Outubro 7, 2022

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Relatos Inofensivos, Volume 20 - Em Alto Mar, Parte 1

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O fim de dezembro foi maravilhoso. As festas de fim de ano, o churrasco da família, visita de tios e primos distantes, e agora, Marina me arrastou junto nos programas dos primos mais velhos, dando um voto de confiança por mim. Sair com todos os meus primos festeiros me deu uma nova perspectiva sobre todos eles e comecei a achar que a diferença de geração bateu forte demais. Marina não era tão mais velha que eu, e era a mais nova do grupo depois de mim. Todos os outros tinham a faixa de idade do nosso irmão, já passando dos 30.

Em certo momento da noite me afastei e disse que iria embora, mas acabei me distanciando e fui parar na balada lgbt que eu gostava de ir, junto de Marina. Ela estava comemorando, então a noite não poderia morrer cedo. Ela comemorava o TCC aprovado e a formatura que estava por vir no fim de janeiro.

A balada estava exatamente como me lembrava. Muita gente bêbada, mas diversão garantida, tocando músicas das divas pop e drinks baratos. Acabei arrumando um boy para Marina e acabei ficando com uma menina bacana, mas não deu em nada.

Na semana seguinte foi o Natal e Marina me deu um presente embrulhado. Abri feliz e fiquei sem entender. Era um casaco de moletom, que eu sempre quis um parecido, mas nunca achei do meu tamanho da forma que procurava. Tinha uma carta junto e a li após.

“Amado, muito obrigado pelo ano passado. Mesmo que nosso namoro tenha acabado de forma triste e que sua última experiência tenha sido frustrante, você continua muito especial para mim. Espero que goste do casaco. Vamos tomar um vinho em um dia frio, quando você tiver oportunidade de usá-lo. Ainda não posso voltar para você, mas se lembre que sempre estarei aguardando seu contato. Tenho muita saudade de dormir no seu braço, você não tem ideia do quanto. Com amor, Aline.”

Dei a carta para Marina ler e ela sorriu.

— Ela é uma fofa, né? — Concordei com a cabeça.

Naquela noite, após as festas, a procurei nas redes sociais e adormeci conversando com ela, mudando completamente o clima pesado entre nós. Me desculpei pelas palavras pesadas e por ter a chamado de egoísta e ela se desculpou por ser incapaz de me entender. Acabamos marcando de nos encontrar na virada de ano e a encontrei na praia. Curtimos uma noite, com Marina, e a noite se encerrou ali. Aline me fez uma promessa, durante a noite, que após a residência dela, em outro estado, seria minha esposa se eu não tivesse achado outra pessoa.

No meu aniversário, Marina me deu uma caixinha de madeira. Disse que ela precisava parar de me dar esses presentes e ela respondeu pra eu parar de reclamar e abrir logo. Abri e fiquei confuso. Era um panfleto de um cruzeiro.

— Você vai me dar um panfleto de aniversário?

— O que você acha? Quer ir?

— Quero, mas o que significa?

— Quando eu namorava com o Edgar compramos dois ingressos para comemorar a formatura, mas como a gente terminou, ele não vai mais. Conversei com ele e ele concordou de me vender o dele. Eu não queria perder o ingresso, então você pode ir no lugar dele. Sete dias no mar. Topa? — Abri um sorriso enorme.

— Topo.

Pesquisei tudo sobre a viagem que seria em duas semanas, voltaríamos a tempo para a formatura dela, alguns dias antes. Saindo do porto do Rio de Janeiro, sete dias ao mar, parando um dia nos principais portos da América Latina. Argentina, Uruguai e Chile por um dia cada, quatro dias em alto mar no total do percurso. (O nome do cruzeiro é Costa Fortuna, se alguém quiser pesquisar fotos)

Marina estava carregada. Ela juntou uma grana do estágio para poder gastar nas cidades e comprou o pacote total, que incluía um cartão especial que incluía tudo que ela quisesse consumir. Para quem não conhece, a comida no cruzeiro roda 24 horas, com vários restaurantes dentro. Tem um jantar toda noite, e um horário fixo para almoço, mas tem self service de pizza e batata frita o dia todo, porém todas as bebidas eram pagas, incluindo água. Esse cartão permitia todos os drinks, ilimitados e a qualquer momento, incluindo drinks alcoólicos. O dinheiro que ela juntou seria apenas usado nos três dias que iriamos parar e descer do navio. Tudo pago por ela. Não existem muitas surpresas que superam isso.

No dia anterior, estávamos prontos com nossas malas e fomos para o Rio de avião. Passamos o dia lá e rimos no restaurante a noite quando achavam que éramos um casal. Resolvemos pular a balada por não conhecer absolutamente nada da cidade e descansar para o embarque. Mal consegui dormir de excitação para o que estava por vir, e não me desapontei no dia seguinte. Conseguimos ver o navio de longe de dentro do táxi. Era enorme e magistral. Comecei a ser tomado por um formigamento na mão e idealizando como seriam os próximos sete dias.

Subimos no navio e encontramos nosso quarto. Os quartos em cruzeiros, para quem não conhece, são construídos todos dentro de containers, e são padronizados. O nosso quarto foi projetado para um quarto de casal, já que seria de Marina e Edgar, inicialmente. Na mesa tinha um champanhe no gelo, duas taças e um envelope. No envelope tinha os nossos cartões especiais do pacote e o itinerário de bordo, junto de alguns menus para pedidos e drinks, as atrações e um mapa do navio, para se familiarizar. Abrimos o champanhe e fomos para a varanda do quarto, obversando o mar mesclado com o porto.

O horário era próximo do almoço, então fomos direto para lá depois de algumas taças do champanhe. O restaurante estava lotado de pessoas falando em espanhol, jogando cartas. Os brasileiros falavam mais baixo e costumavam ficar entre sua própria família ou casal, sem misturar muito. Acabamos encontrando uma mesa em que tinham muitos brasileiros e acabamos ficando. Era um grupo enorme, de aproximadamente 14 pessoas. Eles também tinham acabado de subir no navio e algumas pessoas subiram no dia anterior, em São Paulo, já servindo para quebrar o gelo. O grupo variava entre 25 e 33 anos, pessoas que estavam ali sozinhas ou em casal, comemorando coisas específicas. Eu era o mais novo do grupo, e só consegui me enturmar mesmo por conta de Marina, que fazia parte da faixa etária deles.

De tarde, aproveitamos a praia do convés e logo Marina começou a receber muitas cantadas de alguns dos homens do grupo, mas eram fracas e bem clichê, como dizer que ela era a sereia mais linda daquele mar, etc… Em certo momento, alguém perguntou se eu estava solteiro, porque ele teria um amigo para me apresentar. Clarifiquei a situação e alguns achavam que eu era o “amigo gay” de Marina. Depois disso fiquei conhecido como “Mirim” no grupo, já que era o mais novo. Conforme a tarde passava, mais e mais pessoas do grupo chegavam e se juntavam a nós na piscina, já recebendo a informação de que eu era na verdade irmão da Marina e meu apelido era Mirim. Algumas meninas questionaram o porquê, e depois de eu explicar, uma delas até disse “eu bem gosto de um novinho”. O momento da piscina acabou com o pôr do sol, com o grupo se juntando no deck e a bebida circulando com frequência. Eu era um dos únicos do grupo que fumava, então com a bebida, muitos pediam cigarros de mim. Sempre me afastava do grupo para fumar junto do pequeno grupo dos fumantes, e entre esse grupo estava a menina que tinha dito que gostava de novinhos. O nome dela era Natália.

Durante a noite, voltamos para a cabine e nos arrumamos para o jantar. O jantar era dividido em dois horários e boa parte do grupo ficou no segundo horário, escolhido ao check in, pela equipe. O jantar era definido em um menu pré definido, como pedir comida a lá carte. As pessoas iam bem vestidas para o jantar, pois o restaurante era no salão principal de baile, e sempre tinham oficiais do navio presentes. Era explicitamente pedido, ao comprar o ingresso, para arrumar sua mala com roupas de gala para o jantar. Tinha apenas um dia, dos sete, que requisitava as tais roupas de gala, pois era o jantar com o capitão. O resto eram apenas mais vestidos, como se fosse sair para uma balada. O jantar com o capitão, entretanto, requisitava terno e roupas sociais.

A vida social do navio tinha uma mudança brusca da manhã para a noite. De manhã tinham muitas pessoas de idade e famílias, e a noite eram mais casais e solteiros. Sempre tinham pessoas bêbadas por aí. O navio não para um segundo. Sempre tem coisas acontecendo, para todas as idades. Após o jantar do primeiro dia fui para o cassino e me juntei a uma mesa de poker com alguns caras mais velhos, já com cabelos brancos e tomando um copo de whisky. O cassino eram várias e várias mesas de baralho, e cada uma tinha um dealer. O buy in era de 20 dólares. Paguei com meu cartão e comecei a jogar. Acabei saindo algumas horas depois, com um chamado de Marina para irmos para a balada. Ela estava com um vestido curto e todos os homens a olhavam. Peguei o buyout com meu cartão. Tinha ganhado 4 dólares em cima dos 20 que apostei. E a próxima vez que eu entrasse para jogar, já entraria com fichas equivalentes a 24 dólares, sem pagar o buyin novamente, já que estavam registrados no cartão do quarto.

Fomos para a balada, por volta do fim do jantar do segundo horário. Lá, encontramos todo o grupo novamente. Depois de muitos drinks e uma baladinha hetero, comecei a notar Natália me olhando bastante e me aproximei.

— Então quer dizer que você gosta de novinho? — Precisei perguntar ao pé de seu ouvido por conta da música alta. Ela deu um sorrido com o canudo do drink na boca e virou o corpo para engajar uma conversa só nós dois.

— Gosto. Quanto mais inexperiente melhor. — Ela já estava altinha. Os drinks do bar eram bem fortes, e caros também. Fora que bebemos o dia todo. A gente tinha um tanto de proximidade porque ela não tinha o pacote de bebidas inclusas e pedia drinks para mim ou para Marina.

— Qual a graça? Vai ficar tomando pica bamba, perdida? — Dei uma risada e ela também.

— Eu gosto de ver que o novinho tá aprendendo e seguindo minhas ordens. Desde que a pica esteja dura, tudo vale.

— Então não sei se vou ser o novinho que você está procurando.

— Tá se achando. Porque?

— Eu não sou inexperiente, tive minha cota de experiências. Se quiser alguém inexperiente mesmo, ou que não faz tanta coisa diferente, Marina é bem mamão com açúcar.

— Mas sua irmã não é novinha, ela tem quase minha idade. E pelo que já conversamos, ela transa muito, tá por fora.

— Transar muito é diferente de ser experiente.

— São sinônimos. Mas me deixou curiosa, que experiências são essas aí? — Ela disse colocando o canudo novamente na boca e fazendo uma cara de provocação.

— Descubra você mesma.

— Então vamos pra algum lugar.

— Quer ir pra minha cabine?

— Vamos. Avisa sua irmã para não ir pra lá, ou você vai ser rápido pra gozar e vai dar tempo de voltar?

— Depende.

— De que?

— De você ser tão gostosa quanto é de bonita. Eu gozo mais de uma vez também. — Falei e dei uma mordidinha em sua orelha e ela se arrepiou visivelmente.

— Minha buceta faz mágica, é bem apertadinha. Vou te deixar bambo nas pernas.

— Quem muito fala, pouco faz.

— Quem tá enchendo o peito é você, Mirim.

— Vou falar com a Marina. Pega o que precisar pegar e me encontra na escada do jantar. — Ela confirmou que sim com a cabeça. Encontrei Marina conversando de uma forma semelhante com um rapaz que não era do grupo. — Ma, como tá aí?

— Ele parece legal. Acho que vou ficar com ele. Porque? — Ela perguntou quase gritando no meu ouvido para se fazer ouvida.

— Vou levar uma menina pra cabine. Não volta até a gente voltar, ou bate na porta antes de entrar. Pode ser?

— Poxa vida, Luiz. Vai pra cabine dela. Só tem uma cama no quarto. Vou dormir na cama toda suada? — Nosso combinado era dormir junto dividindo a cama, já que não tinha como colocar uma cama extra.

— Eu vou dar um jeito, fica tranquila. Não sou sem noção. — Ela me olhou com um olhar fuzilante.

— Imagina se fosse. Tá bom, Luiz. Faz o que você quiser. Mas já aviso que se a cama estiver suja vou te colocar pra limpar tudo com a boca.

— Tá querendo me agradar? — Falei rindo e ela me deu um tapa no braço.

— Vai logo antes que eu mude de ideia.

Me movi pela multidão e saí. Fiz meu caminho para a escada do jantar e Natália estava lá, com um drink novo na mão. Quando me aproximei ela abaixou o drink e me puxou para um beijo. A boca dela estava gelada e com gosto de morango por conta do drink, mas o beijo ainda foi espetacular. Poderia ficar a noite toda ali, se acabasse ali já teria ganho o dia. Ela se afastou um pouco.

— Pelo menos você não tava falando da boca pra fora. — Ela sorriu e se aproximou para falar no meu ouvido. Ela estava um pouco rouca, mas era para não ter chance de ninguém escutar, por mais que o navio fosse extremamente silencioso. Era difícil ouvir alguém a mais de 5 metros. — Quero só ver o que sua boca vai fazer na minha bucetinha.

Peguei a mão dela e comecei a fazer o caminho para a cabine. Acabei me perdendo no caminho por conta do álcool, mas finalmente achei. Passei o cartão e entrei. Ela entrou observando a cabine. A dela era bem diferente, tinha mais camas e não tinha varanda. Ela estava viajando com os pais.

Ela ficou de pé, de frente para a varanda, pois estava um frio da noite, mas não entendi o porquê, já que estava escuro e não da pra enxergar absolutamente nada além do navio. Peguei algumas toalhas extras e extendi sobre a cama. Ela se virou e deu uma risada.

— Que isso?

— Colocar umas toalhas pra evitar suor. Foi a condição da Marina.

— Ela é bem fresca, né?

— Não, até entendo.

— Dormir na cama com cheiro de suor e os vestígios de sexo bem feito é a melhor coisa, pra mim ela é fresca.

— Quando é seu sexo, né. Dormir na cama que alguém transou e você só tá sentindo essas coisas ali de tabela é bem desconfortável.

— Eu adoro. — Ela disse começando a tirar a alça do vestido.

Decidi parar de debater o assunto e me conformei que ela era apenas diferente. Fiquei olhando ela enquanto ela deixava o vestido cair por seu corpo, revelando seu peito sem sutiã e sua calcinha preta.

Natália era alta, tinha uns 1.72m. Seus cabelos cacheados loiros iam até a metade das costas. Ela tinha um olho castanho claro e uma boca carnuda, com uma pinta entre o nariz e o beiço, na esquerda do rosto. Ela tinha ombros largos e fazia academia com frequência. Ela tinha peitos médios para grandes, com uma marquinha de biquíni bem evidente. Seu peito era rosado, com áureolas grandes. Ela também tinha silicone, seu peito era bem arrebitado e durinho, não combinava bem com a figura dela. Ela tinha coxas e uma bunda enormes, sem muitas imperfeições perceptíveis, mesmo que era possível ver celulite natural que ela tentava compensar com a academia. As pernas e bunda dela me excitaram mais que seus peitos, justamente por serem naturais.

Tirei minha camisa e me aproximei dela, a beijando enquanto tocava seu peito. Dei uma apertada e senti uma gastura. Eu sempre gostei de peitos naturais. A maciez, os balanços durante as investidas no sexo, ver uma mulher peituda com peito balançar é uma terapia para mim. Tocar o peito de Natália, durinho e quase imóvel, me tirou do clima, mas desconsiderei. Me lembrei de uma coisa que meu pai falava com certa frequência: “Uma mulher sem peito é como um jardim sem flores”. Me identificava, apesar de sentir falta do lado natural.

A puxei para um amasso, colando meu corpo no dela e dei uma apertada em sua bunda. Ela empinou a bunda na minha mão e intensificou o beijo. Levei a outra mão para a bunda e comecei a brincar, abrindo e apertando, fazendo sua calcinha virar um fio dental, apertando seu cuzinho. Ela empinava e rebolava o quadril. Meu pau ficou duro bem rápido com as apertadas, e começou a incomodar dentro da calça jeans. Ela jogava seu quadril contra o meu e sentiu o volume. Se afastou um pouco e levou sua mão ao meu pau, tocando sua forma por cima da roupa. Ela parou de beijar e se afastou um pouco, tentando tirar meu cinto. A ajudei e desfiz o botão e o zíper da calça. Ela se ajoelhou e puxou para baixo, dando uma mordida de leve por cima da cueca.

— Nossa, que piroca gostosa. Tô doida pra ter dentro de mim. — Ela disse me olhando e alternando entre mordidas e lambidas na cueca.

Ela puxou a cueca para baixo e deixou meu pau dar um salto e bater em seu rosto. Ela fez um sorriso de satisfação e levou a mão ao meu pau, o virando e analisando brevemente. Começou a sair um pouco do lubrificante pela cabeça e ela me olhou, o levando a boca. Ela usava bastante a língua e fazia menos movimentos com a cabeça, dando bastante foco na glande. Ela me chupou por alguns minutos e depois subiu na cama, ficando em cima das toalhas e abriu as pernas.

A calcinha dela estava visivelmente molhada, e ela não ajeitou depois das apertadas em sua bunda, dando visão de algumas pregas de seu cu. Ela me chamou com o dedo e subi na cama. Me abaixei em seu quadril e mordi sua calcinha onde estava molhado de leve, e subi com a língua, pressionando a calcinha contra sua buceta. Só nesse movimento já senti seu gostinho. Ela realmente estava muito molhada. Peguei sua calcinha e puxei para o lado, revelando sua buceta. Era rosadinha, como seus mamilos, mas com a pele em volta bem escurecida por suas experiências. Considerando sua personalidade, sua idade e as brechas que me deu com pouca intimidade, assumi que ela transava muito.

Levei a língua para seu clitóris e comecei a chupar sua bucetinha. Ela gemia e puxava meu cabelo contra seu quadril, enquanto rebolava e empinava sua buceta em minha boca. Os movimentos dela atrapalhavam os meus, me levando a segurar seu quadril com firmeza e enfiar a língua dentro de seu buraco e girar a língua, algo que tinha praticado pouco por ser cansativo, mas que Aline confirmava que era uma delícia. Ela parou de rebolar e se entregou, apertando minhas mãos em seu quadril. Continuei me esforçando e ela começou a tremer e gemer mais alto, até que ela deu um gemido que mais parecia um grito e relaxou completamente. Ela me puxou para cima e me beijou novamente, lambendo toda minha barba molhada com seus líquidos.

— Nossa, que delicia, garoto. Gozei bem gostoso. Quero sua pica agora. Espero que seu pau seja melhor que sua língua, pra eu gozar mais, se não vai voltar a me chupar.

— Acho que você ainda não entendeu que eu quem estou no comando. Vou fazer do jeito que eu quiser e se você não gostar, pode ficar a vontade para me processar. Caso contrário, fica caladinha e aproveita. — Falei com ela, participando da vibe dela. Ela me olhou mordendo os lábios e deu mais uma lambida em minha barba. Não gostei de falar isso, me sentia vulgar e parecia que ia estuprá-la, fiquei até receoso de ela não gostar, mas ela parece ter amado.

— Então tá. Faz o que quiser. Me usa que nem a putinha suja que eu sou. — Ela disse no pé do meu ouvido e deu uma mordida em minha orelha.

Realmente, aquela vibe vulgar não era pra mim, mas já era tarde demais para parar. Me afastei um pouco e juntei suas pernas, puxando sua calcinha por cima enquanto mordia seu pé. E então abri suas pernas novamente e puxei seu quadril para mim. Me ajeitei e enfiei meu pau dentro dela, indo até o fundo de uma vez. Ela inflou o peito em um suspiro e prendeu suas pernas em meu quadril. Tirei o gancho que ela fez com os pés e os puxei para frente novamente, levando seu joelho ao seu peito e pegando seus braços para segurar a perna. Comecei a comer sua buceta em um ritmo acelerado, enquanto chupava seus dedos e passava a língua por entre eles. Ela gemia alto e finalmente se entregou por completo.

— Onde você quer que eu goze? — Perguntei enquanto metia.

— Já vai gozar? Eu nem gozei ainda. — Ela disse enquanto gemia.

— Só perguntando para não gozar onde não devo quando for a hora.

— Então goza em cima da minha buceta, quero sentir a calcinha grudando com sua porra quando voltarmos pra balada. Vai ser uma delícia.

Continuei metendo e comecei a sentir ela ficar mais quente. Depois de alguns minutos ela ficou mais molhada e então perdeu o controle de sua respiração e teve outro orgasmo. Dessa vez consegui sentir sua buceta apertando meu pau e ficar impossível meter enquanto seu orgasmo não acabou. Mas quando acabou, parecia que tinha derramado um litro de óleo lubrificante dentro dela, mal conseguia sentir qualquer coisa. Tirei meu pau e a levei a trocar de posição, a colocando de quatro. Olhei pro meu pau e tinha uma camada dos líquidos de Natália cobrindo cada centímetro dele, totalmente reluzente. Ela abriu as pernas e deitou a cabeça no colchão, abrindo bem sua bunda. Enfiei meu pau novamente em sua buceta.

Seu cu estava bem evidente e notei que era também bem escurinho. Tirei o pau de sua buceta e brinquei com a cabeça em seu cu, o lambuzando.

— Hmm, safadinho. Que delícia. Vai comer meu cuzinho bem gostoso? — Ela perguntou, levando a mão a bunda e abrindo, dando total liberdade. Dei um tapa forte em sua bunda e ela se arrepiou.

— Eu mandei ficar calada. Vou comer se eu quiser.

— Ai, que tesão. Gosto quando me tratam igual a vadia que eu sou!

Comecei a enfiar meu pau em seu cu mas logo notei uma resistência, metade do pau. Tirei ele e apreciei seu cuzinho aberto, então voltei meu pau para sua buceta. Enfiei três dedos em seu cu e comecei a meter os dedos junto do pau. Eu conseguia sentir meu pau pela pele de seu cu, e o estímulo que fazia nela também massageava meu pau em sua buceta. Ela começou a gemer mais alto e acelerei a metida, a fazendo gemer mais. Meti por alguns minutos, até que ela teve um terceiro orgasmo. A virei de barriga para cima e me finalizei com a mão, gozando em seu colo, do jeito que ela pediu.

Desabei do lado dela na cama e ficamos ali ofegantes por um tempo. Depois de nos recurperarmos e rir um pouco, ela se levantou, vestiu a calcinha por cima da esperma e voltamos para a balada. Encontrei com Marina e ela riu.

— Você tá com as bochechas rosadas. Como foi? — Ela me disse entregando o drink dela e enrolando a língua.

— Decepcionante. Depois te conto.

— Beleza. O pessoal tá combinando de ver o nascer do sol. Quer?

— Não, vou voltar pro quarto e dormir daqui a pouco. E você pega leve, é só o primeiro dia.

Marina acenou que sim com a cabeça, mas eu conhecia ela. Sabia que algo estava para acontecer nos próximos dias.

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