Outubro 31, 2022

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Relatos Inofensivos, Volume 23 - O Buraco

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Os meses seguintes ao evento foram marcados com várias derrotas. Não conseguia tirar boas notas e ao mesmo tempo comecei a duvidar se aquilo era para mim. As leis do Brasil são complexas e dependem muito de como são apresentadas em tribunal. Uma mesma lei que condena ato X, se apresentada de forma coerente e palpável, também o insenta de pena. Essa dualidade era terrível, por mais que a lei fosse bem clara e direta no Código.

Cada vez mais ficava claro que a impunidade se devia ao fato da qualidade do seu advogado, não do seu ato em si. Vence em tribunal quem consegue dobrar as leis melhor e prever o movimento contrário. A lei vira um jogo de xadrez e ai de você ser pobre e não ter milhares para um bom advogado.

Com a perda de interesse, comecei a sair mais, com o grupo do churrasco. Aqueles que tinham ficado até o final, que ouviram a história que contei, formaram um grupo onde eu era o mais velho. Eles começaram a me chamar de “Guru da Cana”, pois conseguia “assobiar e chupar cana ao mesmo tempo”, no sentido de pegar a Gisele ao mesmo tempo que falava da ex pra ela. Os dois meninos do grupo falavam e reforçavam que eu era genial e que tinham muito a aprender comigo. As meninas do grupo apenas entraram na brincadeira por diversão.

Gisele, entretanto, as vezes não ficava no intervalo conosco. Ela era bem estranha, com uma rotina diferenciada. Mal conseguíamos nos ver por semanas, ela tinha compromissos inadiáveis até durante as noites do final de semana. Quanto mais ela me evitava, mais estranho isso ficava, até que um dia perguntei se ela queria ficar comigo ou se estava apenas me enrolando. Ela abriu o jogo e me mostrou os cadernos de desenho dela. Ela contou a história de que tinha toda uma marca de roupas já projetadas e estava em constante contato com investidores de São Paulo para abrir a própria loja. Ela tinha cadernos e cadernos completamente usados, cada página com uma roupa diferente, em diferentes ângulos e detalhes. Ela finalmente terminou a explicação dizendo que quando as coisas saíssem do papel, e iria ser em breve, ela iria se mudar para São Paulo e abrir a própria loja.

— Você tava me enrolando, então? — Sabia que ela não me devia explicações, mas me senti enganado.

— Luiz, me poupe. Você é legal e transa bem. Fora isso, você não é nada. Você vive nesse drama da faculdade e pelo que parece, nem vai se formar. Vai virar um fudido com sub empregos e eu quero muito mais que isso. Você era um passatempo confortável, nunca foi nada além disso.

— Você vai amar São Paulo. — Disse e virei as costas, voltando para a mesa do grupo durante o intervalo. Ela não estava tão errada assim, mas não importa o que você diz e sim como você diz. E ela não foi nada sutil.

O grupo todo tinha escutado ela. A mesa ficou com um clima fúnebre, até que Beatriz colocou a mão sobre a minha, dizendo “Foi mal te apresentar ela, não sabia desse plano dela”. Balancei a cabeça para ela não se incomodar e mudei de assunto, falando sobre começar a preparar uma segunda edição do “Direito, Hein? Com Moda”, que foi celebrado por todos na mesa.

Os meses se passaram enquanto organizavamos os detalhes do evento, levando ao fim do período. Gisele foi afastada do grupo, mas em contrapartida, eu dei um match com uma menina na véspera do churrasco. Tivemos tempo de conversar alguns dias, até que a convidei para ir, mas já avisando que como organizador eu não poderia dar atenção total a ela constantemente. Ela topou.

Para a segunda edição do evento conseguimos alugar um espaço de festas em um condominio chique, em um bairro diferente, com mais área livre e sem possibilidade de quartos. Quando a menina chegou, a apresentei para o grupo que já tinha chegado.

— Pessoal, essa é a Lívia, minha convidada. Se eu não puder dar atenção pra ela, não deixem ela ficar sozinha. — Disse enquanto a sentava na mesa do grupo.

Lívia era uma menina linda. Coisa de 1.62m, com peitos fartos e uma bunda um tanto pequena, levemente acima do peso e o rosto redondinho, como eu gostava. Seu cabelo era castanho claro, bem ondulado e tinha um sorriso bem largo.

O grupo a recebeu bem e conversamos bastante na mesa. Nos dias que nos falamos no Tinder já tinha tido um clima e ela já tinha confirmado que iríamos ficar, mas não tinha um plano estabelecido além de saber que iria rolar. Senti um tapa nas minhas costas.

— Faaaala, Guru! — Era um dos meninos do grupo. Me levantei e o cumprimentei, apresentando Lívia. Ele se virou para ela. — Tá ficando com o Guru? Massa, ele é firmeza e sabe muito.

— Por que Guru? — Lívia me perguntou confusa.

— Ele é o Guru da Cana. Sabe assobiar e chupar cana ao mesmo tempo. — Beatriz entrou na brincadeira.

— Como assim? — Lívia perguntou novamente.

— Longa história, depois te explico. — Falei tentando mudar o assunto.

— Ele consegue transar com uma ficante nova falando da ex. — Beatriz respondeu não entendendo minha tentativa de mudar o assunto. Lívia fez uma cara de surpresa com espanto.

— Então você só quer me comer? — Lívia perguntou para mim.

— Olha, não iria dizer não se você quiser. Mas isso é parte do relacionamento, não é como se fosse minha única intenção. — Respondi tentando me explicar. Lívia se aproximou, se inclinando em minha direção.

— Eu quero. — Ela disse em meu ouvido, para ninguém escutar. — Quero provar o porque do Guru.

A resposta dela me pegou desprevenido, mas me deixou empolgado. Durante o desenrolar do evento acabei conseguindo levar Lívia para outros cantos, cada vez mais distante da área do evento, finalmente conseguindo ficar sozinhos e a beijando. Durante o beijo ela me deu total liberdade, me deixando apertar sua bunda e seu peito, até me deixando colocar a mão por dentro de sua blusa para tocá-los por baixo do sutiã. O último momento desse amasso veio dela, puxando a blusa e o sutiã e me deixando ver seus mamilos pelo decote. Aquilo me deixou ainda mais empolgado e a levei para a escada de incêndio do condomínio. Me certifiquei que ninguém nos viu e entramos, subindo alguns andares para assegurar que ninguém nos veria. Ficamos entre um andar e o outro, sem dar chance de ninguém do churrasco entrar sem que a gente soubesse e desse tempo de nos vestir e sem visão direta do andar superior. Ela me olhava com desejo e eu aproveitei aquele momento começando por tirar sua blusa.

Ela me impediu, mas tirou o sutiã por baixo e o jogou ao chão. Seu peito fazia forma na blusa, e depois de se livrar do sutiã, ela levantou a blusa, deixando seu peito a mostra, preso por cima deles pelo braço. Caso qualquer um apareça, bastava puxar a blusa abaixo com rapidez. Entendi que tudo que faríamos teria de ser de forma que poderíamos nos cobrir com rapidez se fosse preciso. Levei minhas mãos à sua calça e a abaixei junto de sua calcinha. Ela levou suas mãos à minha bermuda e a abriu, sem tirar o cinto, abrindo o zíper e puxando minha cueca para baixo, e então levando sua mão ao meu pau. Começamos a estimular um ao outro enquanto nos beijavamos e trocávamos carícias, como mordidas no ombro e no pescoço.

Quando senti sua buceta bem molhada, fiz um movimento para abaixar, mas ela me segurou, se abaixando primeiro. Ela levou a boca ao meu pau e começou a me chupar, enquanto continuava estimulando sua buceta com os dedos. Era possível escutar seus líquidos enquanto ela esfregava sua buceta, criando uma melodia um tanto familiar. Um tempo depois do boquete se iniciar e ela masturbar ao mesmo tempo, a levantei e a encostei na parede, de costas para mim, levantando sua bunda. Ela ficou na posição e virou a cabeça de lado.

— Bota uma camisinha.

Algo me dizia para ter uma, então por sorte eu tinha. A coloquei no pau e descartei a embalagem perto de seu sutiã no chão. Empinei seu quadril e levei meu pau a sua buceta, esfregando a cabeça procurando o buraco. Comecei a enfiar o pau e consegui a ver apertando as mãos na parede, ela era bem apertada, mas não tinha resistência. Ficamos ali na escada transando por uns vinte minutos, sendo interrompidos duas vezes. Uma por cima e uma por baixo. Por cima, alguém entrou na escada e desceu um andar ou outro e saiu. Por baixo, alguém ficou sentado nos primeiros degraus enquanto conversava e ouvimos beijos, mas logo saíram também. Ao retornar para o sexo depois da segunda vez, Lívia abaixou a calça, mas me impediu.

— Consegue gozar com boquete? Não vai dar pra transar direito assim. — Balancei a cabeça que sim e ela se abaixou, levando meu pau novamente à boca enquanto se masturbava. — Já gozei, mas vou gozar junto com sua esperma na minha boca. Me avisa, tá? — Respondi que sim.

Mais quinze minutos se passou nesse esforço tremendo dela, até que eu resolvi terminar com a mão. Continuei batendo uma punheta e quando estava prestes a gozar a avisei e ela se masturbou mais rápido, abrindo sua boca para gozar dentro enquanto gemia com seu orgasmo também. Ela perdeu as forças na perna e acabou caindo para trás, caindo algumas gotas de esperma na calça. Nos vestimos e coloquei a camisinha e a embalagem no bolso.

Ao sair da escada, demos de cara com Beatriz. Estávamos suados e vermelhos.

— Que que vocês tavam fazendo na escada? — Ela perguntou brevemente, até mudar a cara para uma urgência. — Escuta, tô procurando você já tem um tempão. Um dos freezer deu pau e tem que resolver. Vamo logo.

Bia me pegou pela mão, mesma mão que usei para me masturbar alguns minutos atrás. Ela estranhou que estava com uma textura estranha e olhou para a mão dela, fazendo uma cara de nojo, mas logo me empurrando pelo ombro para a direção do problema. Tive tempo apenas de dizer para Lívia me esperar na mesa que logo iria até ela.

O freezer realmente tinha pifado. Tivemos de remover todo o gelo e reorganizar todas as geladeiras restantes e então escoar a água que tinha derretido ali dentro. Deixar imaculado, como o encontramos. Quando tudo tinha acabado, finalmente consegui ir ao banheiro e descartar a camisinha usada do bolso, enrolando-a em um papel higiênico e jogando ao lixo. O bolso estava todo melado dos líquidos do meu pau e do lubrificante da camisinha, por sorte, todos os meus pertences estavam na bolsa de Beatriz. Fiz o caminho para retornar na mesa e de longe já consegui ver toda a mesa em uma resenha com Lívia, vendo todos rindo em volta e ela vermelha e rindo junto, aparentemente com vergonha. Ela me viu de longe e conforme me aproximava, mais evidente ficava a cara de “por favor me salva” que ela fazia.

— Poxa vida, Guru. Vai ter alguma festa que você vai relaxar e curtir? — Um dos meninos perguntou.

— Eu curti hoje, só agora deu esse problema no freezer, mas bebi o dia todo. — Respondi.

— Aposto que curtiu. — Beatriz respondeu enquanto dava uma golada longa na cerveja. Ainda estava incerto se ela tinha contado para todos da mesa o que ela sabia.

— E onde você estava antes de ir resolver o freezer, que ninguem conseguia te achar? — O menino perguntou com um sorriso no rosto.

— Tava no canto da piscina com a Lívia, pra ter privacidade e dar uns beijos. Que foi, gente?

— A escada que a Bia falou era a da piscina? — Uma das meninas do grupo, mais lerda, perguntou.

— Só se for a escada pro céu. — O outro menino respondeu. Eu e ele curtiamos o mesmo tipo de música, então dei uma risada porque sabia que ele estava falando da música Stairway to Heaven.

— Claro que não, né. É do tal do Guru que estamos falando, Jéssica. — Beatriz respondeu. Dessa vez deu pra notar que ela estava um pouco alterada. Bem mais que quando foi me buscar na escada.

— Então onde era, gente? Tô perdida. — Jéssica perguntou novamente.

— Na escada de incêndio. — Lívia respondeu como que um desabafo. Toda a mesa virou para mim, que ainda estava em pé, com uma cara de surpresa. Beatriz tomou outra golada longa na cerveja.

— E foi bom pra você? — A outra menina do grupo perguntou para Lívia, pedindo por detalhes.

Lívia se poupou de todos os detalhes, mas confirmou que transamos na escada e rolou algumas preliminares como deu. Não sei se a intenção dela era encher minha bola ou tirar o foco dela, mas quando disse que tinha gostado e que faria novamente, todos me olharam e ficaram com uma cara de surpresa.

— Carai, dessa vez nem precisou de falar da ex. Mito demais. — Falou um dos meninos do grupo e a mesa toda riu.

O acontecido na escada foi deixando de virar novidade e acabou perdendo a graça. Lívia ficou sentada do meu lado durante todo o resto do churrasco, já sem vergonha de me beijar em público. Vez ou outra ela fazia alguma brincadeira com o grupo, quando mencionavam a escada repetidamente, insinuando coisas diferentes, como que meu pau era grande, como que eu sabia transar bem e por fim disse que deixou eu gozar na boca dela. Estas últimas informações foram dadas apenas depois que os meninos saíram da mesa e iam beber ou comer, e as meninas pediam por mais detalhes ignorando minha presença e incluindo Lívia no assunto. Depois da última afirmação Beatriz soltou um “que nojo” e se levantou, indo para os meninos.

Dei de ombros. O dia continuou passando e as pessoas começaram a ir embora. No final, apenas o grupo estava lá, para ajudar a limpar, depois que Lívia já tinha ido embora. O grupo fazia piadas intercaladas com a limpeza, mas Beatriz nunca respondia. Quando me aproximei dela, ela disse “tô muito bêbada e quero dormir” e realmente estava. Comecei a achar que tinha algo que ela não estava me dizendo. Me lembrei do episódio passado, no último evento, e achei melhor não perguntar. A gente tinha conversado sobre, depois da última vez, que esse assunto me assustava e que não era pra ela me falar se ela visse algo.

Na semana seguinte, tudo já tinha voltado ao normal, mas eu senti que Lívia era uma menina muito firmeza e durante nosso segundo encontro a pedi em namoro, contradizendo minha regra pessoal de me relacionar pelo menos um mês antes do pedido. Ela abriu um sorriso e aceitou. Porém o namoro foi muito diferente do que eu esperava.

Tivemos uma longa conversa sobre transar sem camisinha e ela acabou topando, indo a um ginecologista para consultar um anticoncepcional. Ela começou a tomar e esperamos dois meses, até o início da terceira cartela, para que seu organismo se acostumasse com o remédio. Esses dois meses foram as férias de julho e o início do sexto período. Estresse estavam lá em cima, mas acabei conseguindo esperar. Quando finalmente tivemos o tempo perfeito para transar, ela recusou, dizendo que estava totalmente sem libido.

Eu não entendia muito bem que não era culpa dela e misturado com a pressão da faculdade, posso até ter sido grosseiro, mas acabou que resolvemos que ela iria novamente ao ginecologista e trocaria o remédio. Ela foi, trocou o remédio, mas agora seriam mais três meses de espera. Um mês para o corpo dela expulsar o anticoncepcional antigo e mais dois para acostumar com o novo.

No fim do segundo mês eu tive uma prova muito difícil e resolvi sair para curtir a noite. Eu, Beatriz e Isadora (sim, a minha ex otaku), fomos para um barzinho na cidade vizinha. Na fila do bar, acabei ouvindo uma voz familiar. A prima de Lívia estava atrás de mim. Lívia não podia sair a noite por causa de pais protetores, mas minha sorte foi de que Beatriz estava, porque a prima dela fofocou dizendo que eu estava beijando a menina que estava comigo e que a menina que estava comigo questionou quem era a prima da Lívia, perguntando algo como “quem é essa, amor?”. Beatriz foi quem me deu uma força pra desmentir e assegurar que nada aconteceu para Lívia, que já suspeitava que essa prima era uma mentirosa e que queria causar brigas sem nenhum objetivo aparente. Por sorte, Beatriz poupou o detalhe de que minha ex estava conosco, e disse que era apenas ela. Como Lívia conhecia a Beatriz, ficou mais tranquila.

No fatídico terceiro mês, Lívia estava 100% e acabou coincidindo com uma viagem dos meus pais para ir visitar Marina no Rio. Acabei ficando para trás, dizendo que tinha muitas provas e trabalhos, e realmente tinha, e era o dia perfeito. Finalmente eu e Lívia transamos a segunda vez, em seis meses de relacionamento. Tudo ocorreu bem, transamos sem camisinha. Mas a todo momento ela ficava com uma cara de nervosa. Assim que gozei, tirei o pau de sua buceta e gozei em seu colo, mas ela surtou, levantou da cama em um susto, achando que tinha gozado dentro. A questionei e ela disse que tinha medo de engravidar.

Achei estranha a história e acabei cutucando mais. Lívia e eu nos aproximamos rápido justamente por saber que nós dois tínhamos relacionamentos sanfona, com pessoas que eram tóxicas a nós. Eu tinha Helena e ela tinha o cara que tirou a virgindade dele. O combinado era de nos ajudar a esquecê-los em um namoro. Este cara tirou a virgindade dela em um carro, poucos meses antes de nos conhecermos. Depois tratou ela que nem lixo, a chamando de vaca e puta, sem motivo algum. De toda forma, não era suficiente para aquela reação. Ela acabou confessando que não poderia correr o risco de engravidar de mim, mesmo que minúsculo, usando camisinha e anticoncepcional juntos, porque eu não tinha emprego e tinha muita carga emocional para resolver.

Achei que era uma questão dela e que iria se resolver sozinho com o tempo. Acabamos namorando mais dois meses, até ela se negar firmemente a transar novamente. Quando não aguentei mais a situação, achei melhor terminar. Naquela noite, resolvi ligar para ela.

— Já que não somos mais namorados, agora você pode abrir o jogo e me falar a verdade. — Comecei.

Ela disse que eu sou muito previsível e isso tira o tesão dela. O dia da escada foi imprevisível e por isso tinha rolado, mas que quando ela perdeu a virgindade também tinha a espontaneidade. A questionei sobre esse cara sanfona dela, e ela assumiu que ainda tinha sentimentos. Cutuquei mais a fundo e perguntei se ela se masturbava, ela confirmou que sim. Perguntei se era mim ou no cara que ela pensava quando o fazia e ela disse que pensava nele. Meu mundo desabou.

As semanas seguintes foram muito movimentadas com provas e simulados. Somado à minha destruição mental, acabei reprovando na grande maioria das matérias. Comecei a achar que eu não deveria ser feliz e entrei na pior fase de depressão na minha vida. Resolvi abandonar o curso e começar a trabalhar. A pior decisão da minha vida.

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