Relatos Inofensivos, Volume 6 - A Ã?ltima Erótica
As festas “Erótica” aconteciam sempre na sexta feira. Após o último conto, no domingo, fui almoçar na casa da minha nova namorada. Ela morava em uma cidade muito além da cidade em volta do “miolo”. Levei quase três horas para chegar até lá, em um domingo de manhã sem trânsito. A casa dela ficava em um segundo andar de uma mercearia, que era um negócio dos pais.
Logo que entrei na loja, ela veio me abraçar e me recebeu na porta, bem saltitante e feliz. Ela me guiou até os fundos, onde me apresentou alguns funcionários e então subimos para sua casa por uma escada nos fundos. A escada dela dava diretamente na sala, e tinha uma outra escada que dava aos fundos da cozinha, diretamente da rua. Quando entrei na casa, foi possível ouvir sua mãe cantando na cozinha e um cheiro delicioso invadiu minhas narinas. A mesa já estava posta e o pai dela estava sentado no sofá, lendo jornal. Ele percebe ela entrar e o fecha, se levantando e vindo até nós para me conhecer.
Ele era um cara muito legal, meio grosseiro e seco, mas ele na verdade só queria superproteger a Karina. Após nos cumprimentarmos, nos sentamos na mesa e logo a mãe dela chegou com uma panela e a colocou no encosto, vindo até a mim e também me cumprimentando. A mãe da Karina era quase uma cópia dela, divertida, alegre, saltitante, super extrovertida. Logo que me viu ela disse para a Karina “ele é gato hein, uau” seguido de uma risada das duas.
Durante o almoço, os pais dela me bombardearam de perguntas sobre quem eu era e o que eu fazia. Ao perguntar minha idade, respondi 17. Ao perguntar minha série na escola eu disse segundo ano. O pai dela repousou o garfo no prato e me olhou, perguntando quando eu faço aniversário. Respondi que fazia em janeiro. A resposta imediata dele foi “porque você está atrasado?” E ele tinha razão. Eu reprovei quando era bem novo, na sexta série. Expliquei a história e ele me pergunta o que eu pretendo fazer na minha vida profissional. Respondo que pretendia ser advogado ou médico. Na época, minha mãe mostrava alguns sinais de Alzheimer e eu tomei essa responsabilidade pessoal de procurar uma cura. Ele gostou da resposta e ficou mais desarmado, a mãe de Karina chorou com a história e a Karina continuava sorrindo.
Após o almoço, os pais retornaram para a loja e nos deixaram sozinhos. A relação da Karina com os pais era bem aberta, eles sabiam que ela não era virgem e ela não mentia para eles. Ela não dava detalhes, mas contou que já nos conhecíamos a algumas semanas e que já tinhamos transado, mas sem dizer onde ou mencionar Nicole. Eles ficavam tranquilos porque ela era super responsável, então eles não tinham medo de nenhum dos cenários, além de ela se magoar, mas isso também seria consequência das escolhas dela.
Ficamos a tarde toda na cama dela, assistindo filmes e conversando. Em dado momento, ela ficou mais assanhadinha e colocou a mão na minha cueca, batendo uma pra mim. Acabamos transando, mas não foi nada demais. Depois da transa, ainda pelados, conversamos bastante, definindo nossos desejos e limites e também falamos sobre o que gostamos no sexo.
Concordamos em não ter nenhum limite sobre até o que faríamos, mas os dois precisavam concordar e não podia falar sim só para agradar, também iríamos parar de imediato qualquer coisa que foi feita e não agradou ao outro, até entre nós (se eu enfiasse um dedo no cu dela e ela não gostasse, o acordo seria falar que não gostou e eu parar). Nossas limitações eram um pouco mais complexas, mas sempre sobre quando envolver outras pessoas: não iríamos nos chamar por rótulos em frente a outros (ela não me chamaria de corno, eu não chamaria ela de puta), também concordamos em sempre usar camisinha se fosse transar com alguém, nunca comparar futuros parceiros a nós (se eu transasse com uma menina, não ia comparar ela com a Karina) e eu fui proibido de gozar transando com outra menina (ela sabia o quanto demorava para eu gozar e fazia questão de gozar com ela).
A semana se passou, e fomos para mais uma Erótica na sexta, que abriu com um tom mais melancólico, com Henrique subindo ao palco e fazendo um discurso mais ou menos assim: “Todos nós temos o direito de sermos livres e felizes, mas hoje perdemos mais uma batalha. É com muita tristeza anunciar, mas semana que vem é a última Erótica. Desculpa desapontar a todos, mas vou fazer o máximo para compensar vocês”. Me virei para Karina e ela falou “Não te disse?”.
Resolvemos curtir a festa, não transamos e não teve nenhuma loucura. No final dessa semana, ela quem veio para minha casa conhecer meus pais, e eles amaram ela. Ela estudava em uma escola técnica da cidade, o ensino médio tinha 4 anos, mas ela já sairia com um peso maior no currículo, além de várias atividades extracurriculares, dentro do campus, que ela fazia. Tinha um pacote completo, cérebro, personalidade e beleza, apesar de ter várias recaídas de ciúmes e não ser gordinha.
Mais uma semana se foi, e chegamos até a última festa. Todos que eu conhecia iam. A grande parte dos amigos de Karina também iam. O evento no Facebook deu o dobro de pessoas que normalmente confirmavam. Karina foi para minha casa cedo, saiu da escola e foi direto, para poder se arrumar e ela trouxe roupas para dormir também, a primeira vez que iria dormir comigo.
Chegamos na festa e realmente estava pipocando. Não estávamos nem na rua principal do evento, mas já era possível ver uma quantidade de pessoas significativa nas proximidades. No ônibus, até escutamos um idoso “Jesus amado, abriram os portões do inferno”, mas foi seguido de risadas do ônibus todo. Quando chegou ao nosso ponto, ficaram apenas 3 pessoas no ônibus, incluindo o idoso. Todos estavam indo para a festa.
Encontrei meus amigos no posto de gasolina (a festa era dentro de um bairro, o mesmo bairro da minha escola do fundamental, e um dos dois points de bares e baladas noturnas da cidade. O posto de gasolina ficava em frente ao ponto, no arredor do bairro, e adentrando o bairro e passando os bares iniciais, era uma rua lateral onde ficava o bar/cerimonial. Quem queria ir para os bares hetero tops, ficavam no posto e no fim do bairro, era bem dividido). Meus amigos tinham comprado várias cartelas do tal Benflogin, e Karina não mencionou nada sobre drogas. Ela sabia que eu fumava, e nós dois bebíamos, mas não sei se ela sabia que eu usava drogas esporadicamente. Peguei uma cartela e ela me deu uma olhada séria, olhei de volta com a cartela em mãos.
— O que é isso? — Ela me pergunta curiosa, mas sem um tom de repreensão.
— Um remédio infantil. Se tomar a cartela toda com álcool, dá onda em adultos. — Um amigo meu explicou.
— E não faz mal? Qual os efeitos? — Ela pergunta pra mim.
— Não sei dizer ao certo. Parece a mesma que álcool, mas mais forte e você ainda tem controle de si. Eu lembro de ficar com alucinações pequenas como ver, dentro do meu grupo, um casal pegando outras pessoas. Ela pegando um cara e ele pegando uma menina, um do lado do outro. Mas também pode não ser alucinação. — Eu ri e meus amigos que estavam próximos também riram.
— Posso provar? — Ela perguntou curiosa.
Eu não sabia se ela tinha algum histórico com qualquer tipo de drogas, mas sabia que odiava fumar, mas me achava sexy fumando. Não dei muita bola para isso e respondi que sim, dando minha cartela a ela e depois comprei outra do meu amigo. Todos tomamos o remédio e fomos para a rua do cerimonial antes de bater a onda.
Não lembro como foi o caminho, mas lembro que tinha muita muita gente. Karina encontrou os amigos na rua e fomos adentrando a multidão para comprar os ingressos. Já estavam esgotados, e a fila para comprar mais virava o quarteirão. Conforme a segurança via que estava vazio, colocava mais pessoas para dentro. A previsão era de esperar quase 4 horas só para comprar o ingresso. Ninguém do meu grupo comprou, mas ficar na rua principal também era um plano muito válido, e assim fizemos. Eu e Karina ficamos encostados em uma parede nos beijando, enquanto o tempo parecia voar em volta da gente, trocando os grupos que estavam perto, alternando entre meus amigos e os dela, até que os grupos se misturaram completamente. Muitas amigas dela pegaram amigos meus por dedo nosso, e assim quase ninguém ficou sozinho.
Quando deu umas meia noite, um amigo disse que iria para o clube, e todos sabiam exatamente onde era, já tinhamos ido lá antes. Ele cobrou 20 reais de cada um para entrar e comprar bebidas, e assim o fizemos. Eu, Karina, e uma grande parte dos nossos amigos.
O clube era na única Marina privada da cidade. O avô dele era o dono. Ele podia convidar pessoas para entrar, e chegava uma conta para o avô dele, mas ele não se importava de pagar. Passando pela portaria, somos todos revistados para não ter armas, o resto é liberado. Lá dentro, de noite, sempre está abandonado, e tinha um segurança fazendo ronda, mas ele não podia interferir, então sempre fizemos o que queríamos lá dentro, sem medo de polícia ou de vazar alguma coisa. Meu amigo disse uma vez que um iate traficando cigarro parou lá, e nada aconteceu. Já teve outras vezes que usamos drogas lá, bebíamos, sujavamos os banheiros, vomitavam no chão, teve uma vez que dois amigos brincaram de jogar dardos com facas de bolso… enfim, adolescentes rebeldes sem regras. (Se não fosse dar alguma pista da identidade das pessoas e do lugar eu postaria uma foto do dia)
Chegamos até a área de recreação do clube, onde ficava a mesa de sinuca, mesa de ping pong e a mesa de baralho. E onde sempre ficavamos para nossas noitadas. A mesa de baralho era hexagonal, bem larga, e tinha uma casca de madeira em cima para proteger, então era onde sentavamos e colocávamos as bebidas. Contei 8 meninas e 7 meninos, sem contar eu e Karina. Os números eram favoráveis, e eu sabia que ali ia dar jogo. Instintivamente coloquei a mão no bolso pra verificar se eu tinha camisinha e Karina me viu
— Ta de olho em quem? — Ela cochichou no meu ouvido.
— Ninguém, mas nunca se sabe. — Respondi e ela sorriu de volta.
As pessoas começaram suas atividades, bebendo, fumando e conversando. Todos os meninos eram do meu grupo, exceto um, e 5 meninas eram do grupo da Karina. Ou seja, 6 meninos e 3 meninas, do meu grupo, tinham tomado o tal remédio, além de eu e Karina.
Esse dia aconteceu em vários flashs, não lembro quase nada até o seguinte momento: um amigo meu, doido de pedra, subiu na mesa de sinuca, com uma garrafa vazia na mão, gritando “foda-se a Erótica, vamos ficar eróticos nós mesmos”. Todos riram, mas meu grupo sabia que ele era doido para ver uma orgia, mas não participar. Ele desceu da mesa, levando a garrafa para a grande mesa de ping pong “vamos lá, verdade ou consequência de adultos”. Sabia que ia dar merda, vamos lá.
Ele girou a garrafa, caiu um amigo meu para uma amiga da Karina. Ela diz “verdade”. Ele começa devagar, “Você é virgem?”, a resposta foi “Não”. Giramos novamente. Amiga de Karina para Karina, ai começou a baixaria. Elas já tinham intimidade, então ela pegou pesado de cara. Karina pediu consequência. “Tira a camisa de alguém que você tem interesse. Não vale seu namorado”. Baixou um silêncio na mesa, todos olhando ela para ver se ela faria. Ela olhou para mim e eu só sorria de volta. Ela amarelou e pediu um shot. O shot era uma dose de vodka pura em um copo de plástico.
Giramos novamente. Amigo meu para mim. Peço verdade achando que ia amenizar o clima. “Qual o tamanho do seu pau?”, a pergunta me pegou como um soco e eu comecei a rir.
— Do nada, cara? — Mas eu via todos olhando para mim, inclusive Karina, que foi forçada a sentar a algumas cadeiras de mim para dar chances.
— Eu já vi o volume uma vez, só curioso.
Falei o tamanho e foi seguido de um “Cacete” de uma amiga minha, e Karina completa “Põe cacete nisso”. Todos rimos. Giramos novamente. Karina para a amiga de antes. Ela pede verdade tentando evitar, mas Karina é bem vingativa. “Quem você pegaria dessa mesa?”. Ela fica levemente vermelha, mas começa a apontar as pessoas. Ela apontou quatro pessoas, e o último era eu. Karina ficou levemente afetada, mas disse nada.
Giramos novamente, eu para uma amiga de Karina. Ela me pede consequência, e eu digo “Tira alguma vestimenta de alguém que você pegaria na mesa”. Ela se levanta e vai até um amigo meu, da um beijo no pescoço dele e começa a puxar a camisa dele. Ele levanta os braços e deixa ela tirar. Ai foi ladeira abaixo.
Depois disso eu não lembro o que aconteceu, mas quando dei por mim, minha cueca estava em cima da mesa, mas eu estava de bermuda sem camisa. Karina estava de calcinha e sutiã. Quase todos da mesa estavam sem roupa, apenas roupas de baixo. As meninas que vestiam saias tinham suas calcinhas sobre a mesa. Apenas uma menina ainda estava totalmente vestida, mas ela estava evidentemente mais bêbada que todos. Um amigo meu saiu da mesa, e mais pessoas seguiram, até que o jogo acabou, porém ninguém colocou as roupas de volta. Karina veio me abraçar e ficamos em uma janela, pegando um ar.
— Por que você falou aquilo? — Ela pergunta deitada no meio peito. Eu não tinha ideia do que ela queria dizer.
— Quando? Eu não lembro, acabei de acordar.
— Uma amiga sua me deu uma consequência de beijar alguém e você fez uma cena.
— Quem? — Perguntei de volta. Ela aponta a menina e a outra menina que ela deveria beijar. — A menina que falou pra você beijar não gosta muito de mim. A menina que ela pediu pra você beijar é a única que estava vestida no final, ela está completamente fora de si, provavelmente vai passar mal hoje.
— É mesmo, não tinha me tocado na maldade. Obrigada por cuidar de mim. — Ela me deu um beijo no rosto.
Viro para ela e dou um beijo na boca. Ela se envolve nos meus braços e fica na ponta dos pés para entrar no amasso.
— Amiga. — Uma voz ao nosso lado chamava Karina. Ela vira para prestar atenção, se afastando um pouquinho e deu atenção. — Desculpa, não queria atrapalhar. Mas eu tô com vergonha, me ajuda a pegar aquele menino da brincadeira?
Era a menina a quem eu disse para tirar uma peça de roupa de quem ela pegaria. Eu olho para o cara e ele estava fumando um cigarro na janela do lado. Olhei para a menina e ela estava de saia e sutiã. Ela tinha um corpão, muito peito e muita bunda, também magra.
— Olha, ele sabe que você pegaria ele. Se quiser ser mais direta, chega nele e pede um cigarro. Não precisa fumar, ele está bêbado. Se quiser eu pego o cigarro. Mas só se aproximar e ele vai te pegar. Quase certeza. — Eu disse.
Ela se esticou para olhar para ele e foi, dando uma piscada para mim. Ela se aproximou e ele tentou esticar um cigarro pra ela, mas ai ele recuou o cigarro e deu pra ouvir ele “só se me der um beijo”. Ela pegou o maço dele e guardou o cigarro de volta e o puxou pelo pescoço o beijando.
— Isso foi fácil. — Karina disse pra mim.
— Eu sou foda, né, fácil nada. — Nós dois rimos. Karina se aproximou.
— É mesmo. Mas agora queria mesmo é foder. — Ela disse no meu ouvido, mordendo minha orelha.
— Aqui? — Olhei assustado. — No meio de todos?
— Não. Vamos para algum iate estacionado e procuramos um aberto.
— Não vou fazer isso. É a única coisa que pediram para não fazer.
— Então vamos para a piscina. — Ela disse e começou a sair, me puxando.
Fui junto, disse para o casal do lado que íamos para lá e saímos. O clube não era grande, mas não tinha visão da piscina do salão que estávamos. Então em teoria, ninguém viu ou sabia para onde íamos. Quando já estávamos bem perto, Karina se empolgou e correu na frente, jogando o sutiã no chão. Ela tirou a calcinha apenas na area da piscina e pulou quando me viu chegando com o sutiã dela na mão. Tirei minha bermuda, meu pau já estava meia bomba, coloquei as roupas em uma cadeira, e pulei na piscina. Ela veio nadando para perto de mim, com o cabelo molhado, e se sentou no meu colo. Eu segurei ela pelo quadril e puxei para um abraço. Ficamos ali na água da piscina, aninhados e abraçados, sem falar nada, só curtindo o momento. Meu pau ficava cada vez mais duro, e Karina ficava se esfregando de leve, me envolvendo em um abraço, com seus braços sobre meu ombro, e me beijou com muita intensidade. Sentir o calor da buceta de Karina, mesmo em baixo da água, era alucinante.
— Por que você me pediu em namoro daquele jeito? — Karina pergunta finalmente, parando de beijar e encostando a testa na minha. Ela estava mencionando o dia em que transamos com Nicole.
— Eu te disse que só pedirua depois de transar. Como já tinhamos transado, eu já estava pronto para pedir a qualquer momento.
— Você ia pedir pra namorar qualquer uma que você transasse então? Achei que eu era especial. — Ela afasta um pouco a cabeça, me olhando triste.
— Não é bem assim que funciona, você é especial.
— Então por que não me pediu em namoro direito?
— Você quer namorar comigo? — Ela sorriu e acenou que sim. Ela voltou a me beijar e pressionar o quadril ao meu.
— Nossa, acho que o remédio me fez ficar mais sensível. — Ela diz, esfregando a buceta em meu pau que estava duro.
Começamos a nos beijar novamente, até que afastei ela um pouco, posicionando meu pau para entrar. Ela me olhava bem intensamente, enquanto eu chegava perto da borda da piscina, carregando ela como uma preguiça no colo. Ela ficou de costas para a entrada. Com suas costas apoiadas na borda, segurei suas pernas bem abertas e ela mordeu o lábio. Consegui meter o pau sem nem precisar da mão. É estranho transar em baixo da água, não se sabe ao certo se é molhado da piscina ou da pessoa, mas Karina definitivamente estava muito molhada. Ela encaixou as pernas na minha cintura, se segurando pelos pés juntos, e começou a usar seu corpo para fazer um movimento semelhante ao de sentar. Novamente senti seu útero que parecia lamber meu pau por dentro, enquanto ela gemia bem alto.
O que assustou ela foi um barulho de galho quebrando. Não dava tempo de fazer nada, entao ela continuou com meu pau dentro, com os braços no meu ombro, escondendo o peito no meu corpo. Eram nossos amigos, os que estavam na janela do lado. Eles não estavam tentando ser discretos, apenas chegando. Entraram na área da piscina e nos viram abraçados.
— A água está gelada? — A amiga de Karina perguntou a nós enquanto esticava a mão para a água para sentir.
— Não, tá uma delícia. — Karina responde enquanto retomava a respiração.
A amiga dela achou que ela falava da piscina, mas então viu que estávamos abraçados. A piscina tinha luzes internas, mas apenas dava pra ver silhuetas, mas definitivamente éramos apenas uma silhueta. E então a amiga dela viu as roupas ao lado.
— Vocês querem que a gente saia? — A amiga pergunta.
— Como assim, nem chegamos direito. — Meu amigo responde. A menina apontou para as roupas e ele entendeu que estávamos transando.
— Não gente, podem ficar à vontade. — Karina respondeu, ainda com meu pau dentro, mas sem se mover.
Meu amigo não perdeu tempo, abaixou a bermuda e sua cueca e pulou na água. A amiga da Karina ficou meio incerta, mas finalmente deu de ombros, tirou o sutiã, revelando seu peito e tirou a saia e então pulou na água. Meu amigo se chamava Nicolas e a amiga de Karina se chamava Vanessa.
Nicolas era bem forte, tinha 20 anos e fazia academia desde os 16. Ele tinha algumas tatuagens tribais no ombro. Vanessa tinha por volta dos 18 anos, e era uma baixinha gostosa. Ela media no máximo 1.60m, mas tinha um peito bem grande, naturalmente caído. A bunda e coxa dela tabem eram grandes, mas ela não era gordinha, diria que era normal, não dá para considerar magra, sua buceta era bem raspada.
Dentro da água, os dois se aproximaram de nós, mas com uma distância entre eles próprios. Ficamos ali conversando brevemente, até que Karina diz “gente, dá licença” e continou seus movimentos rebolando o quadril. Nicolas se espantou, mas acho que Vanessa já esperava isso. Eles se olharam e riram, Vanessa se aproximou de Nicolas e eles se beijaram. Os peitos de Vanessa eram tão grande que boiavam.
Karina continou se movimentando e gemendo, com os braços no meu ombro, fazendo carinho na minha nuca. Ela gemia baixo, mas todos na piscina escutavam.
— Se você continuar assim, eu vou gozar rápido. — Karina sabia que eu demorava a gozar, mas quando gozava era tiro e queda, provavelmente ficaria fora de ação por algumas horas.
— Então vou esperar mais. — Ela diz, diminuindo os movimentos, mas sem parar. Aquele sentimento na cabeça do meu pau é inexplicável. Toda vez que eu sentia a tal lambida, ela gemia.
Nos viramos para ver o que acontecia atrás de nós, pois o barulho se intensificou. Dava para ver Vanessa de pernas abertas e o braço de Nicolas se movendo freneticamente. Ele estava dedando ela, enquanto beijava seu pescoço. Olhei para Karina e ela me olhou de volta sorrindo. Peguei Karina no colo e fui até a outra borda, nunca desconectando dela. Paramos ao lado dos dois, as duas mulheres na borda. Karina se soltou do meu corpo e se inclinou para o lado, beijando a boca de Vanessa e estimulando seu mamilo. Nicolas ficou de boca aberta, espantado, e agora quem começou o movimento para meter era eu, deixando Karina se focar em Vanessa.
As duas se beijaram por um tempo, até Nicolas parar de dedar ela e posicionar seu pau para meter em Vanessa. Ela parou de beijar Karina e olhava para ele, dizendo um “mete” bem sedutor. Nicolas meteu de uma só vez, fazendo Vanessa gemer e se inclinar para trás. Os dois casais ficaram nessa dinâmica por um tempo, até Karina se esticar novamente para beijar Vanessa. Depois do beijo, Karina saiu do meu colo, tirando meu pau de dentro.
— A gente precisa se secar, não vou colocar a roupa molhada. — Ela diz, olhando para mim sorrindo, e então subindo a escada.
Enquanto eu subia a borda, Karina se deitou em uma das cadeiras de sol, de pernas bem abertas. Durante o movimento dela, Nicolas e Vanessa não paravam de olhar o corpo dela e quando ela abriu as pernas eles tinham uma visão vip de sua buceta. Me encaixei ali, sem colocar peso na cadeira de praia com medo de não aguentar nós dois, e enfiei meu pau nela novamente, iniciando um papai e mamãe hardcore. Ela gemeu quando meti, e sua buceta estava ainda mais quente que dentro da piscina. Não demorou muito, Vanessa sai da piscina e fica de quatro, na cadeira de sol ao lado. Nicolas a segue e se encaixa atrás dela, apertando sua bunda. Eu ficava dividido entre olhar eles e meter em Karina, e ela também não tirava os olhos. Voltei minha concentração para Karina e ela mordia o lábio olhando para o casal ao lado.
Nicolas apertava a bunda de Vanessa e abria, mostrando seu cuzinho. Ele tirava o pau, vez ou outra, passava por toda a extensão dos lábios e então passava na entrada de seu cu, só para lambuzar e então voltava a meter na sua buceta. Ele fez isso algumas vezes, e então começou a enfiar um dedo. Vanessa não reclamou. Ele enfiou outro. Ainda não reclamou. Até que ele se sentiu confiante o suficiente e perguntou:
— Posso meter no seu cuzinho?
— Só se o Luiz meter na minha buceta. — Ela respondeu olhando para nós.
Olhei para Karina e ela sorriu de volta, acenando que sim com a cabeça. Me levantei, fui até a minha bermuda e peguei uma camisinha. Depois de colocar, deitei uma cadeira de sol. Vanessa também se levantou, deitou por cima de mim, montando seu quadril no meu e direcionando meu pau para sua buceta. Ela sentou de uma vez só, deixando meu pau deslizar para dentro dela. Sua buceta era bem menos quente que Karina. E bem menos molhada também. A sorte era que sua buceta era larga e a camisinha tinha bastante lubrificante, se não poderia rasgar a camisinha facilmente. Ela arrastou seu quadril no meu, ainda ereta, para se acostumar com o tamanho, mas eu não sentia as lambidas com ela. Quando ela estava pronta, deitou no meu corpo e soltou seu peso, mordendo meu ombro. Ela virou para trás, para Nicolas, que esperava batendo uma punheta, dizendo “pode meter”. Ele foi para trás dela e tentou ficar confortável, mas a cadeira de sol era bem baixa e ele ficou em uma posição péssima, mas ainda assim, deu uma cuspida em seu cu e então começou a entrar. Vanessa parou de rebolar conforme o pau dele entrava, gemendo de dor e tesão. Ela apertou meu peito com as unhas e reclamava um pouco, mas nunca pediu para parar.
Na cadeira ao lado, Karina estava sentada de perna aberta, virada para nós, se masturbando. Coloquei minha mão por baixo da cadeira de sol dela e puxei, trazendo ela junto para mais perto. Perto o suficiente para eu conseguir alcançá-la e enfiar dois dedos em sua buceta quentinha e molhada. Nicolas foi um tanto impaciente, metendo no cu de Vanessa de uma vez só. Quando foi até o fundo, ele começou a socar, fazendo o corpo dela ir para frente e para trás, automaticamente fazendo meu pau meter também, mas eu estava concentrado em Karina. Nicolas dava tapas muito sonoros e muito fortes, e Vanessa gemia pedindo para meter mais.
Em certo ponto, Karina se levantou e foi para trás de Nicolas, se abaixando para ver sua amiga com dois paus dentro. Ela esticou a mão e começou a estimular minhas bolas, mas não ficou muito tempo. Ela deu a volta e se inclinou, me dando um beijo muito intenso. Vanessa a viu e deu um beijo no seu rosto, fazendo Karina virar e a beijar. Karina então afastou o rosto de leve e levou Vanessa a me beijar. Depois se juntou a nós, e ficamos ali em um beijo triplo por alguns segundos, até todos perceberem que não tem graça nenhuma, e então Karina encerrou me beijando. Ela se levantou e passou uma perna para o outro lado da cadeira de sol, abrindo totalmente suas pernas, sentando com o quadril em minha boca, de costas para Vanessa. Enquanto ela sentava, consegui ver seu líquido começando a escorrer pela sua perna. Chupei a perna dela para limpar e então comecei a chupar sua buceta, me deliciando com aquele calor e seus líquidos.
Enrijeci a língua, a enfiando dentro de sua buceta e ela soltou um gemido, rebolando e segurando no meu cabelo enquanto me olhava nos olhos. Puxei o quadril dela um pouco acima, tirando minha língua de sua buceta e dei uma lambida em seu cu, antes de voltar para sua buceta. Ela respondeu com um sorriso e um carinho meu cabelo, antes de voltar a apertá-lo e rebolar na minha língua. Levei minha mão até seu cu lambuzado e comecei a brincar, acariciando com os dedos, e então enfiei um dedo, e ela apertou mais forte meu cabelo, mas não parou de rebolar, soltando gemidos baixos. Fui enfiando meu dedo e ela começou a empinar a bunda, roçando seus cabelos no meu nariz. Estavam cheirando a cloro, mas também aos seus líquidos, e o cheiro dela me deixava louco. Abri bastante a bunda dela e enfiei outro dedo, fazendo ela gemer mais e rebolar ainda mais. Levantei meu rosto um segundo e perguntei baixinho:
— Você vai querer dois paus? — Os gemidos de Vanessa abafaram a pergunta, mas Karina me escutou, balançando a cabeça que não enquanto sorria.
Ela voltou a se inclinar e abria a bunda para me dar espaço. Ela fez uma careta de dor com dois dedos, mas continou rebolando em minha língua. Comecei a ficar cansado, então fiquei apenas em seu clitóris. E então uma língua surgiu. Era Vanessa, enquanto gemia entre os paus e os tapas. Ela lambeu minha língua enquanto eu lambia o clitóris de Karina, então começou a enfiar a língua em sua buceta. Karina gemia e rebolava muito, com seu gemido saindo de controle, até que Vanessa tirou meus dedos do cuzinho de Karina, fazendo ela parar de rebolar e arregalar os olhos em surpresa. Vanessa lambuzou novamente o cu de Karina com a língua, fazendo ela tremer, e então chupou meus dedos para lambuzar eles tambem, colocando-os de volta ao cu de Karina e voltando a chupar sua buceta junto de mim.
Então, de repente, a cabeça de Karina é inclinada para trás com força. Nicolas puxou o cabelo dela pela raiz e segurava firme. Eu sabia que isso era uma das coisas que Karina amava, mas acho que ela foi pega de surpresa, porque tentou puxar a cabeça para frente e tinha um olhar bravo. Tirei os dedos de seu cu e fiquei olhando para ela, começando a ficar preocupado.
— Acho que está na hora de trocar essas putinhas. Quero gozar bem gostoso no cu da Karina. — Nicolas disse.
Eu parei. Karina parou. Ela tocou a cabeça de Vanessa para ela sair e eu parei de chupar também, puxando Vanessa para tirar meu pau. Karina tentou levantar, mas Nicolas continuava segurando seu cabelo, até que ela se virou e deu um tapa no braço dele. Ele soltou e ela levantou. Vanessa se jogou para cima, tirando meu pau e o de Nicolas de dentro dela, e então ela se levantou, e então me levantei também. Nicolas já estava quase em pé, então não fez tanta diferença. Karina foi para o montinho de roupas e pegou sua calcinha e seu sutiã, começando a se vestir. Também peguei minha bermuda e vesti. Vanessa e Nicolas ficaram nos olhando em pé, mas Vanessa sabia de tudo que aconteceu com Karina no passado, então não falou nada.
— Qual é, Luiz. Vai comer minha mina e deixar a sua fora da roda? Tá evitando ser corno? Do jeito que ela é safada, vai acabar te traindo. — Nicolas disse para provocar, acho que ele já tinha entendido que o clima tinha morrido.
— Seria uma noite legal, se você não fosse um escroto babaca. — Karina respondeu, mas vi que ela segurava as lágrimas. Depois de vestida, ela saiu. Vanessa se vestiu às pressas e foi atrás de Karina. Eu fiquei ali porque não deu tempo de segui-las.
— Qual foi mano, sacanagem. Essas piranhas tão achando que a gente vai transar pra encerrar a noite?
— Eu juro pra você, que se você falar outra coisa da minha namorada você vai se arrepender muito. — Respondi muito sério. Eu sabia que a Karina estava magoada, mas isso não podia passar em branco.
— Ah sim, e você vai fazer o que, futuro corno?
Nicolas era forte, mas não sabia lutar. Apesar de eu estar alguns meses parado, o sexo foi o suficiente para me aquecer e alongar. Estávamos bem perto um do outro, ele estava lá justamente para provocar. Ele tentou evitar, mas eu era muito mais rápido que ele. Dei um soco em sua traqueia e um chute na lateral do joelho, o fazendo perder o equilibrio e cair. Durante a queda dele, o rosto dele encontrou o meu joelho. Uma sequência rápida e eficaz. Peguei as roupas dele e joguei na piscina pra ganhar tempo. Ele segurava o nariz com a mão, e ainda tentava recuperar o fôlego enquanto eu saia. Fiz o caminho para o salão e encontrei Karina saindo. Ela tinha se vestido completamente e tinha minha camisa na mão.
— Sua cueca está na minha bolsa. Cadê o Nicolas? — Ela disse vindo na minha direção apressada. Tinha muitas lágrimas escorrendo de seu rosto, mas ela não estava soluçando ou propriamente chorando. Ela parecia furiosa.
— Ta no chão da piscina. — Karina sabia que eu lutava e entendeu.
Saímos do clube e pegamos um taxi. No taxi, ela me fala baixinho para o motorista não ouvir:
— Que merda, eu tava quase gozando. Vai pensando em algum lugar na sua casa pra eu gritar de gemer, vamos acabar isso. — Ela disse com muita firmeza, bem brava.
O clube não era longe da minha casa, e o prédio onde eu morava foi construído em cima de um antigo clube de associados, então a área comum do prédio é enorme, com piscina semi olímpica, duas quadras poliesportiva, salão de festa, sauna, academia, churrasqueira, cantina… tudo que se precisa. Eu conheço aquele lugar como a palma da minha mão e sabia exatamente para onde levá-la. Passamos pela portaria, e eu sei que de noite não tem ronda nas áreas comuns, além de uma segurança reforçada nas entradas. Fizemos o caminho para a academia, que ficava sempre aberta. Lá dentro tem muita coisa, equipamentos, bolas de pilates e sofás. Assim que chegamos liguei os ventiladores e fechei as janelas e a porta.
— Pronto. Agora você pode gemer o quanto quiser. — Disse enquanto tirava minhas roupas.
Ela levantou dizendo “finalmente”, tirando toda sua roupa e deitando no sofá. Meu pau estava mole, mas toda a situação, e ver uma mancha de molhado na calcinha de Karina quando ela a tirou, me fizeram retomar onde parei. Me deitei por cima dela e comecei a chupar seu peito, enquanto enfiava dois dedos dentro de sua buceta. Ela gemia e segurava meu cabelo. Até que ela me empurrou e ordenou “Para, senta ai”. Sentei e ela sentou por cima, começando a fazer o movimento em que ocorriam as “lambidas”, esfregando o quadril no meu. E então ela levantou as pernas, ficando agachada, e começou a sentar violentamente no meu pau, cada vez mais rápido e mais forte. Me assustei vendo uma diferença de personalidade tão repentina, mas estava uma delícia, agora as lambidas pareciam mais como colocar o pau em um travesseiro, tocando algo bem macio toda vez que ela sentava. Ela se apoiou na minha nuca e no braço do sofá e sentava o mais rápido que conseguia, gemendo em um tom que mais pareciam gritos, dizendo “goza pra mim, goza pra mim” repetidamente. Até que então eu apertei o peito dela com força e não consegui segurar mais, gozando quando ela sentou. Ela continou sentando, gemendo “que delicia essa porra quente”, até que ela sentou uma última vez e se levantou rápido, gozando em cima de mim. Eu tinha visto uma vez, quando transei com Luana, mas só agora eu tinha entendido o que era. Era um líquido bem viscoso, parecia o lubrificante natural dela, mas tinha gosto amargo como xixi, sem cheiro. Era o tal do “squirt”. E então ela caiu de lado, continuando a se masturbar com a mão, enquanto minha porra escorria para fora. Ela catava com uma mão e levava na boca e a outra brincava com o clitóris, continuando a gemer alto e fazendo ela ter mais um squirt no sofá. Ela ficou se tremendo toda por alguns minutos. Depois abriu os braços e deitei no lado dela, a abraçando de volta.
Nesse momento, ela se soltou. Chorou soluçando e bem alto. Fiquei fazendo carinho na cabeça dela tentando acalmá-la. Ela chorou tanto que os líquidos dela já tinham até secado no meu corpo. Quando ela começou a se acalmar, ficou soluçando um tempo.
— Você tá bem? — Perguntei finalmente.
— Agora estou. — Ela sorriu, com o rosto inchado de chorar e me deu um selinho.
Ela me explicou tudo que se passava. Ela quis parar o sexo porque teve um gatilho com a violência e a puxada de cabelo de Nicolas, mas pararia por chamar ela de putinha de toda forma, eu parei pelo mesmo motivo, mas não tinha pensado no gatilho. Acontece que, quando Karina disse que não queria ser abusada, a história por trás era a seguinte:
Ela estava ficando com um cara, e ele deu uma bebida para ela. Ela apagou e acordou pelada, com ele comendo ela sem camisinha e um amigo dele com o pau na boca dela. Ela tentou morder e sair, mas eles espancaram ela e ela não conseguia revidar por causa da droga. Ela apagou novamente e acordou com com muita porra no rosto e dentro da buceta. Ela ficou com vários hematomas por meses. Desde então, ela perdeu o interesse em transar com dois homens, mas disse que ainda faria se confiasse muito nos dois, porque é muito difícil para ela. Os chingamentos (puta, vadia, piranha, safada…) também eram gatilhos para ela, porque os caras filmaram ela dopada e colocaram na Internet, e no vídeo eles chigavam ela a todo momento. Das pessoas que conheciam que viram o vídeo, boa parte a chamou de piranha também, pelas redes sociais. Todas as amigas dela sabiam, por isso Vanessa ficou quieta e apoiou a Karina na piscina. E era por isso que ela não quis me passar as redes sociais dela, com medo de eu achar o vídeo procurando pelo nome dela e perder o encanto. Isso tudo tinha acontecido quase um ano atrás, mas essas marcas ficam para sempre.
Nos vestimos e finalmente fomos para minha casa. Tomamos um banho juntinhos, e eu fiz questão de lavar o corpo dela com bastante carinho, para que ela ficasse bem confortável. Fomos para a cama e ficamos pelados para dormir, com ela deitada no meu braço. Aí então me toquei de algo.
— Como minha cueca foi parar em cima da mesa se eu ainda estava de bermuda? — Perguntei a ela. Ela riu e então disse pela última vez bem baixinho no meu ouvido.
— Segredo! Te conto semana que vem.
Adormecemos coladinhos e foi a primeira vez que acordei com um sorriso dela. A última Erótica foi um fracasso, mas a noite foi perfeita para firmar nosso relacionamento. Parecia que toda a minha vida me preparou para esse momento, essa pessoa. Eu me dei conta do quanto eu gostava dela e do quanto ela gostava de mim.
Isso foi no fim de Maio. Estava próximo do dia dos namorados.
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