Agosto 31, 2022

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Relatos Inofensivos, Volume 4 â?? Amante de Carnaval

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No fim de Dezembro, após Ana viajar, um amigo da academia decidiu que eu precisava conhecer um lugar, e então me levou. Era um pier, que ficava atrás de um shopping. O pier tinha várias áreas de grama, tinha uma ciclovia, e ficava super escondido atrás de uma pedra. Todo sábado, muita gente ia para lá, entre a idade 15 a 30. Todos eram amigos. Tinham muitos vendedores ambulantes, como em uma micareta. Eles vendiam álcool a menores, então todos por ali bebiam. Durante os últimos raios de Sol, todos iniciavam uma peregrinação de uns 20 minutos até chegar a uma prainha, também bem escondida. Meu amigo conhecia muita gente, mas eu não. Fiquei um bom tempo sem voltar.

No ano seguinte, comecei o ano letivo e Manu estava na minha sala. Ela me deu um abraço, já sabendo com toda a situação com a Ana, mas nossa relação também já tinha tido um ponto final. O ano letivo se arrastou. A escola tinha aulas integral a tarde como preparação para o ENEM. Fiquei sem tempo e precisei abandonar a luta. Meu mestre não entendeu muito bem, porque depois do campeonato nacional eu tinha participado de mais dois regionais e um nacional nesse ano, ganhando 5 medalhas de ouro e uma de prata. Eu estava na faixa vermelha, faltando apenas duas para a preta.

A pressão era constante, mas minha cabeça não pertencia mais na escola. Durante o ano, visitei novamente o pier, sozinho. Lá, encontrei e fui acolhido por um grupo de amigos, que viraram meus amigos também. Comecei a fumar e beber com eles todo final de semana, até que fumar passou a ser diariamente, nos intervalos da escola, sempre que dava. Minha primeira namorada foi uma menina desse grupo. Ela era gordinha com mechas de cabelo azul. Ficamos bem próximos, mas não transamos. Terminei em duas semanas, porque tinha interesse em uma menina da escola, e não achava justo ficar com ela pensando na outra.

E então tive minha segunda namorada. Durou 3 meses, mas nos vimos duas vezes. Ela morava na cidade da academia, e visitava o pier de vez em quando, jogou meus maços de cigarro na praia algumas vezes na tentativa de me fazer parar de fumar. Em uma dessas vezes que ela jogou meu maço fora mandei ela ir se fuder e ela me beijou em resposta. Também não transamos. Ela sumia por semanas e então voltava, nunca respondia nas redes sociais e etc. Virou um fantasma.

E então continuei a minha vida fumando e bebendo durante o ano. No segundo ano resolvi mudar de escola, ficar na mesma sala com Manu me lembrava a Ana e eu queria superar. A escola nova era bem estranha, os alunos eram estranhos, todos eram classe média, mas agiam como pivetes e playboys. Uma menina do terceiro ano, pelo menos, era do meu grupo do fim de semana, então sempre passávamos os intervalos juntos.

No Carnaval, minha mãe alugou uma casa de praia em Prado, na Bahia. Foram vários tios e primos. De manhã, íamos para a praia, de noite íamos para a folia.

Meus parceiros de folia eram dois primos. Igor e Mauricio. Igor era um ano mais velho que eu e cresceu comigo, sabia toda a minha vida e morava na minha cidade. Mauricio era mais velho que a gente, coisa de 3 ou 4 anos, já tinha uma namorada a alguns anos, mas não o impedia de trair. Ele não morava na nossa cidade, se mudou na adolescência, então não crescemos juntos, apenas a infância.

Meus primos são todos extremamente diferentes em personalidade. Igor era um nerd muito mais nerd que eu, ele e os amigos dele ficavam imitando uma variante de voz de Homer Simpson pra conversar, ele tinha um cabelo até metade das costas, tocava guitarra e recentemente tinha virado um intelectual, abandonando os jogos e engolindo dois livros por dia. Ele arrumava o cabelo em tranças, estilo viking, para sair. Mauricio era estudioso, cursava medicina. Não era fortinho, nem gordinho. Ele já estava parcialmente calvo devido ao stresse da faculdade.

A folia acontecia a frente de uma igreja, acho que a única da cidade, posso estar errado, mas tudo era em frente a ela. Tinha um trio elétrico, mas apenas passava duas ou tres vezes na cidade e então entregava a multidão na praça. Na praça tinha um palco em frente a igreja. A cidade parece ter sido construída em volta da igreja, tem uma praça em frente, e vários estabelecimentos em duas ruas, contornando a igreja e a praça, e as barracas ficavam nessas ruas, em frente aos estabelecimentos nas calçadas.

Nós três formamos uma parceria de nos ajudar a aproximar em grupos de meninas, quebrar o grupo e separar as meninas, mas não dava muito certo. O Igor era “estudante” e praticante de PUA (SÉRIO, NÃO PERCA SEU TEMPO COM ISSO), e ele resolvia aplicar os ensinamentos em TODAS as meninas, dando “Negs” em todas. Um Neg é basicamente você ter alguma característica física ou vestimenta que se destaca (uma cartola, um moicano, um alargador gigante de um lado só) e cortar uma menina, deixando ela falando sozinha enquanto você se afasta. Um exemplo: Chegamos em um grupo de meninas, três em três, eu chegava na esquerda, Mauricio na direita e o Igor deveria ir na do meio em que ele estava interessado. Ele se aproximava da menina, olhava de cima em baixo, falava algo mal da aparência dela (nossa, que cabelo feio ou algo do tipo) e então virava para uma das meninas da direita ou esquerda, ignorando a do meio. O conceito é para plantar essa semente que germina da rejeição na cabeça da menina e quando ela te ver e reconhecer pela sua característica física (olha, o menino do cabelo viking) e isso quebrar o gelo no futuro, criando assuntos e dando brechas para pegar ela, provocando um “instinto animal” de se provar ser uma parceira apta ao acasalamento e superando a rejeição.

O problema é que o PUA foi escrito para uma cultura totalmente diferente da brasileira. As mulheres brasileiras simplesmente vão te olhar estranho e sair, não vão te chamar no futuro, porque elas tem infinitas opções. Principalmente no meio do Carnaval. E o PUA era muito popular uns 10 a 14 anos atrás, hoje, com o feminismo e machismo e todas essas pautas, duvido que seja eficaz.

Igor continuava espantando todas, absolutamente todas, as meninas. Durante a praia, enquanto tomávamos uma cerveja, a gente tentava argumentar com ele, mas ele disse que estava praticando e uma hora ia render frutos. De noite ele continuava espantando os grupos e perdi a paciência. Acontece que nesse dia tínhamos virado, dois copos cada, um drink super especial, que tinha uma dose de todas as bebidas, terminada com duas doses de jaggermeister para dar um gosto de hortelã em um copo de 700ml. Antes de acabar o segundo copo, todos já estavam completamente fora de si. Lembro de pouco da noite em si, mas lembro de ter empurrado Igor quando ele dava mais um Neg em um grupo, falando “puta que pariu mlk mo escroto” e sai. Próxima coisa que me lembro foi voltar para casa. E depois estar no quintal da casa sentado em um banco, vomitando muito, com minha mãe me dando agua de coco. E então lembro de ver Igor do meu lado passando tão mal quanto, nos entendemos e muito bêbados, choramos em um abraço.

No dia seguinte, fomos para a praia e ninguém bebeu. De noite, todos só quiseram descansar e ninguém tinha ânimo para sair. Eu tentei o máximo a animar todos, então a caseira diz “A Bia vai pra folia, se quiser vai com ela”. A caseira era uma amiga da minha mãe, e estava ficando na casa também, praticamente parte da família. A Bia era a filha da diarista da casa que ficava lá até tarde todos os dias para cozinhar e limpar.

Bia tinha por volta dos 20 anos (eu tinha 17). Era pouca coisa menor que eu, por volta de 1.73m. Ela tinha um cabelo preto que ia até pouco depois do ombro bem encaracolado, pele super bronzeada, corpo bem simétrico, com peitos projetados para frente (estilo um triângulo que a base é um corpo) e uma bunda ok.

Me arrumei e saímos. Ela levou os irmãos mais novos também, então ficamos ali pela pracinha brincando. Quando o trio elétrico chegou, trazendo a multidão, Bia levou os meninos para casa e eu pensei que o dia ia acabar ali, antes de sair, ela fala:

— Vou levar eles em casa, estou de volta em 10 minutos. Se você quiser pode esperar aí, ou você vai voltar?

— Vou te esperar, então. Iria voltar só se você não voltasse.

Ao voltar, ela fica ao meu lado na praça e ficamos ali um bom tempo conversando. Sobre tudo e nada. Até que ela deita a cabeça no meu ombro e começa a alisar meu braço.

— Obrigada por me ajudar a olhar as crianças.

Passei meu braço por trás dela, abraçando e aninhando ela no meu corpo. Ficamos em silêncio por um tempo até eu me tocar que era para beijá-la. Assim que minha boca toca a dela, ela se entrega e começamos um beijo intenso, enquanto envolvia meu corpo no dela com os braços, apertava sua bunda e apoiava suas costas.

Quando dava uma apertada na bunda dela, ela projetava o quadril mais a frente, apertando no meu. Meu pau ficou duro bem rápido com ela se esfregando em meu corpo, então ela fala bem baixo: “Melhor a gente sair daqui”. Eu comecei a puxar ela pelos cantos da cidade, andavamos lado a lado, de mãos dadas, quietos, quando paravamos em um canto, voltávamos ao beijo e à pegada. Toda vez que ela repetia para mudarmos o local, instintivamente íamos para um lugar mais escuro e mais afastado, e as pegadas ficavam cada vez mais intensas.

No antepenúltimo lugar que paramos, já estava escuro o bastante, puxei a blusa dela para baixo e o peito dela deu um salto, balançando. Era um peito bem natural, bem mole, mas não caído. Apesar do escuro, ainda dava para ver bem, seu mamilo era bem escuro e durinho. Comecei a chupar seu peito enquanto ela tocava meu pau por cima da roupa. Ela protesta novamente para mudar o local, mas nem coloca o peito para dentro da roupa novamente. Quando paramos, ela tira meu pau da bermuda e ajoelha, começando a me chupar. Eu então percebi que estávamos bem próximos da praia, e a praia tem umas barraquinhas de madeira e palha. Levanto ela e começo a guiar para a praia. Ela hesita por um momento, incerta se realmente queria aquilo, e então ela simplesmente continuou seguindo.

Precisamos caminhar bastante para achar um lugar. Todas as barraquinhas tinham casais transando ou começando a transar, mas não era possível ver nada direito, a iluminação na orla era muito fraca e dava para ver apenas os cortornos. Sempre que um casal percebia a gente próximo, paravam de transar para ver, mas continuavam a transar assim que percebiam que só queriamos um lugar.

Quando achamos, ela se senta na madeira. Eu tiro a alça de sua blusa e abaixo, desabotoando seu sutiã e deixando seu peito livre. Eu fico bem perto dela, brincando com seu mamilo e acariciando suas costas, enquanto ela estava de cabeça baixa, tirando minha bermuda e minha cueca, prosseguindo para uma punheta. Ela se abaixa um pouco, pulando para fora do banco e se ajoelha em cima da minha bermuda, voltando a me chupar. Ela ficou ali se deliciando por um tempo, até que se levantou e me beijou. Ela virou de costas e se inclinou na madeira deixando sua bunda bem empinada para mim. Levantei sua saia e puxei sua calcinha para baixo, enquanto eu pensava se tinha camisinha, e a resposta era não. Ela não parecia se importar também, e eu fiquei um ano inteiro sem transar, então sem pensar eu comecei a meter nela sem camisinha mesmo.

Ela apertou com força a madeira em que se apoiava, jogando sua cabeça para trás e deixando seus cabelos tocarem suas costas. Mantive uma mão apertando seu quadril e levei a outra ao seu cabelo, e então puxei com bastante força pela raiz, puxando o corpo dela ao meu pau, metendo tudo de uma vez só. Ela deu um gemido alto e se empurrou para meu corpo com suas mãos. Transamos nesse ritmo e posição por bastante tempo, quase meia hora, até ela começar a tremer e gemer bem alto, gozando com meu pau.

Assim que seu orgasmo acabou, ela se levanta, fazendo meu pau escorregar para fora. Ela se vira para mim, abaixa meu pau e encosta ele em baixo da buceta dela, e fica na ponta dos pés para me beijar. Durante o beijo, ela começa a roçar a buceta no meu pau, e aquela sensação era maravilhosa. Os lábios de sua buceta, com seus líquidos quentes esfregando no meu pau ao mesmo tempo que passava um ventinho gelado era sensasional.

Apertei a bunda dela com força e ajudei ela com os movimentos, colocando bastante força, como se eu estivesse metendo nela. Um tempo nessa posição eu começo a gozar, com o primeiro jato indo para trás dela. Ela então se ajeitou e todos os outros jatos foram em sua virilha, deixando ela toda melada.

A gente não conversou em nenhum momento. A última coisa que falamos foi quando começamos a procurar um lugar, e agora ela estava ali, cheia de porra em cima da buceta, tentando limpar com um papel higienico que tinha em sua bolsa.

O celular dela começa a tocar de novo. Já era a quinta vez desde que começamos a transar, mas ela sempre ignorava. Ela atendeu e diz “Oi, não, já tou indo, tchau”. Achei que ela falava com a mãe. Ela se despede, nem comenta e nem fala nada, e foi na frente enquanto eu colocava minha roupa. Ela ajeitou sua roupa no caminho, mas colocou a calcinha na bolsa.

Agora vestido, eu resolvo voltar para a folia e deixar o sangue circular sem ter que me preocupar com Igor. Peguei uma cerveja e tentei me aproximar de um grupo. Depois de algumas horas, eu vejo ela em um canto. Me aproximo para falar alguma coisa, mas ela me ignora e vira o rosto. Então percebo que ela havia virado o rosto para um homem que se aproximava. Ele entrega um drink pra ela e dá um selinho nela. Ele vestia uma regata vermelha e um chapéu vermelho. Era um salva vidas da praia.

Na manhã seguinte, ela estava novamente na casa, e quando teve um momento ela diz “ele é meu namorado” e então pergunto a quanto tempo eles namoram e ela responde “3 anos”.

Nunca mais a vi. Nem quis contato. Abomino traição e me senti um merda por ter sido o amante do Carnaval. Na praia, conto o acontecido para Igor e Mauricio, que não acreditaram na história, e só perceberam que era verdade quando notaram que ela estava estranha. Eles resolveram ir para a folia no último dia, mas deixaram “no comando” porque eu era “o cara que pegou uma menina comprometida”.

Ao retornar para minha vida, tudo parecia sem sentido, até a Erótica.

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