Dezembro 16, 2022

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Relatos Inofensivos, Volume 24 - Ã? Cedo ou Tarde Demais

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Fiquei alguns meses sem evolução. Não tinha nada para mim. Sem amigos, sem faculdade, sem minha irmã, sem alguém para desabafar. Ou pelo menos era o que eu pensava. Marina sabia que eu estava mal. Tentava me ligar todo dia, mas ignorava as ligações. Depois de um tempo, Aline tentou me ligar algumas vezes, nunca a atendi. Beatriz também tentava me ligar, nunca com sucesso. A primeira pessoa a me visitar em casa foi Aline, que praticamente chutou a porta do meu quarto ao entrar.

Eu estava deitado na cama, pelado em baixo das cobertas, mexendo no celular. A vi na porta e nada me passou pela cabeça. Apenas voltei a atenção para o celular, a ignorando. Ela se aproximou e se deitou do meu lado, tentando conversar comigo, levando meu braço a abaixar o celular e dar atenção a ela. Depois de muito relutar acabei cededendo, acabando rendendo horas e horas de uma conversa profunda sobre meu último ano. Aline acabou dormindo comigo, também pelada, mas sem nada sexual, apenas sentindo o calor do corpo dela e a sentindo bem colada ao meu. Acordei me sentindo revigorado, de certa forma. Acordei com um toque na porta. Daquela forma, apenas meu pai batia. Fui atender a porta, ainda pelado, enquanto Aline se cobriu em um susto. Abri a porta e era a última pessoa que eu esperava ver naquele momento: Beatriz.

Ela me olhou de cima a embaixo, dando uma longa pausa em meu pau, depois sua atenção foi tomada por algo no quarto e ela acabou vendo as roupas de Aline no chão e sua bolsa em minha cadeira. Ela olhou mais para o lado e viu Aline enrolada na minha coberta, com apenas a cabeça de fora.

— É por isso que você não me atende? Eu tava achando que você estava triste. — Ela dizia enquanto eu tentava achar alguma coisa para cobrir o corpo.

— Porra, Bia. O que você quer?

— Quero saber como você está! Você nunca ficou mais de dois dias sem falar comigo e sempre pedia desculpas. Seu aniversário passou e você nem respondeu minha mensagem de parabéns, cara. Qual o seu problema? As aulas voltaram e ninguém sabe nada de você, desapareceu da faculdade.

— Ele abandonou o curso. — Aline disse da cama, sem sair um centímetro de baixo da coberta.

— Então é por causa dela que você não fala com ninguém? Que é? Tá namorando de novo? — Beatriz tinha lágrimas nos olhos. Não sabia se era raiva ou alívio de ver que estava vivo.

— Ela não é minha namorada, Bia. É a menina do sinal.

— Que sinal? — Beatriz parou um segundo, mas foi tudo que ela precisava para lembrar onde tudo começou. — Você não tinha dito que era sua ex?

— Continua sendo, ué. — Respondi.

— Por que ela tá pelada na sua cama?

— Por que você acha que te devo satisfação? — Beatriz parou surpresa. — Porra, tu bate na minha porta a essa hora e quer ficar me questionando? Se liga, Bia. — Peguei o celular e confirmei que era 1 da tarde. Eu poderia apostar tudo que era antes das 8. — Não podia ter ligado, antes?

— Se toca, garoto. Quantas vezes não tentei te ligar nos últimos meses? Para de tentar afastar quem se importa com você. Você só faz mais mal pra você mesmo.

— Ela tá certa, Lu. — Aline respondeu da cama.

— De toda forma, Bia, por que você se importa tanto? Só deixa isso pra lá. Ninguem do grupo tentou me procurar além de você. Vai viver sua vida, vai ser feliz.

Beatriz cruzou os braços e resmungou alguma coisa que não fui capaz de escutar. E então foi embora, chorando. Provavelmente não escutei por ter apenas 10% da audição de um ouvido, por um acidente da infância, mas era algo que apenas me afetava em situações super específicas. Aparentemente essa foi uma delas. Me virei para Aline e ela estava de queixo caído.

— Que foi? — Perguntei a ela, fechando a porta novamente.

— Você não escutou? — Aline sabia dessa condição, então sempre teve paciência para repetir quando necessário.

— Não. Era importante?

— Luiz, ela falou “eu queria viver e ser feliz com você”, enquanto você virava as costas para ela. Você deu um fora nela sem ela saber que você não escutou. Você devia falar com ela.

— Aline, isso é impossível. Você tem certeza que ela falou isso?

— Absoluta. É impossível mesmo ou você que está pensando que é?

Pensei em todos os momentos que tive com Beatriz. A situação inusitada do carro, várias conversas íntimas e importantes na casa dela, comigo na cama dela, momentos em que ela estava triste e que a visitei em casa para apenas abraçá-la, todas as meninas com quem ela me viu ficar, as que ela mesma tinha apresentado. Os dois churrascos que organizamos juntos. Ela pedir para dormir na minha casa, ela se frustrar com a presença da Lívia, as provocações dela sobre o dia em si. Quando ela tocou minha mão melada, quando ela escutou Lívia dizer que tinha gozado em sua boca. Em todos esses momentos, nunca me ocorreu que Beatriz queria ser a menina com quem eu me relacionava, justamente por nunca demonstrar esse interesse.

Pensei mais e mais sobre isso. No início, realmente agiamos como irmãos, mas tudo mudou no primeiro evento, onde ela me apresentou Gisele. Ela tentou me sabotar, no mesmo dia que se abriu comigo para contar algo que nunca tinha contado a ninguém. E por mais que tivesse me relacionado com outras meninas entre o primeiro e o segundo evento, nenhuma delas veio da Beatriz, mas ela sempre ficava incomodada ao me ver com alguém. Ela ficava mais feliz quando estávamos só eu e ela, ou quando eu não estava ficando com alguém. No segundo evento, apresentei Lívia e ela ficou automaticamente incomodada, quando estava feliz e empolgada alguns minutos antes.

Compartilhei os pensamentos e a história com Aline e ela me contou uma história que era muito plausível, enquanto nos vestiamos.

— Ela percebeu que gostava de você e no dia que ia te falar, você ficou interessado em outra menina. Ela fez de tudo pra evitar e você comeu a menina no quarto do lado. Quando a menina te deu um pé na bunda e você contou pra ela, você falou de fazer um segundo churrasco, então pode ser que ela tenha se empolgado por achar que você tinha se tocado e que daria uma segunda chance pra ela se abrir. E aí no dia você aparece com outra menina. Não suficiente, você transou com a menina praticamente na cara dela. Ela tocou sua mão melada do sexo e ouviu relatos diretos dela sobre o que vocês fizeram. Não satisfeito, você namorou não sei quanto tempo com a menina só pra sofrer um pé na bunda imoral, enquanto ela sabia de tudo e sempre quis você.

— Você devia desistir de ser médica e entrar pra turma do Scooby Doo. — Respondi para Aline e ela me olhou com um olhar sarcástico.

Tentei encontrar Beatriz pelo prédio, mas ela já tinha ido embora. Levei Aline em casa e fui diretamente para a casa de Beatriz. A encontrei a duas ruas de distância, andando para casa e chorando. Buzinei enquanto andava devagar ao seu lado e ela se assustou, mas logo viu que era eu. Liguei o pisca alerta e abri o vidro, pedindo para ela entrar. Ela se queixou um pouco, mas entrou. Continuei dirigindo para sua casa, ela ficou cabisbaixa e quieta, sem me olhar. Quando chegamos, fui até o fim da rua, onde tinha um beco sem saída com bastante sombra e estacionei lá. Ela saiu do carro e eu também. Nos sentamos em um dos bancos em baixo da sombra e ela se virou pra mim.

— O que você quer?

— Como assim? Você quem disse aquilo e saiu. Na verdade, eu não tinha te escutado na hora, a Aline que falou.

— Tá, Luiz. Não importa. O que você quer de mim? Por que veio aqui? — Desde que entrou no carro ela já tinha parado de chorar, mas seu rosto continuava marcado.

— Porque eu me importo com você e quero entender seu lado. Me explica o que você quis dizer.

— Eu gosto de você. Muito. Mais que amigo. Mais que irmãos. Nossa, não sabia que era bom falar em voz alta assim. Mas sei que você não sente o mesmo. Nunca sentiu.

— Já senti, sim. Logo que nos conhecemos, todas as vezes que ia na sua casa, achava que ia rolar algo, mas você nunca deu brechas. Quando percebi que você só queria amizade e parceria, aceitei e me permiti deixar de gostar.

— Naquela época eu não sentia isso. — Beatriz falou, e na hora me lembro de pensar “não é possível que Aline acertou a história toda”.

— E quando você começou a se sentir assim? — Perguntei.

— Quando estávamos organizando o primeiro churrasco. Eu ia te falar no dia, mas quando te contei que era bi, eu engasguei e não saiu por medo. Depois daquele dia eu sempre esperei você melhorar do seu término para tentar de novo. No dia que ia te falar, você apareceu com sua ex. Quando vi você sair da escada minha ficha caiu na hora. Quando toquei sua mão, queria que eu tivesse sido a comida, não ela. Quando fomos para aquele bar sem ela, nunca te vi tão feliz, por mais que sua ex, que é sua amiga, estivesse lá. Eu só queria que você parasse de ficar com essas meninas que só iam gastar seu tempo e ter uma chance pra ficar com você. Eu tenho certeza de que seria diferente. Mas nunca aconteceu.

— Escuta, Bia. Eu tenho depressão. Não tou com a cabeça no lugar certo, mas meu plano não é ficar aqui por muito tempo.

— Já vai embora? — Ela perguntou surpresa.

— Não.

— Vai se matar?

— Não! Meu plano era sair do Brasil, morar em outro país. Mas não sei o quanto isso seria uma vontade sua ou um plano da sua vida.

— Tem razão. Não é. Eu gosto daqui, tem muita oportunidade pra mim. Mas se ir significasse que ficaríamos juntos, eu topo. Mas não vou me jogar sem garantias. Você vai primeiro, se der certo, eu vou depois. Pode ser?

— Pode.

— Tá. De toda forma, você não gosta de mim dessa forma, Luiz. De que adianta a gente morar fora juntos e não poder nem dormir na sua cama de conchinha, eu vou ter que ver você transando com as gringas?

— Mas você não iria como minha amiga.

— Iria como o que?

— Minha namorada, minha esposa. Sei lá. O que fosse preciso.

— Gostei do plano.

— Combinado, então.

— Mas você ia me dar esse título sem nem gostar de mim?

— Bia, que merda cara. Eu falei que gosto de você duas vezes já. E você querendo que eu entendesse que você gostava de mim sem nunca falar nada. Como que faz sentido?

Ela riu, mas se aproximou e me beijou. Foi um beijo demorado, bem intenso, pendente a meses. Quando nos afastamos, ela me abraçou.

— Você não transou com aquela menina não, né? — Ri e balancei a cabeça que não. Ela colocou a cabeça no meu ombro. — Acho bom mesmo.

Rimos juntos e voltamos para um segundo beijo, enquanto eu acariciava seu rosto, tentando apagar as marcas de suas lágrimas. Beatriz se afastou um pouco e pude ver que ela tinha um sorriso tímido.

— Que foi? — Perguntei curioso.

— Muito doido isso. Meia hora atrás eu tinha certeza que nunca mais ia te ver na vida. Agora estamos aqui falando de morar juntos e viver em outro país.

— A vida tem dessas. Qual sua programação para o dia?

— Nada. Ia só na sua casa e ver como você está. Talvez estudar. Mas se você quiser, pode subir lá em casa, a gente assiste um filme juntinhos. Faço até pipoca e brigadeiro. — Ela dizia em um sugestivo.

— Vamos. — Concordei, depois de ponderar brevemente.

Entramos em seu prédio e topamos com a mãe de Beatriz saindo do elevador. Os pais dela já me conheciam e a mãe dela me adorava. Nos cumprimentamos e a mãe dela disse que iria sair para fazer compras, me perguntando se ficaria para o almoço e o que queria comer. Beatriz disse que ficaria e que era para fazer lasanha, entrando comigo no elevador com pressa. As portas se fecharam, mas a conversa já tinha se encerrado, com sua mãe entendendo e continuando seu caminho. As mãos de Beatriz tremiam. Não entendi o porquê na hora, mas começou assim que o elevador se fechou.

Entramos no apartamento e ela me puxou pela mão para o sofá da sala, que era bem espaçoso. Ela se sentou em um canto e me sentei do lado dela.

— Temos mais ou menos duas horas. — Ela falou nervosa, até sua voz estava trêmula.

— Seu pai está trabalhando? — Ela balançou a cabeça que sim. — Por que você tá nervosa assim?

— Você realmente não transou com aquela menina, né?

— Já disse que não, Bia. Que que tá pegando?

— Temos duas horas até minha mãe chegar.

— E daí, Bia? — Sabia o que ela queria, mas não faria nada até ouvir da boca dela.

— Eu queria dar pra você.

— Ok, mas por que você tá nervosa assim?

— Porque eu nunca pensei que esse momento fosse chegar. Agora que está aqui, tô com medo de não ser boa pra você.

— Por que não seria?

— Eu só transei uma vez com homens, e tive algumas experiências com mulheres ao longo desse ano. Não tenho experiência nenhuma com um pau. Tô com medo de machucar e não fazer as coisas direito, sei lá. Queria que tudo fosse perfeito na nossa primeira vez.

— Bia, não existe perfeito. Tudo que podemos fazer é o melhor para que tudo ocorra bem com as ferramentas que temos. Você toma anti concepcional?

— Não, eu nem transo com homens, Luiz.

— Não é o único motivo para o anticoncepcional existir. Enfim, vou ali em baixo comprar camisinha. Você pode usar esse tempo pra relaxar e se preparar direito como achar que deve. Ok? — Ela concordou com a cabeça e sai, dando um selinho nela.

Levei meu tempo, demorei mais ou menos 10 minutos, comprei um pacote com cinco camisinhas e voltei. No caminho de volta, meu celular vibrou e recebi uma mensagem de Beatriz, perguntando onde eu estava e por que estava demorando tanto. Enquanto esperava o elevador, ela me mandou uma foto. Ela de pé, nua, de frente para a televisão, com seu corpo no reflexo da TV desligada. Era lindo, apesar das poucas curvas de seu corpo magro. Seu peito era suficiente para encher a mão, apesar de pequeno. Ela era completamente lisinha, sem cabelos no corpo. Comecei a apressar o passo no caminho de volta, já apertando o pau por cima da bermuda, deixando pronto. Ao sair do elevador, a porta dava direto para frente de sua casa. Ela me esperava na porta, ofegante, completamente nua.

— Você não tem medo dos vizinhos ou das câmeras te verem? — Perguntei enquanto admirava seu corpo com os olhos.

— Cala a boca e entra logo. O tempo está passando. — Ela respondeu estendendo a mão para mim. Ela ainda tremia um pouco, mas era pela antecipação, não mais pelo medo.

Meu pau, dentro da cueca, deu uma pulsada quando toquei sua mão. Estava bem quente, quase como uma febre. Ela segurou minha mão com firmeza e me puxou para dentro. Meu corpo não fez objeções ao movimento e ela bateu a porta atrás de mim, trancando.

Ela se jogou sobre mim, abraçando meu pescoço com os braços e me puxando para um beijo. Levei minha mão para sua bunda e apertei, a levantando e colando seu corpo no meu. Ela abraçou as pernas em minha cintura e seu peito ficou na altura do meu rosto. Me virei e levei seu mamilo à boca, começando a chupar seu bico durinho. Ela apertou meu cabelo por trás e se apoiava com a outra mão no meu ombro. Ela soltou um gemido abafado e logo pulou de volta para o chão. Ela voltou a me beijar e começou a tirar minha roupa. A ajudei e logo minha bermuda também caiu em meus pés, com uma mão de Beatriz tocando meu pau por cima da cueca.

— Luiz, é muito grande. Você vai ter que ir devagar, eu sou muito apertadinha. — Ela disse continuando alisando meu pau por cima da cueca.

— Tudo bem, eu vou devagar. — Ao ouvir, Beatriz deu uma apertada em meu pau, fazendo a cueca ficar visivelmente melada. Ela levou o dedo para a mancha e ficou alisando, junto da cabeça do pau.

— Sabe, se você estiver falando sério mesmo quando falou que vou ser sua namorada ou até esposa, não me importo de fazer sem camisinha. — Ela levantou o olhar para cruzar com o meu.

— Tem certeza? — Ela respondeu balançando a cabeça que sim.

A puxei para um abraço e a beijei novamente. Durante o beijo, ela colocou a mão dentro da minha cueca e começou a bater uma punheta, fechando os dedos em volta do pau com força. Levei minha mão para sua bunda, a abrindo para o lado e esticando os dedos para seus buracos, alcançando um quente e úmido. Comecei a estimular e pressionar o dedo, sem saber ao certo qual buraco ela. Beatriz deu uma risada e então começou a morder e beijar meu pescoço.

— Foi com muita sede ao pote, hein? — Ela dizia, passando a língua em meu pescoço.

— Não pode?

— No cu não, vamos devagar hoje.

Puxei mais sua bunda para ela empinar o quadril, descendo mais o dedo e finalmente alcançando sua buceta. Comecei a fazer o mesmo movimento e ela mordeu meu pescoço uma última vez e então se afastou. Ela pegou em minha mão e levou a mão que estava em meu pau à boca e começou a lamber o melado que ficou.

— Finalmente estou sentindo seu gosto. O segundo churrasco foi muito frustrante. Tudo que eu queria era te jogar pra dentro da escada e engasgar com seu pau na minha garganta, depois que encostei na sua mão melada. Tive que jogar a calcinha daquele dia fora, de tão manchada que ela ficou do líquido da minha buceta.

— Hoje você não precisa se segurar.

— É, não preciso. Vem cá. — Ela começou a guiar e me sentou no sofá. Depois sentou em meu colo me beijando, e então me deitou no sofá. Meu pau tocou em sua buceta, e ela suspirou pesado.

Ela se levantou de novo e tirou minha cueca. Ela voltou para o sofá, passando uma perna por cima da minha cabeça e levando sua buceta para meu rosto. Sua buceta era linda. Bem vermelha, com a área ao redor do clitóris um tanto inchada. Seu clitóris era também bem evidente e durinho, os lábios eram internos, mas dava visibilidade direta ao buraco molhado. Toda a área de sua virilha ao redor da buceta estava melado e brilhando. Enquanto admirava sua buceta a um palmo do meu rosto, senti um calor em meu pau. Beatriz começou a me chupar, um tanto violentamente e desesperado. Puxei e posicionei seu quadril e finalmente levei minha boca para sua buceta. Seus lábios se adaptavam ao movimento da língua, ficando aberto e a pele abria mais conforme o ato. Seu líquido escorria de sua buceta e inundava minha língua. Ela gemia a todo movimento, principalmente quando me aproximava de seu clitóris para chupá-lo. Continuei a chupando até que ela parou de me chupar e abriu a boca, com meu pau ainda dentro, para gemer. Ela levantou a cabeça e começou a bater uma punheta descoordenada junto de gemidos também descoordenados. Seu corpo começou a tremer e ela contraiu o quadril, gemendo mais alto. Continuei a chupando como estava e sua buceta se fechou, se apertando. Quando abriu novamente, logo depois, estava completamente molhada e escorria um líquido espesso branco. O lambi e limpei sua buceta, enquanto ela continuava gemendo e tremendo. Sua buceta piscou, apertando mais algumas vezes, e então ficou aberta, pronta para receber meu pau.

Comecei a me mover para sair de baixo dela, e ela levantou as pernas, me permitindo sair. Ela encostou a barriga no braço do sofá e esticou a bunda para mim. Me ajoelhei atrás dela e abri sua bunda, tendo uma visão linda do coração que sua bunda formava com as pernas, dando bastante evidência para sua buceta molhada e seu cuzinho avermelhado. Enfiei dois dedos em sua buceta e sua maciez me empolgou. Os dedos escorregaram para dentro, e com o calor parecia que tinha colocado a mão dentro do edredom em um travesseiro macio. Molhei bastante os dedos e os lambi. Segurei seu quadril com firmeza e então levei meu pau à entrada. Ao sentir a cabeça tocando seus lábios, ela abriu um pouco as pernas e deitou a cabeça no braço do sofá, me olhando e levando as mãos para sua bunda e a abrindo para me dar visão de tudo que acontecia. Comecei a enfiar meu pau lentamente e Beatriz gemia a cada centímetro que entrava. Após a entrada, ela ficou cada vez mais apertada, até um ponto em que ficou difícil de continuar entrando, ainda faltando uns dois dedos de pau. Resolvi não forçar estes últimos centímetros e comecei a fazer o movimento de volta, e então enfiei novamente, indo cada vez mais longe, bem devagar, até que entrou tudo. Quando tudo entrou, ela gemia de boca aberta e uma expressão de dor que logo se tornou prazer. Comecei a meter cada vez mais rápido e então cada vez mais forte. Beatriz gemia e apertava a bunda aberta. Cuspi nos dedos e levei ao seu cu.

— Enfia o dedo, amor. — Ela pediu, quando toquei o dedo em sua pele, com uma expressão ensandecida.

Enfiei os dois dedos de uma vez e senti seu cu bem apertado, seguido de um gemido de dor de Beatriz. Comecei a tirar o dedo, mas ela segurou meu meu pulso e puxou para dentro dela de volta, gemendo. Comecei a massagear seu cu junto das metidas com o pau em sua buceta. Continuei metendo, ficando com os dedos apenas na entrada, massageando o interior de seu cu empinado. Comecei a meter cada vez mais forte e rápido, tirando os dedos de seu cu e ela gemia acompanhando.

— Onde você quer que eu goze? — Perguntei com a voz trêmula enquanto metia.

— Goza dentro, me enche de porra. — Ela pediu enquanto gemia.

Não parei para pensar em nenhum dos perigos na hora, apenas parei de segurar e gozei dentro dela, apertando seu quadril e puxando seu corpo contra o meu, enquanto ela gemia alto. Ela gemia, cada vez mais baixo e controlada e meu gemido acompanhava o dela, até que meu pau escorregou para fora e a porra começou a escorrer de sua perna. Não ligamos para isso, apenas continuamos naquela mesma posição por minutos, eu largado em cima dela, que estava apoiada no braço do sofá, imóvel, com o rosto deitado. Ela gemia enquanto recuperava sua respiração e eu estava ali, cheirando seu cabelo e mordendo seu ombro, com um carinho dela em minha barba. Foi um momento infinito, abruptamente interrompido pelo som da maçaneta da porta se abrindo.

Beatriz entrou em pânico, me empurrou para trás, me fazendo perder o equilíbrio, mas a perna dela também estava dormente pela posição e ela caiu no chão. A porta se abriu e sua mãe a viu deitada no chão pelada e rindo e então me viu, escondendo o pau com as mãos. A reação dela foi uma mistura do meme da Nazaré com o meme do John Travolta em Pulp Fiction. Ela soltou as compras no chão e pisou para fora de casa, fechando a porta.

Beatriz se recuperou do surto de risadas e eu fiquei cada vez mais tenso com a situação. Fui ao banheiro me vestir e no desespero, acabei lavando o pau na pia, por algum motivo. Assim que sai, Beatriz saia do quarto dos pais, com uma toalha enrolada no corpo. Ela tomou uma ducha rápida no banheiro deles. Beatriz se vestiu rapidamente e então abriu a porta. A mãe dela estava do lado de fora, de braços cruzados e batendo pé, com uma expressão de impaciência e raiva. Ela entrou na casa e foi direto para a cozinha, guardar as compras, sem falar nada.

— Mãe? Você está bem? — Beatriz perguntou, com uma voz mansa e em um tom de pedindo por desculpa.

— Vocês usaram camisinha? — A mãe perguntou seca, um tanto ríspida.

— Sim. — Beatriz mentiu de volta.

— Vai pro teu quarto. Quando a comida ficar pronta eu te chamo. Depois a gente vai ter uma conversa.

— Tá bom. Desculpa. — Beatriz saiu de cabeça baixa, me pegando pela mão e me puxando para o quarto.

No quarto dela, nos deitamos na cama dela e ela estava quieta, com um olhar distante.

— Tá arrependida? — Perguntei.

— Não. — Ela disse olhando a parede, depois virou para mim. — E você?

— Não. Mas parece que a nossa primeira vez vai ficar gravado para sempre nas memórias, né?

— É.

— O que foi, então?

— Minha mãe viu a gente transando. Tô só processando tudo que pode acontecer nessa conversa.

— Acho que ela não ficou brava. Você quer que eu participe da conversa pra te dar apoio? — Ela balançou a cabeça que sim e então desabou, afundando o rosto no meu peito e começou a chorar e soluçar.

Algum tempo depois, a mãe dela bateu na porta do quarto e disse que estava pronto. Nos sentamos na mesa, um do lado do outro e a mãe se sentou de frente para nós. Ela começou a servir um prato e me deu, então serviu Beatriz e então se serviu, se sentando. Ela estava com roupas diferentes e com cabelo levemente molhado. Logo me toquei que ela tomou uma ducha antes de comer.

— Vocês usaram camisinha mesmo? — Ela perguntou antes de tocar no garfo.

— Sim, mãe. — Beatriz mentiu novamente.

— Onde está?

— Você vai querer ver a camisinha usada? — Beatriz perguntou em pânico.

— Quero. Tem problema? — A mãe dela estava irredutível.

— Não usamos camisinha. — Beatriz assumiu depois de um suspiro longo.

— Eu sei que não. Você na sua pressa nem se tocou. O sofá tá sujo de porra, o tapete que você caiu em cima também. Tem porra agarrada no ralo do meu banheiro. Eu sempre fiquei me perguntando que que vocês faziam quando você vinha pra cá de noite, mas agora eu entendi. Vocês estão namorando?

— Temos essa intenção, mas esta foi a primeira vez que transamos. — Respondi.

— Olha, Luiz. Você é muito gente fina, mas passou dos limites. Você sabe que a Beatriz não toma anti concepcional, né?

— Sei. — Respondi firme.

— Então por que não usou camisinha? — Ela perguntou em um tom de ironia.

— Foi um consenso. Ela não queria e eu também não. A gente sabe dos riscos. Se realmente ela engravidar, vou assumir e vamos dar um jeito. — Falei novamente com firmeza, mas desta vez foi um soco no estômago só de pensar em como Karina deveria ter se sentido quando contou para os pais, sozinha, que estava grávida.

— Duas crianças brincando de fazer crianças. Zero noção. — A mãe dela completou o raciocínio e então tocou o garfo, começando a comer, desfazendo o clima pesado.

Minutos se tornaram dias, que se tornaram semanas, que viraram meses. Não muito aconteceu neste período. Fiz uma prova de nivelamento para conseguir um diploma em inglês e fiquei no último nível (todos os anos em jogos online compensaram afinal). Quem trabalhava na recepção era Vanessa. A via toda terça e quinta, por seis meses. Nunca trocamos muitas palavras, tinha muita história e pouco clima, mas eu bem que queria a ver nua novamente. Tudo ficou organizado para viajar em duas semanas. Meu curso da faculdade constava como trancado, apesar de saber que não retornaria, o que me possibilitou que eu conseguisse um intercâmbio para o Canadá.

O intercâmbio consistia em dois anos. Um ano de curso mais trabalho e um ano inteiro de trabalho. Tinham algumas regrinhas sobre carga horária permitida durante o curso, mas nada demais. Eu teria estadia garantida no primeiro mês, em uma casa de família que ficou responsável por me ensinar a me locomover e sobre as diferenças culturais. Também estavam inclusas no pacote a passagem aérea de ida e volta, vistos e alguns benefícios do colégio, apesar do plano ser de usar o intercâmbio como porta de entrada para imigrar de vez legalmente.

Minha relação com Beatriz era uma eterna montanha russa. Hora ela ficava super empolgada com tudo, outra ela não poderia ficar mais distante. Ela nunca aceitou um pedido de namoro por medo. Por fim, decidi dar um ultimato, dizendo que se fosse para abraçar a ideia, teria que ser firmeza, sem recuar. Acho que a forma que falei acabou sendo muita cobrança, porque na reta final da documentação ela decidiu que iria ficar no Brasil e anunciou um namoro surpresa com uma menina. Aceitei de braços abertos, pois a última etapa seria um exame médico feito no Rio de Janeiro.

Nesta última viagem, passei o dia inteiro com Júlia, morrendo de vontade de transar com ela uma última vez, mas foi uma viagem de bate e volta, então não tivemos oportunidade. Pelo menos, nos beijamos muito, matando um pouco da saudade dos dias juntos. Trocamos nudes por semanas após, com ela dizendo que também queria transar comigo.

Marina voltou para casa comigo, para visitar. No último dia antes de viajar, tivemos uma noitada em balada, acompanhados de amigos e familiares, em uma despedida. A noite acabou rendendo e Aline até chorou no meu ombro, pedindo desculpas por me fazer perder tempo e que ainda iria me esperar voltar para casarmos. Eu fui realista, não caí mais nas promessas vazias. Este posicionamento mais sério fez com que ela percebesse que tinha perdido a influência que tinha sobre mim, e a tentativa final de recuperar foi dormir comigo uma última vez, um último sexo selvagem e quente.

No aeroporto, fui presenteado com um porta retrato com uma foto do grupo presente na despedida. Todos na foto tiveram um papel importante, mas era hora de mudar e abandonar tudo, escrever em uma página em branco. Embarquei no avião sem olhar para trás.

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