Dezembro 22, 2022

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Relatos Inofensivos, Volume 26 - Do Inferno ao Céu

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Após a despedida de Camila, a vida voltou a ser monótona. Casa, trabalho, curso. Dois meses depois, consegui comprar um notebook e voltei a jogar Tibia, League of Legends e Dota nas horas vagas. Fiz algumas amizades no curso, então as vezes tinha alguma programação a parte, como um cachorro quente ou um hambúrguer na casa dos amigos.

Também comecei a fumar maconha em tempo integral, até mesmo na rua, e comecei a notar que eu não era melhor ou superior a ninguém que eu conhecia no Brasil, era um pensamento imaturo. O acesso no Canadá à maconha é extremamente simples. Existem lojas de varejo especializadas para isso, que geralmente tem dois andares. No andar inferior, vende-se pipes, bongs, diversos tipos e marcas de seda, pirulitos de maconha, e tudo que se pode imaginar relacionado. Os funcionários também fumam e se divertem durante o expediente. No andar superior tem um lounge, com vários sofás e bongs para relaxar, onde tem uma pequena lanchonete. Tem também uma máquina (sabe aquelas máquinas de chocolate? Uma dessas) que vende pacotes de maconha. Tem também um quartinho traseiro, onde tem uma exibição diversa e extensa de várias espécies e tipos de maconha, tem mais de 40 variedades em potes de vidro enormes para escolher. O nome da loja é Cannabis Culture, se tiver curiosidade.

Os meninos que moravam comigo também fumavam e fumavam maconha, então foi um período onde todos fumavam dentro de casa. Durante o verão, visitamos vários parques e fizemos várias trilhas, fomos a diversas atrações da estação, sempre muito chapados. Foram meses que passaram bem rápido. Meses em que ainda mantinha contatos com Aline e Luísa, de forma sexual, com nudes e vídeos, e com Marina, que se reaproximou bastante.

A vida de Marina no Rio estava indo muito bem. O relacionamento dela com Rafael ia bem e o trabalho dela era uma boa promessa. Rafael chegou a visitar a casa dos meus pais com Marina, mas Luísa não foi porque eu não estaria lá. Mas estava sempre disponível no WhatsApp.

Luísa gostava muito de divagar sobre possibilidades para o futuro. Morar juntos, casar, ter filhos, transar todo dia, assistir animes abraçadinho. Todas coisas que eu adoraria, se tivesse oportunidade.

Já Aline, era mais pé no chão, tinha sonhos ao alcance e plausíveis. Durante minha estadia no Canadá, ela se formou e foi fazer residência em São Paulo, como ela já tinha dito que iria. Ela falava em terminar a residência e voltar para casa, retomar nosso relacionamento e finalmente se entregar por completo. Parecia ótimo, se não fosse o fato de eu não saber quando ou se voltaria ao Brasil e mesmo que voltasse no final do meu intercâmbio, iria ter que esperar ela voltar e coincidir de eu não entrar em algum relacionamento sério. Quando eu falava de todas as possibilidades com ela, ela me cortava, dizendo que não gostava mais dela. Não era inteiramente mentira, mas diria que apenas passou o sentimento de que eu dependia dela para ser feliz.

Um belo dia, voltando do trabalho, os meninos da casa estavam todos sentados em volta da lareira. Era onde ficava o modem de casa. Me aproximei e disseram que a Internet parou de funcionar já tinha algumas horas. Como todos eram ilegais, ficou em minha mão resolver isso. Liguei para a empresa e eles disseram que a conta não estava sendo paga havia três meses, e por isso cortaram. Precisei dizer que o titular da conta anterior já não morava mais na casa e pedi um novo provedor em meu nome. Foi feito um contrato de dois anos, onde a taxa de rescisão era absurda, para criar e manter o crédito do provedor.

A próxima coisa a ser desligada da casa foi a luz, e na semana seguinte o gás. Todos pelo mesmo motivo. Todas pendências transferidas ao meu nome. E então, chegou um período em que os meninos pararam de receber. O Chefe enrolou meses e nunca os pagou. Eles, em retaliação, pararam de trabalhar.

O pagamento no Canadá e países do norte são medidos por hora de trabalho. Você recebe por hora. Se você não trabalhar, você não recebe. Se você trabalhou 26 horas e meia, recebe apenas 26 horas e meia. Passagem, alimentação e outros direitos trabalhistas do Brasil não existem, é tudo um contrato feito da empresa com você. Porém, o Chefe estava com funcionários ilegais, que nunca poderiam ir à polícia reclamar ou denunciar. Até mesmo a casa onde eles moravam ficou na mão deles.

Nesse tempo, todas as responsabilidades que haviam sido transferidas ao meu nome deixaram de ser divididas entre todos e passou a ficar completamente na minha mão e no meu bolso. Os meses seguintes foram preenchidos com extremamente pouca comida, sobrevivendo de macarrão por ser mais barato. Não tinha dinheiro para pão ou carne. Só macarrão. Vivemos três meses de macarrão em todas as refeições.

Certo dia, o dono da propriedade bateu em nossa porta, questionando porque o aluguel não estava sendo pago. Aquela foi a gota d’água. Os meninos fizeram suas malas e fugiram de volta para Toronto depois de decidir como ir e nunca mais os vi. Eu já tinha começado a procurar algum apartamento para me mudar, e até já tinha um, mas só poderia entrar na quinta feira, e ainda era segunda. Por coincidência, um amigo meu entrou em contato comigo no mesmo dia. Este amigo estava estudando a possibilidade de entrar para a empresa dele, mas acabou não dando certo pelo meu tipo de visto. Após explicar a história toda, ele pediu meu endereço e fiquei sem entender o porquê ele queria..

Uma hora depois, ele chegou ao endereço em sua Mercedes, teve uma conversa com o dono da propriedade, que batia boca com o Chefe no celular, e me falou para fazer as malas. Ele colocou tudo no carro dele e me deixou esperando no banco do carona, enquanto terminava a conversa com o dono. E então ele entrou no carro e começou a dirigir.

No caminho, contou que por ele ser negro e sul americano, ele sabe como é passar dificuldade no Canadá e nunca desejaria a ninguém o que ele passou. Ele me contou a história dele, de que ele dormiu na rua, de baixo de neve, e quase morreu mais de uma vez, acordando no hospital e nunca teve ninguém para ajudar. Ele começou a se envolver com drogas e crimes só para sobreviver, mas ai encontrou a esposa dele, que tirou ele do buraco e naquela época ele fazia parte de uma empresa de seguros, de modelo multi nível, que funciona bem no Canadá. Ele iria me contratar por ser sul americano e saber que damos o sangue para ver o serviço pronto, enquanto quase todo o resto do mundo era muito passivo e pouco assertivo. Era um mar de oportunidades para quem corria atrás.

E então me toquei e perguntei de sua esposa, se não iria incomodar minha presença repentina. Ele disse que teve uma discussão com a esposa e ela estava na casa da mãe, devido a um nude que alguma menina sem noção mandou a ele sem aviso, e ele foi pego de surpresa. A esposa dele viu e achou que ele estava traindo, mas ele jurou que nunca faria isso, porque devia a vida dele a ela. E então perguntei se seria só eu e ele no apartamento, e ele disse que não.

Ele me contou uma outra história sobre o plano dele, mas em resumo, ele me deixaria ficar no apartamento novo mobilidado dele o quanto eu precisasse, me deu 500 dólares para comer e me deu a chave da casa, enquanto ele iria para a casa que ele comprou com a esposa, enquanto tentava reatar o relacionamento dele. Eu disse que iria embora na quinta e iria devolver o dinheiro quando pudesse, mas ele insistiu para que eu ficasse com tudo.

Chegando no apartamento dele, ele me mostrou os cômodos e utensílios, e algumas horas depois perguntou se eu estava bem. Respondi que sim e ele novamente tocou no assunto de começar a me treinar para a empresa antes e estar pronto para começar. Agradeci e disse que iria adorar, então ele saiu do apartamento e nunca mais o vi pessoalmente. A casa ficou comigo por esses quatro dias e eu não precisaria nem trabalhar, pois estaria de folga até sábado, como já havia avisado à empresa. Nesta época eu já havia começado a trabalhar em uma pizzaria, que salvou muitas vezes as refeições da casa.

Parei um minuto para refletir enquanto fumava um cigarro na sacada. Que sorte inacreditável! Resolvi entrar no Tinder para realmente testar essa sorte e dei like em todas as mulheres e então fui tomar um banho. Na volta, o celular vibrou e vi uma notificação do Tinder. Abri o aplicativo e era uma moça muito linda chamada Brendi. Começamos conversando devagar e assunto leva ao outro, acabei contando a ela sobre minha situação atual. Ela, meio sem hesitar, me chamou para ir a um restaurante. Pensei que ela queria tirar proveito do dinheiro que o cara deixou comigo, mas tive uma surpresa agradável. Ela veio me buscar com o carro dela e nos levou ao restaurante. Enquanto estávamos no restaurante, vi a minha primeira neve caindo. Ela percebeu o quão animado fiquei e entrou na vibe.

No fim da refeição, ela quem pagou a comida e me chamou para ir em outro lugar. Eu disse que vi um lugar bacana próximo e acabamos indo para lá. Era um parque onde tinha um campo de futebol pequeno, com uma arquibancada clássica de filmes americanos, aquelas de madeira. Ficamos sentados na arquibancada, enquanto a neve caía sobre nós.

— Por que você está fazendo isso por mim? — Perguntei a ela, estranhando que ela pagou o restaurante e ainda quis passar tempo comigo após.

— Você é novo no Canadá, está longe da família e passando por uma situação delicada. Já que você não tem namorada, achei que poderia estar precisando de um abraço, então eu estou aqui por você, você foi um dos únicos homens no Tinder que tive uma conversa decente. — Ela dizia com um sorriso estampado no rosto.

Me levantei e ela se levantou junto. Levantamos os braços ao mesmo tempo e nos abraçamos. O casaco dela era quentinho, a neve caindo sobre nossas roupas derretia ao toque, ainda não estava frio o suficiente para manter o tapete branco ao chão. Afastei meu rosto do abraço e ela ficou me olhando curiosa. Me aproximei e a beijei, mas antes de tocar meus lábios, confirmei se ela estava esperando por isso. E estava.

Seus lábios eram carnudos e sua língua era muito quente. Foi um beijo delicioso e refrescante, debaixo da neve. Comecei a notar que a neve que caia incomodava muito o rosto, e resolvemos voltar para o carro dela. Ela me olhou e olhei de volta.

— Eu amei te beijar. Mas tem um problema. — Ela disse, quebrando o silêncio.

— O que?

— Se eu não tivesse gostado de você, iríamos pular para o banco de trás agora mesmo e transar como loucos, mas aí você só seria meu Booty Call (Tipo pau amigo, mas sem amizade ou qualquer aproximação, só chamar pra transar e é isso). Mas como gostei de você, e acredito que isso possa evoluir para algo além, não vamos transar hoje.

— Mas como isso faz sentido? Não deveria ser o contrário? Tipo, você não gostar de mim, não transar hoje e virar booty call e se gostar a gente transa e continua?

— É que não quero parecer simplista ou muito fácil para alguém que quero manter por perto.

— Poxa vida, eu adoraria transar com você.

— Se você quiser tanto, posso fazer um boquete.

— Não precisa, não tem graça de começar, estar tão acessível, e não dar em nada. Melhor deixar para o próximo encontro.

— Combinado.

Acabei não a vendo por meses, mas nunca perdemos contato. Em muitas dessas conversas, tocamos no assunto de sexo e acabamos conversando o que gostamos na cama. Fui para a casa nova, Natal e ano novo chegaram e se foram. Em fevereiro, ela me mandou, me chamando para passar a noite na casa dela.

Ela me buscou na saída do curso e me levou para sua casa. No caminho, me pediu para falar alguma coisa em português, e disse que era um idioma lindo. Chegando em sua casa, pedi uma toalha para tomar banho e entrei no banheiro. Ela morava em um apartamento que tinha uma sala ao meio, e aos dois extremos, em paredes contrárias, tinha um quarto em cada extremo, cada um com seu próprio banheiro, dentro do quarto. Entrei em seu quarto e comecei meu banho, sem trancar a porta. Em meio ao banho, quando estava de costas, ouvi a porta abrir, mas não liguei. Senti o vento gelado do quarto invadir o banheiro pela porta e então senti uma mão em minhas costas, alisando e arrastando a unha. Dava para sentir minhas costas arrepiar com seu toque. Me virei para vê-la e ela estava completamente despida.

Brendi tinha 1.70m, com cabelos ondulados que iam até o cotovelo, ruivos escuros. Seu rosto tinham várias sardas, principalmente em volta do nariz. Seu olho era verde claro, e ela sempre tinha uma sombra nas pálpebras que destacavam seu olhar penetrante. Ela tinha um sorriso lindo e lábios carnudos. Seu corpo era lindo. Ela era gordinha, mas nada exagerado, com peitos naturalmente caídos pelo peso enormes e uma cintura bem curvada e pernas grossas. Não dava pra ver sua buceta, porque ela tinha aquela camada de pele extra das gordinhas, que escondia seus lábios, mas era depiladinha.

Ela tinha me pegado de surpresa. Deixei a porta destrancada para permitir a possibilidade, mas não achei que ela fosse entrar.

— Também preciso de tomar um banho. — Ela disse, prendendo seu cabelo para trás em um coque. — Pode lavar minhas costas?

A voz dela estava mais doce que o comum, e como já estava pelado, apenas me virei para ela, dando vista para meu pau que começava a inchar rapidamente. O olhar dela despencou do meu rosto para meu pau, e ela se aproximou mais da banheira. Os chuveiros no Canadá geralmente são uma banheira, então dá pra tomar banho tanto de banheira quanto uma chuvarada de pé. A banheira dela não caberia nós dois deitados, mas isso lado a lado. Se ela deitasse por cima, ocuparíamos o mesmo espaço.

Dei espaço e ela subiu na banheira, enquanto a água quente caía em minha nuca. Aquela sensação me lembrou Aline e tudo que passamos juntos. Guiei ela e ela trocou de lugar comigo, ficando em baixo do chuveiro, de costas para mim. Ela ajustou a altura do chuveiro e deixou cair em seu peito. Tirei o chuveiro do suporte e molhei todo seu corpo por trás e então devolvi ao suporte.

Levei minhas mãos ao seu peito e senti a água batendo em seu peito e escorrendo por sua barriga. Eu alisei seu corpo, na mesma direção em que a água escorria abaixo e ela relaxou com meus toques, levando sua mão para trás e me trazendo para perto, deitando sua cabeça sobre meu ombro. Com a proximidade, meu pau tocou sua bunda e ela encostou mais, o prensando com as costas. Comecei a alisar seus mamilos com a palma das mãos e eles começaram a ficar durinhos ao toque. Ficamos ali nos acariciando com leves e curtas reboladas dela para sentir meu pau em seu corpo.

Comecei a alisar sua coxa e então levei a mão para sua buceta, tocando-a de leve. Ela se esticou para frente, empinando o quadril em direção a minha mão e se afastando do meu pau, me deixando tocá-la melhor. Levei o dedo ao seu clitóris e comecei a acariciá-lo com a água quente que escorria em seu corpo. Ela deixou escapar um gemido abafado e levou sua mão ao meu pau já quase totalmente duro, começando a me masturbar tirei a mão de sua buceta e ela virou o corpo para mim

— O sabonete está ali. — Ela disse apontando para a saboneteira.

Peguei o sabonete e comecei a lavar seu corpo, agora com a visão privilegiada de seus mamilos durinhos. Depois de ensaboar todo seu corpo pela frente, ela se virou novamente e comecei a lavar suas costas. Juntei um punhado de água na mão e deixei escorrer em seu ombro, seguindo de uma mordida de leve na área que tinha acabado de lavar. Ela levou a mão à minha barba e suspirou.

— Qual sua programação de amanhã? — Ela perguntou, meio que quebrando o clima.

— Eu trabalho, entro as três da tarde. Por que?

— Eu também trabalho, começo as quatro. Já que temos a manhã livre, o que acha de virar a noite transando? Aí amanhã eu te levo no trabalho antes de ir pro meu, vai dar tempo.

— Parece uma boa ideia, isso tá pendente desde que saímos. Falando nisso, por que demorou pra me chamar pra cá?

— Eu tinha alguns caras que eram meus booty calls antigos que eu precisava encerrar antes de poder começar qualquer coisa com você.

— Então você tava transando com outros caras enquanto eu fiquei te esperando? — Brendi virou para mim novamente.

— Mesmo que eu estivesse, não temos nada para você me cobrar. Vai falar que você não transaria com outra menina se tivesse chance? — Pensei na hora e transaria, mas não tive nenhum match novo em meses. De toda forma, continuava trocando nudes e mantendo as esperanças com Aline e Luísa.

— Justo. Então você não transou com ninguém? — Respondi após uma breve pausa.

— Transei com um só, de despedida.

— E o que você fez no Natal e ano novo?

— Fui visitar meus pais em Alberta, fiquei três semanas lá. Quando voltei, ajustei os últimos detalhes e te chamei. E você? Fez o que?

— Passei com alguns amigos. Ninguém do curso tem família aqui perto, então somos a família um do outro.

— Você pode passar o próximo comigo, se quiser.

— Vou pensar no seu caso. — Disse com um sorriso bobo.

— Bom, enquanto você pensa, deixa eu te lavar.

Ela tomou o sabonete de minhas mãos e começou a lavar meu peito, passando as unhas junto dos dedos, mas sem a intenção de arranhar, só deixar a unha. Ela tocou meu ombro e me virou de costas, lavando minhas costas. Ela se aproximou mais e senti seus mamilos tocando minhas costas, e então se aproximou mais e passou seus braços por baixo dos meus, tocando meu peito. Ela ensaboou meu corpo e então desceu o braço, ensaboando meu pau minuciosamente. Depois de cheio de espuma, ela espalhou o sabonete em todo o pau, passando o dedo com cuidado em cada canto da área. Depois de satisfeita, ela fechou a mão em meu pau como conseguia e começou a bater uma punheta para mim, ainda tocando seus mamilos em minhas costas. Ela se aproximou mais e pensou seu corpo no meu, mordendo meu ombro da mesma forma que mordi o dela.

Levei meus braços para trás, apertando suas coxas. Me movi para frente, tirando meu pau de sua mão, me virando novamente para ela e trocando novamente nossa posição. Lavei meu corpo enquanto ela me olhava com uma mão em sua buceta, se masturbando e gemendo abafado. Terminei de me lavar e desliguei o chuveiro. Peguei minha toalha e sequei meu corpo, enquanto a olhava se masturbando e apertando seu peito por baixo, começando a gemer cada vez mais alto. Estiquei a toalha dela e a entreguei.

— Vamos deitar? — Falei com uma voz suave, levando a mão ao meu pau e mantendo ele duro, deixando ela me olhar como estava a olhando.

— Achei que você iria querer começar aqui no banho. Já estava até pronta.

— Cogitei, mas tá molhado e se escorregar pode até estragar a noite. Quero que tudo seja perfeito essa noite. Sem variável para dar errado.

— Faz sentido. Vamos que quero te chupar logo. — Ela disse descendo da banheira.

Fomos para a cama e ela se sentou na beirada. Eu estava logo atrás dela, mas assim que ela sentou, me puxou para perto e levou sua boca ao meu pau, sem rodeios. Ela começou um boquete intenso, quente e molhado, com algumas tentativas de colocar o pau inteiro dentro de sua boca, causando alguns engasgos e pausas para respirar. Depois de algumas pausas dela, empurrei seu corpo para deitar na cama e ela subiu completamente, levando suas pernas para cima da cama. Me ajoelhei na beira da cama e abaixei meu rosto, levando minha boca à sua buceta, devolvendo a chupada. Quando enfiei minha língua, senti o quão melada ela estava e seu sabor era doce e hipnótico. Depois de a chupar bastante, comecei a subir a língua por seu corpo, até encaixar meu quadril ao dela. Ela me olhou nos olhos e deu para sentir que ela estava entregue totalmente ao momento.

— Não lembro de termos conversado disso, mas você quer que eu use camisinha? — Perguntei.

— No tempo que tirei para ajeitar os detalhes eu fiz exames para ficar tranquila, eu estou limpa. E você?

— Última vez que eu transei já tem quase um ano, e não tive nada diferente acontecendo. Eu acho que estou limpo também.

— Então mete logo em mim. — Ela disse, me dando um beijo.

Recuei um pouco o quadril e posicionei em sua entrada e então empurrei de volta para frente, deixando meu pau deslizar para dentro dela. Ela apertou meus ombros com as mãos enquanto meu pau entrava e mordeu minha língua de leve. Ela estava muito molhada e quente, meu pau deslizou para dentro sem problemas. Sua buceta não era tão apertada, mas ela conseguia apertar, como um pompoarismo, ajustando para ficar inesquecível para ambos. Continuei meus movimentos com o quadril, babando com o balançar de seus peitos, e ela soltou os gemidos que estavam anteriormente abafados, deixando o som preencher o quarto.

Transamos por quase vinte minutos nessa posição, com várias pausas minhas para segurar a onda e não gozar, até que ela pediu para trocar de posição. Ela ficou de quatro e voltei a meter em sua buceta. Ela deitou o rosto na cama, mas ainda não fica a totalmente empinado, mas sua bunda estava bem em evidência. Logo depois de achar a posição para ficar, ela levou as duas mãos para a bunda, a abrindo e me deixando ver seu cuzinho. Dei um tapa em sua bunda e a marca da mão imediatamente ficou vermelha. Dei outro tapa, e depois mais um. Transar com Brendi revelou em mim um lado mais violento e ávido no sexo, me fazendo querer consumir seu corpo e dar meu melhor a todo segundo. Ela já tinha me dito anteriormente que gostava dos tapas, quanto mais violento o sexo melhor, e realmente, ela gemia alto a cada tapa, forçando sua bunda a abrir cada vez mais, até que comecei a dar tapas mais leves em seu cuzinho. Ela jogou o corpo para frente no primeiro, mas logo voltou a relaxar e aceitou os tapas.

Segurei sua cintura e puxava seu corpo com força contra o meu, metendo meu pau bem a fundo. Sua perna começou a tremer e seu corpo despencou, fazendo-a deitar completamente na cama, de olhos fechados e uma respiração acelerada. Com sua queda, meu pau escapou para fora e ele chegou até a pingar os líquidos de sua buceta em sua perna.

— Gozou? — Perfuntei para confirmar e ela só balançou a cabeça que sim, imóvel, ainda abrindo sua bunda.

A posição estava péssima para voltar para sua buceta, mas não era a única opção. Levei meu pau ao seu cu e lambuzei a entrada com a cabeça molhada do meu pau. Ao sentir, ela piscou o cu algumas vezes, e interpretei que foi como uma tentativa de me sugar para dentro dela. Encostei o pau e então comecei a empurrar. Seu cu era mais apertado que sua buceta, mas bem mais seco em um primeiro momento. Felizmente, meu pau estava muito molhado e escorregadio. Ao começar a entrar, ela enfiou o rosto em seu travesseiro e deu um gemido alto que mais parecida um grito. Parei de imediato, e ela moveu o quadril em direção ao meu, pedindo mais. Comecei a meter bem a fundo de seu cu, e ela abriu mais sua bunda. Levei minha mão ao seu cabelo e puxei, com os dedos entrelaçados em sua raiz, fazendo seus gemidos preencherem o quarto novamente. Com a puxada, deitei meu corpo um tanto para conseguir uma posição onde não precisasse tirar o pau completamente para meter e fiquei em uma altura boa, me deixando lamber sua orelha enquanto puxava seu cabelo.

Brendi vocalizava muito, então a todo momento oscilava os gemidos com falas, como “que gostoso”, “mete mais”, “mais forte”, “me arromba” ou “caralho”. Toda vez que enfiava meu pau, o choque de nossos quadris dava um estalo e arracava um gemido dela. Puxei o cabelo dela com mais força em certo momento e ela dobrou suas costas, levantando o corpo na direção do puxão, gemendo alto. Eu já estava em uma posição praticamente montado nela e essa posição me permitia ver seu peito balançar.

— Solta um pouco, assim tá machucando. — Ela pediu em certo momento, me dando certeza de que ela comunicaria quando estivesse desconfortável.

Cumpri seu pedido soltando seu cabelo todo. Foi um balde de água fria que até parei, ainda dentro dela, para respirar e baixar a onda. Ela começou a se mover e sai de cima dela, dando liberdade. Ela se virou de barriga para cima e abriu as pernas. Olhei novamente para sua buceta e vi como ela brilhava. Mas não apenas ela, toda a área do seu quadril brilhava com seu líquido e sua buceta estava evidentemente escorrendo, molhando seu cuzinho. Olhei para a cama, onde ela estava, e a parte da coberta que estava abaixo de deu quadril estava completamente encharcada. Toquei e consegui sentir o líquido espesso e escorregadio, o mesmo que cobria meu pau. Levei os dedos à minha boca e os limpei, voltando a olhar para ela.

— Desculpa a bagunça. — Ela disse, meio tímida.

— Não se preocupa, eu acho um tesão.

— Por que você puxou meu cabelo tão forte?

— Na posição que eu estava, dava pra ver seu peito balançar, e eu gosto de ver. Doeu?

— Depois de um tempo sim, mas mais minha coluna que meu cabelo. Se você quiser ver meu peito balançar, pode comer meu cu no papai mamãe ou pode meter de novo na minha buceta, estou pronta pra gozar de novo. — Balancei a cabeça que sim e me aproximei novamente.

Me posicionei e puxei seu quadril para mim, e então para cima, deixando sua bunda bem em evidência e sua buceta mirando o teto. Ela levou a mão para suas pernas e as abraçou, parecendo mais uma posição da letra M, deixando seu peito a vista, com seus buracos em evidência. Enfiei meu pau em sua buceta, dei algumas estocadas, e o removi, usando toda sua lubrificação para deslizar em seu cu agora já explorado. Eu estava perto de gozar, e essa posição, que me permitia ver sua buceta pulsando e seu peito balançando, assim como seu rosto de tesao, não iria me deixar segurar a onda.

— Estou perto de gozar, onde você quer?

— Goza em cima de mim, cobre meu corpo de porra.

Continuei metendo em seu cu e aproveitei a disponibilidade, enfiando três dedos em sua buceta. Não muito depois enfiei um quarto dedo e então o último, forçando o punho para dentro dela, algo que não tive oportunidade de fazer já há muito tempo. Ela gemia e o som de molhado que sua buceta fazia me levou ao limite. Comecei a meter mais rápido e mais forte e ela gozou, com suas pernas levantadas tremendo e levando sua buceta a esguichar, empurrando minha mão para fora e deixando sua buceta escorrer como um vulcão. Ela gemia, de olhos fechados, e perdeu as forças de segurar as pernas, deixando-as cair. Ficaria uma posição péssima para mim, então segurei suas pernas para as metidas finais.

Quando meu orgasmo chegou, apenas consegui tirar meu pau de seu cu e continuei segurando sua perna, deixando meu pau repousando em cima de sua buceta, antes do primeiro jato. O primeiro foi forte e intenso, disparado diretamente em seu queixo e molhando seu corpo no caminho. Os próximos jatos foram cada vez mais fracos, até que os últimos apenas escorreram pela cabeça e desciam pelo meu pau, eventualmente chegando até seu clitóris.

Meu corpo desabou ao lado do dela, que olhava todo o esperma em cima dela e passava a mão para limpar o queixo. Ela então se virou para mim.

— Acho que vou tomar outro banho. — Eu estava esgotado, mas fiz um joinha pra confirmar. Só consegui colocar a cabeça no lugar para responder quando ela levantou para sair.

— Daqui a pouco me junto a você.

— Vou te esperar. — Ela disse com uma risadinha.

Alguns minutos depois, entrei no banheiro, com a mão abaixo do pau para não escorrer nenhum dos líquidos no carpete do quarto dela. Entrei na banheira e ela veio me lavar, agora com ainda mais cuidado que a primeira vez, sabendo que estaria muito sensível após gozar. Nos beijamos em baixo da água quente e ficamos abraçados. Voltamos a deitar e olhamos o relógio. Já tinha passado das três da manhã, chegamos na casa dela por volta das nove.

Depois do banho, vesti meu casaco para fumar um cigarro sem nada por baixo. Não recomendo a ninguém ficar sem calça ou cueca durante uma nevasca. Fumei o cigarro mais rápido da minha vida e voltei para o quarto, onde ela fumava da cama. Ela fez uma piada, perguntando porque tinha ido ver o clima, mas logo removi o casaco e deitei ao lado dela, acendendo outro cigarro.

Conversamos um longo tempo, sobre nada e tudo, com ela deitada no meu ombro enquanto algum filme aleatório passava na TV do quarto dela, sem que prestássemos atenção. Dormimos de conchinha depois das cinco da manhã e ela insistiu para que uma mão minha ficasse repousada em meio ao seus peitos, falando que era para esquentar minha mão. Quem sou eu para reclamar de algo divino como isso?

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