além do que já tinha rolado, mas não era contra.

— Só se a Ana quiser — Respondi e a Ana franziu a testa em surpresa. Ela vira para Luana:

— Quanto tempo você consegue? — Ana responde e dessa vez quem franziu foi eu.

— Não sei, mas no mínimo meia hora. — Luana respondeu finalmente.

Continuamos andando até a área de pesagem, ficava próximo do estádio da competição, mas a duas horas andando do hotel. No caminho, Luana explicou o plano pra noite e ficou tudo organizado. Era um tanto mirabolante, mas tinha chance de dar certo. Luana ia falar com um amigo do Pinguim pra chamá-lo pra jogar videogame no quarto, como era realmente o plano dele da noite. Para Jhonny, ela ia chamar a ficante dele para o quarto dela, já que eram amigas, e ia pedir pra ela chamar o Jhonny. Quando houvesse confirmação que o Jhonny saiu, a Ana iria vir pro quarto.

Passamos pela pesagem e podíamos ver uma grande equipe praticando (mais na parte 3). Fizemos o processo e então iniciamos a caminhada de volta ao hotel, enquanto eu estava ansioso pela antecipação, suando pelas mãos. Eu e Ana voltamos sozinhos enquanto Ana ia de grupo em grupo convidando as pessoas e confirmando os planos da noite.

— Você tem camisinha? — Ana pergunta em certo momento, trocando o assunto totalmente.

— Tenho uma. — Respondi. Depois do episódio com a Manu eu SABIA que precisava levar mais, mas em uma viagem com aquele propósito era o último lugar que eu pensei que fosse rolar qualquer coisa.

— Você provavelmente vai precisar de mais. — Ela me disse, sem me olhar, ficando vermelha.

— Vou arrumar.

Chegando no hotel foi o mesmo processo, tomar banho e preparar pra jantar. Desta vez as meninas não vieram pro quarto e nos encontramos todos na recepção. A janta foi bem tranquila, pratos a la carte e bem generosos. De volta ao Hotel, Jhonny nem mesmo veio ao nosso quarto, já ficou direto com a ficante dele. Pinguim demorou um pouco a sair, mas finalmente foi. Eu consegui comprar camisinhas na farmácia a frente, dizendo que precisava de um remédio pra dor de cabeça como desculpa para me afastar do grupo. Uns 10 minutos sozinho, e então escuto alguém bater a porta. Fui atender todo animado, mas não era Ana, era meu Mestre.

— Como você tá? Melhorou com o remédio? Preciso de você em condição top esse campeonato, tem muita coisa em jogo.

(Esses detalhes sobre o Campeonato vão vir na parte 3)

Apaziguei a situação e ele foi embora. Cinco minutos depois, alguém bate à porta novamente. Desta vez era Ana. Ela estava com um vestido curto, até o joelho, bem confortável. Ela entrou e eu certifiquei que ninguém estava no corredor. Então passei o trinco na porta.

Não perdemos muito tempo. Até porque não sabíamos quanto teríamos. Comecei beijando-a e comecei puxando o vestido dela pra cima e ela deixou, ficando de sutiã e calcinha, ambos pretos com rendinha. Ela entao tirou minha camisa e ficamos abraçados sentindo o calor do outro. Aproveitei que a minha mão já estava nas costas dela e soltei o sutiã dela. Ela deixou cair pra frente. Ela abriu minha bermuda (tactel de praia) e deixei cair. Agora que tínhamos apenas a calcinha e a cueca, nos deitamos na cama, continuando os amassos bem quentes. Eu apertava a bunda dela com força, e agora que tinha pouca roupa dava pra sentir a firmeza e tamanho de verdade.

Com os braços dos dois lados do corpo dela, apertei a bunda com as duas mãos, me deitando na cama e trazendo ela pra cima de mim. Fiquei ali me deliciando com aquela bunda, sentindo os mamilos dela ficando duros encostando em mim. Ela gemia bem baixinho entre os beijos, e mexia bem o quadril, esfregando a calcinha na minha cueca. Ela saiu de cima de mim e foi beijando meu corpo descendo. Quando chegou na minha virilha, mordeu meu pau por cima da cueca, e sentiu o quanto eu tinha soltado o líquido.

— Estou desde ontem querendo fazer isso.

Ela diz, e então rapidamente puxa a cueca pra baixo, puxando pela frente pra não saltar na cara dela. Ela realmente sabia o que estava fazendo. Ela abaixou suficiente e então segurou meu pau com a mão com bastante firmeza. Fez uma sugada com a boca para secar baba enquanto batia uma punheta bem rapida e então lambeu da base até a cabeça, pressionando a língua na uretra, terminando com a boca cobrindo a cabeça. Antes de ela cobrir com a boca, consegui ver mais do líquido saindo do meu pau, e após ela cobrir com a boca, ela ficou brincando com a língua na cabeça. A impressão que me deu foi que ela sabia exatamente que o líquido sairia se ela fizesse exatamente o que ela fez, e então ela se deliciou com meu pau melado na boca.

Ela começou a me chupar sem usar as mãos, com elas repousadas no meu quadril. O boquete dela era maravilhoso, me fez perceber o quanto a Manu era inexperiente. Ela me chupava com tanta vontade que ela ficou até irreconhecível. Não era nada com a personalidade que estava me mostrando até então. Ela terminou a chupada colocando a cabeça deitada no meu quadril e batendo meu pau na boca dela. Ela entao deitou do meu lado e veio me beijar.

Durante o beijo, o gosto da língua dela estava salgado e amargo, e a língua dela estava bem molhada e pegajosa. Eu deitei ela na cama e fui deitando por cima, começando a beijar o pescoço dela e descendo, até chegar ao peito. O peito dela realmente era bem grande e muito bonito, bem redondo e simétrico. O mamilo era delicioso e eu comecei a chupá-los brincando com a língua. Enquanto isso levei minha mão até a cintura dela e comecei a tirar a calcinha sem perder a concentração mas ela parecia apressada, levantou a bunda e tirou ela mesma. Levei minha mão até sua buceta e ela mexeu o quadril com força nos meus dedos. A buceta dela estava muito molhada, parecia suor, escorria de dentro e lambuzava tudo por ali.

— Você me atiçou o tempo todo, agora quero ver pagar a língua. — Ela disse bem provocativa enquanto lambuzava meus dedos. Ela puxou minha mão e limpou meus dedos com a língua.

Eu comecei a descer pelo corpo dela e cheguei na buceta. Os lábios dela eram bem carnudos, bem molhados, até brilhavam na luz do quarto. Comecei a por em prática tudo que eu sabia, mas ela ainda assim me segurava pelo cabelo e me guiava onde ela queria que eu chupasse, puxando minha cabeça contra o corpo dela pra chupar mais forte ou enfiar a língua mais fundo. Fiquei me esforçando o máximo, até que ela fala “deixa a língua pra fora” e eu obedeci. Ela segurou minha cabeça na posição que ela queria e usou minha língua igual usou meus dedos, movendo o quadril dela com bastante força na minha língua.

— Você vai me comer gostoso, né? Quero gozar muito no seu pau. — Ela dizia bufando e arfando, enquanto gemia alto. Ela continuou os movimentos fazendo muita força até que ela começou a perder o controle e revirar os olhos. O corpo dela começou a tremer muito até que ela parou e se caiu na cama respirando profundamente e bem rápido. Eu deitei do lado dela sem saber o que esperar, e ela me olhou de volta e completou: — O que você está esperando pra meter em mim?

— Vou pegar a camisinha. — Eu disse começando o movimento de me virar pra buscar, então ela segurou meu braço com força e com a unha.

— Foda-se essa merda, mete logo em mim! — Ela falou em um tom alterado.

— Não, Ana. Eu comprei camisinha, você falou da camisinha, vamos usar.

— NÃO! — Ela gritou e apertou meu braço muito, muito forte, tão forte que ate cortou em todas as unhas. Eu comecei a sentir arder e virei o rosto pra olhar, quando me virei, ela me deu um tapa muito forte no rosto.

Na época, eu usava aparelho fixo, em todos os dentes de cima e de baixo. O tapa foi tão forte que rasgou minha boca graças ao aparelho. O gosto de sangue veio muito forte na minha boca, e eu comecei a passar mal. O tapa doeu, mas eu tava em choque, assustado e preocupado. O barulho do tapa ecoou no quarto, e parece que fez ela perceber o que ela fez. Ela olhou meu braço saindo sangue, e eu tentando esconder a boca, mas o sangue começou a escorrer. Ela se levantou em um pulo, colocou a roupa o mais rápido que pôde e saiu do quarto.

Eu peguei minha roupa e levei ao banheiro pra tomar banho. Entrei no banheiro e fechei a porta.

Não a melhor maneira de terminar a segunda noite da viagem.

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