Agosto 23, 2022

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Relatos Inofensivos, Volume 8 â?? Entre Amigos

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Alguns meses se passaram desde o dia dos namorados, mantendo a rotina que tínhamos. Vanessa acabou se tornando uma amiga bem próxima nossa e a única pessoa que convidavamos para a cama conosco. Acho que por ser amiga de Karina previamente, ela não tinha ciúmes dela, e como já fizemos os exames, ela tinha exclusividade.

Nesses meses o sexo com Karina nunca tinha ficado tão molhado. Tivemos que diminuir a frequência que transamos em casa porque ficávamos empolgados, fazendo uma bagunça com os líquidos de Karina e os gemidos altos.

Quando já estávamos em Outubro, Vanessa veio me chamar, perguntando quais eram os planos para o aniversário de Karina. Respondi que ainda não tinha planos. Ela disse então que ia fazer uma festa surpresa e que era melhor eu não participar do plano porque eu não consigo mentir. Concordei e o combinado era ela voltar pra mim com onde seria a festa para levar Karina. Algumas semanas depois, Vanessa me manda uma mensagem dizendo para levar ela para a casa do Ricardo.

Ricardo é meu melhor amigo, desde a infância, ele quem comprava as bebidas quando eu tinha 14. Ele morava no meu condomínio, então crescemos juntos, nos viamos todo dia, até que ele se mudou para outro bairro na cidade, reduzindo a frequência de nos vermos para uma vez a cada duas semanas, mais ou menos, mas ainda éramos muito próximos, mais de 12 anos de amizade, nessa época. Fiquei me perguntando como diabos Vanessa conhecia ele, ou como ela sabia que nós éramos amigos, já que ela era amiga da Karina e morava na cidade dela.

O fatídico dia caiu em um sábado, acordei Karina com café na cama. Vivemos o dia normalmente, fomos na piscina do condomínio e aproveitamos o dia. Minha mãe fez a comida favorita dela para o almoço e depois fomos tirar um cochilo. Ao acordar, começamos nos arrumar e saímos para a casa de Ricardo. Ao chegar lá, reconheci alguns carros de amigos meus estacionados, mas duvido que Karina conhecesse, deixei quieto e fomos entrando. Karina conhecia a casa, vínhamos aqui com certa frequência, e as cadelas de Ricardo vibraram quando viram ela.

Fomos entrando na casa e eu fiquei para trás para enrolar, fingindo ir fumar um cigarro. Karina foi na frente entrando. Assim que ela entrou, foi assustada com todos gritando “Surpresa!” já emendado com o parabéns. Vanessa se aproximou dela e colocou um chapéuzinho de festa. Karina era bem manteiga, chorava muito fácil, e ela também chorou com a surpresa. Todos os nossos amigos mais próximos estavam ali. Após os parabens, fomos curtir o churrasco e bebemos muito.

Quando deu umas 11 da noite, quase todos tinham ido embora, mas ainda tinha muita cerveja. Eu, Ricardo, Vanessa, Karina e mais dois amigos continuamos bebendo e conversando, até que Ricardo deu ideia de jogar baralho. Resolvemos jogar truco, mas os dois outros amigos não sabiam jogar. Depois de algumas partidas, eles resolveram ir embora. Logo após, a mãe de Ricardo disse que ia para a casa do namorado. Esse sempre foi um motivo de eu ficar bastante tempo com ele, os pais dele são divorciados desde que ele era muito novo, e a irmã dele não morava mais com ele também, e eu ficava com ele porque ele tinha crises de epilepsia e eu ficava para dar um suporte.

Continuamos jogando truco por mais algumas horas, até acabar a cerveja. Quando acabamos, estávamos todos podres de bêbado. Karina resolveu ir se deitar, porque iríamos dormir lá, e Vanessa foi se arrumar para ir embora. Eu e Ricardo ficamos para trás para limpar o ambiente, catar as garrafas e guardar o baralho. Quando guardamos tudo, ainda ficamos um tempo conversando, colocando o papo em dia. Até que Ricardo se tocou, dizendo “Você abriu a porta pra Vanessa?”, respondi que não, e então ele perguntou “Como que ela saiu?”. Assim que ele diz isso, comecei a ter uma boa ideia de onde ela estava.

Adentrei a casa novamente procurando por ela e o primeiro lugar que fui era o quarto onde iriamos dormir. Karina tinha tomado um banho e se deitado, vestia uma camisola que deixava seus mamilos marcados e calcinha, e Vanessa estava lá, deitada ao lado dela, também de banho tomado, sem roupa, apenas com a toalha de Karina enrolada no corpo. As duas estavam se beijando e Vanessa tinha uma mão dentro da calcinha de Karina, masturbando ela. Não me senti traido, já tinhamos uma certa intimidade com Vanessa, e sabia que isso poderia acontecer quando todos foram embora. Voltei para a área do churrasco e pedi uma toalha. Ricardo perguntou se eu tinha achado ela e disse que estava com a Karina. Ele sabia de tudo da minha vida, não tinha segredo, e sabia como Karina gostava de sexo e também que já tinhamos transado com Vanessa algumas vezes, sem tantos detalhes. Ele me deu a toalha e depois

Fui tomar um banho bem rápido e depois fui para o quarto. Logo que entrei, Karina já estava pelada e Vanessa largou a toalha no chão, elas estavam fazendo um meia nove, se chupando. Logo que entrei, Karina, que estava por cima e com a cabeça virada para a porta, chupando a buceta de Vanessa, levantou o rosto e perguntou “Por que você demorou tanto?” Enquanto abria a bunda de Vanessa para me dar uma visão privilegiada dela. Eu ja estava pelado, sabia que não ia precisar de roupas para a noite, e já estava de pau duro, porque tinha me preparado durante o banho. Apenas me aproximei, segurei os cabelos de Karina com firmeza e levei ela para meu pau. Ela fez o melhor boquete que ela conseguia, entre os gemidos por ter sua buceta chupada, engolindo meu pau até o fundo de sua garganta, quase engasgando.

Levei a outra mão para a buceta de Vanessa e enfiei dois dedos em sua bucetinha molhada, ela parou de chupar Karina momentaneamente e disse “Ai, que delícia. Eu amo vocês” e voltou a chupar Karina. Na hora, ela parou de chupar meu pau e me olhou e eu olhei de volta parando de enfiar os dedos. Karina levantou e Vanessa ficou sem entender.

— Como assim? — Karina perguntou.

— Eu gosto de transar com vocês, você é uma delícia e o Luiz é um tesão. — Vanessa respondeu, se apoiando no cutuvelo.

— Não foi isso que você disse. — Karina era bem paranoica, somado com a quantidade de álcool era uma mistura perigosa.

— Tanto faz, Karina. Vai falar que não gosta de mim?

— Eu gosto de transar com você, mas não significa que te amo. Você foi bem específica. Você quer meu namorado pra você? — Karina começou a se alterar.

— Amor, ela também não disse isso. — Entrei no meio, mas não deveria.

— Então você tá com ela também? Vai me trocar? Aí eu que vou ser a convidada para transar? — Ela me olhou com lágrimas nos olhos, segurando para não chorar.

— Jabuti. — Respondi. Era um código nosso, para fazer o outro segurar a onda e respirar. — Karina, presta atenção. Por que eu iria fazer isso?

Ela respirou, me olhando, depois olhou para Vanessa e deitou do lado dela.

— Desculpa, amiga. Viajei. — Karina diz, dando um abraço em Vanessa.

— Nem tanto. — Respondeu Vanessa. Ela sabia do código e sabia que agora era um momento mais propício para se fazer entendida. Karina afastou do abraço olhando estranho.

— Como assim? — Ela perguntou novamente.

— Eu amo você. Eu amo o Luiz. Se eu pudesse, me casaria com vocês. Amo transar com vocês, amo vocês como casal, amo fazer parte da sua história. Eu não me arrependo de nada. — Ela estava bem alterada, enrolando a língua para falar.

Karina me olhou e eu olhei de volta. Acenei que sim com a cabeça e ela desabafou.

— A gente já conversou sobre isso, eu e o Luiz. A gente também ama você. Mas não podemos ser um trisal. Tem muita coisa entre eu e o Luiz, que vai muito além de todo o resto, e você, apesar de fazer parte da nossa história e dividir nossos corpos, não faz parte de tudo, e nem poderia. — Karina começou a chorar durante o abraço com Vanessa.

— Mas quem disse de ser mais? Eu só quero transar e gozar, não é como se fosse me enfiar no relacionamento de vocês. — Vanessa respondeu rindo.

— Nossa, que vergonha. — Karina riu também.

Deitei na cama atrás de Karina e olhei para Vanessa.

— Acho melhor a gente ir dormir. Bebemos muito, vamos deixar para outro dia. — Eu disse, tentando amenizar o clima. Elas concordaram e fui dormir.

No meio da noite, Karina me acordou me cutucando, ainda fingindo dormir, por debaixo do lençol. Acordei só abrindo o olho, estranhando que ela não me chamou pelo nome. Assim que comecei a recobrar a consciência, vi Karina de olhos arregalados, me olhando e escutei um barulho em volta. Levantei a cabeça discretamente e vi Ricardo, de pé no pé da cama, e Vanessa, pelada, sentada na cama, pagando um boquete para ele. Eles ficaram ali por um tempo, até que Karina levou o pé na bunda de Vanessa discretamente e deu um empurrão de leve, fingindo que estava dormindo. Vanessa se assustou, mas levantou e saiu do quarto, puxando Ricardo com ela.

— Gente do céu, que que aconteceu? — Karina perguntou rindo e voltamos a dormir abraçados.

No outro dia de manhã eu acordei bem cedo, coloquei uma cueca e fui fumar um cigarro. Karina ainda dormia e sabia que eu fumava sempre que tinha oportunidade ao acordar. Muita gente começa o dia com café, eu começava com um cigarro. No caminh para a área de churrasco, onde eu podia fumar, eu passei na frente do quarto de Ricardo e a porta estava entreaberta. Empurrei um pouquinho e vi Vanessa em sua cama, os dois pelados e descobertos, dormindo de conchinha. Lembro de pensar “Nossa, essa cerveja foi forte”. Nunca imaginei que eles fossem transar, mas aconteceu.

Alguns meses se passaram, Vanessa e Ricardo começaram a namorar e não transamos mais com Vanessa nesse período. Não era rotineiro, nem comum, então não sentíamos falta, não é como se o sexo dependesse dela. Dezembro chegou, junto das férias escolares. O terceiro ano me aguardava e Karina também estava no terceiro ano dela, faltando mais um. A vinda das férias significava praticamente morar com Karina e ela morar comigo, alternando as casas. Falávamos sobre isso e finalmente chegou. Fazíamos muitos programas com Vanessa e Ricardo, como dois casais amigos, falamos sobre sexo e até implicavamos com o outro, mas nunca ultrapassando a linha, se insinuando. As palas que saiam nas conversas era tipo Karina dizer “Nossa, estou toda assada” ou “caramba, gozei muito ontem”, mas sempre como comentários aleatórios e brincadeiras. Até que as férias chegaram.

Marcamos um churrasco, só nos quatro, e a mãe de Ricardo logo anunciou que nos deixaria sozinhos novamente para ir para a casa do namorado. Durante as primeiras cervejas, nada parecia fora do ordinário. Continuamos bebendo a noite toda, até que depois que o assunto morreu, Karina deu a ideia de jogar truco novamente. Ricardo foi buscar o baralho e nós organizamos o espaço para as cartas e nos sentamos nas duplas, casal contra casal. O jogo fluiu e continuamos conversando. No meio de uma partida, Vanessa sugere:

— A gente podia fazer uma prenda pra quem perder.

Todos olhamos pra ela.

— Que tipo de prenda? — Karina perguntou, entrando no jogo.

— Sei lá, quem ganhar que escolhe.

— Qualquer coisa?

— Sim. — Vanessa respondeu a última pergunta olhando para Karina do mesmo jeito que ela olhava quando transava com a gente.

Continuamos jogando e ganhamos a primeira partida. Karina deu a prenda para Ricardo passar em baixo da mesa e eu desafiei a Vanessa a virar a cerveja dela, já que ela tinha acabado de colocar um copo pra ela. Ela bebeu e ele passou na mesa, em meio a risadas. O segundo jogo foi bem rápido, Karina trucou, mas foi intimidada por um “Seis” de Ricardo. Ela entendeu meu sinal errado e pediu “Nove” e então Ricardo pediu por “Doze”. Ela aceitou e mostrou as cartas. Ricardo abriu a mão e tinha o zap e 7 de copas (as duas maiores cartas do jogo). Karina me olhou e disse “Ops” rindo. Ricardo mandou Karina passar por debaixo da mesa, e ela foi.

— Você tem que fazer um body shot na Karina. — Disse Vanessa, anunciando minha prenda.

A gente tinha bastante intimidade, não era como se Ricardo nunca tivesse visto Karina de biquíni. Ela tirou a blusa e sentou na mesa, eu derramei minha cerveja no corpo dela, pelo pescoço, e quando começou a chegar no sutiã eu lambi, terminando com um breve chupão no pescoço. Karina sentou de volta no lugar, com a blusa no colo, e disse “Nossa, me arrepiei toda”.

Continuamos jogando, até que ficamos cansados e fomos dormir. Eu e Karina tomamos banho juntos e depois Vanessa tomou banho junto de Ricardo. Resolvemos dormir todos no mesmo quarto porque tinha ar condicionado. Antes de dormir, ainda ficamos conversando bastante, eu e Karina em um colchão no chão, e Vanessa na cama com Ricardo. No meio da conversa, quando teve um silêncio, escutei um barulho estranho, mas familiar.

— Que barulho é esse? — Perguntei baixinho, não esperando uma resposta.

A resposta veio com uma cutuvelada na barriga. Eu conhecia esse barulho muito bem. Karina estava se masturbando, por algum motivo. Começamos a ouvir Ricardo roncando e Karina tirou a calcinha por debaixo do lençol, e encaixou a bunda no meu quadril, dando a calcinha no meu rosto e rebolando para me provocar. Cheirei sua calcinha e tinha o cheiro de seus líquidos, e onde ficava sua buceta, estava bem melado.

— Você vai me lamber assim e acha que vai passar batido? — Ela falou bem baixinho, só para eu escutar.

Tirei meu short e coloquei o pau pra fora, esticando a cabeça para ver a cama. Estava muito escuro, mas não tinha movimento, apenas os roncos de Ricardo. Esfreguei meu pau em sua bunda até ficar duro, e depois Karina abriu as pernas lateralmente e me deu espaço para meter nela. Enfiei meu pau em sua buceta e ela deu um gemido abafado. Meu pau deslizou para dentro, ela estava muito molhada. Começamos a transar bem lentamente, tentando fazer o menos barulho possível, e Karina colocou a mão na boca para abafar os gemidos, com um braço esticado para trás, fazendo carinho em meu cabelo. Ficamos por um tempo assim, até que Ricardo parou de roncar. Olhamos assustados para cama e novamente não tinha movimento algum. Continuei metendo e ela gemia com a cabeça enfiada no travesseiro, bem baixinho.

Até que eu vi um vulto vindo da cama e algo acertou o rosto de Karina. Paramos de imediato e ela pegou o objeto, depois me passou. Era uma calcinha, bem molhada. Mas não era a da Karina. Estiquei novamente o pescoço para cama, e depois de um tempo eu consegui me adaptar ao escuro. Vanessa tinha as pernas abertas, se masturbando, com a outra mão no pau de Ricardo, que apertava o peito dela.

— Desde quando vocês tão ouvindo? — Perguntei.

— Eu nunca dormi. — Ricardo respondeu.

— Ah, então foda-se. — Karina respondeu, me jogando para o colchão e sentando por cima de mim. Ela tirou a camisola que sempre usava e jogou de volta para a cama deles. Ela posicionou meu pau e sentou com a buceta, pressionando seu quadril contra o meu. Ela parou de segurar o gemido, preenchendo o quarto.

O quarto de Ricardo tinha um interruptor secundário, que ele instalou para não precisar levantar da cama pra desligar a luz. Ele acendeu a luz do quarto e todos fechamos o olho com a luz repentina. O corpo de Karina estava bem à mostra, e ela não parou de sentar no meu pau. Eu segurava seu quadril com força e auxiliava o movimento. Vanessa e Ricardo continuaram nos olhando, apenas Vanessa com uma blusa, estimulando um ao outro, até que Vanessa ficou de quatro, com a cabeça na nossa direção, e Ricardo foi para trás dela, começando a meter em sua buceta, ainda nos olhando.

— Mano, me da uma toalha. — Pedi para Ricardo. Ele apontou o armário.

Karina sorriu, sabendo o que vinha e saiu de cima de mim. Ela se levantou, sentando na escrivaninha do quarto e abriu as penas para se masturbar, dando visão de sua buceta para eles. Peguei duas toalhas no armário e coloquei as duas dobradas no colchão. Karina deitou com o quadril em cima das toalhas, e jogou o quadril para cima, com as pernas abertas. Peguei mais uma toalha no armário e depois me ajoelhei em frente a Karina, segurando sua perna e colocando a toalha de lado. Vanessa gemia bastante e dava pra escutar o quadril de Ricardo se chocando no dela. Vanessa se esticou e finalmente tirou a blusa que vestia, revelando seus maravilhosos peitos.

Segurei as pernas de Karina com força e meti meu pau em sua buceta mais uma vez. Ela gemeu alto, segurando o colchão, empurrando o corpo contra o meu. Ela estava muito molhada, toda a área de sua virilha brilhava na luz do quarto. Puxei o quadril dela para cima e enfiei meu pau em seu cu com força, sem enfiar dedos antes. Karina respondeu com um gemido que parecia um grito “Ai, caralho! Puta que pariu, me come”. Não sabia se era uma reclamação ou tesão, mas ela continuava empurrando o corpo contra o meu. Meu sangue ferveu e eu entrei em um transe de tesão alucinado. Comecei a comer seu cu com bastante força e ela pedia por mais, estimulando seu clitóris. Puxei um de seus pés para minha boca, começando a chupar seus dedos e passar a língua entre eles e levei o outro pé ao meu ombro, deixando apoiado. Com as mãos livre, levei as duas para sua buceta, e nem precisei de ver. Enfiei três dedos de vez e passei o outro braço por fora de sua coxa, levando o dedo exclusivamente ao seu clitóris, mas ainda a puxando para meu pau. Os gemidos dela pareciam gritos e ecoavam no quarto, se misturando com os gemidos de Vanessa e as socadas de Ricardo. Enfiei os últimos dedos dentro da buceta de Karina e ela começou a se esticar, perdendo o controle da respiração. Enfiei o punho o máximo que consegui e girei o pulso, ainda estimulando seu clitóris e puxando seu quadril pela coxa, também não parei de chupar seus dedos. Coisa de cinco minutos depois, ela começou a se contorcer e tremer, gemendo bem alto, apertando meu pulso para sair de dentro dela. Eu sabia o que ela queria dizer. Tirei a mão, mas ainda enfiava dois dedos, dando espaço o suficiente para ela gozar a vontade, e seus jatos começaram a sair, molhando a barriga dela, meu braço todo, escorrendo pelo meu pau e respingando no meu rosto, sem nunca parar nenhum estímulo ou diminuindo a velocidade. Ela continuava tremendo e gozando, com jatos quase ininterruptos. Ela começou a ter dificuldade de respirar, parando de gemer e engasgando com saliva, e ai entendi que precisava ser rápido, mas não parei.

Todo o momento, os estimulos contínuos, a força das metidas, o casal ao lado transando nos olhando e toda a situação me levaram ao limite. Quando Karina começou a tentar sair, eu falei “Vou gozar!” e ela empurrou o corpo contra o meu, gozando mais, com mais jatos. “Goza pra mim amor” ela tentava falar, com mais jatos saindo. Quando senti chegando, tirei meu pau de dentro e gozei por cima do seu corpo, com jatos fortes que iam até seu peito, molhando também sua buceta, misturando minha esperma com os líquidos dela. Tentei pegar a toalha do lado para ajudar ela a se limpar, mas eu cai do lado dela, sem forças. Ela também respirava ofegante, sem conseguir abrir o olho, completamente brilhante, molhada e agora com porra na barriga e no peito.

Continuamos respirando pesado por um tempo, sem reação, sem palavras, só um olhar e uma respiração pesada dos dois. Facilmente top 3 momentos da minha vida, dificil de explicar. Ali eu entendi que ia casar com aquela menina, não tinha como não. O momento foi interrompido com Ricardo anunciando que ia gozar e Vanessa também. Eles gozaram juntos, mais comedidos, e se deitaram juntinhos também.

Eu não conseguia me mexer, todo meu corpo doia e latejava. Eu estava jogado por cima de uma perna de Karina por minutos, mas ela não se importou. Vanessa desceu da cama, com esperma escorrendo pela perna, e se ajoelhou onde eu previamente estava, limpando o corpo de Karina com a língua. Ricardo sabia que eu ja tinha transado com Vanessa, e que eu ja tinha gozado na boca dela anteriormente, que ela e Karina se beijaram compartilhando minha porra e tudo o mais, então não se importou. Depois que Vanessa limpou e chupou tudo que conseguia, incluindo a virilha de Karina, se deitou do lado dela, a beijando. Karina retribuiu o beijo, catando toda a minha porra da língua Vanessa.

Finalmente me recuperei, saindo de cima da perna de Karina e ela veio limpar meu pau com a boca, enquanto eu limpava meu braço e a cama com a toalha extra. Tirei as duas toalhas do colchão encharcadas, e o lençol também ficou úmido, mas não molhado. Diria que foi um grande sucesso. As toalhas, entretanto, parecia que tinha limpado uma banheira de água, se eu esticasse por alguns segundos, iria escorrer. Enrolei uma na outra e levei para a maquina de lavar dele, fumando um cigarro na volta. Quando voltei para dentro, encontrei Karina tomando banho de porta aberta, ela me chamou e eu entrei, fechando a porta.

— Que que a gente fez? — Ela me perguntou me abraçando.

— Vamos saber em breve. Como você se sentiu? — perguntei de volta enquanto lavava o corpo dela.

— Muito bem, mas to preocupada com o final, que a Vanessa veio me beijar com sua porra. O resto não tem nada a ver. Como você ia se sentir se eu beijasse ela com a porra dele na boca?

— Acho que depois que ela fez, a barreira rompeu, acho que não ia ligar. Mas acho que eles já tinham combinado isso. De toda forma, estou esgotado. Quantas vezes você gozou? — Eu gostava de perguntar toda vez que ela tinha um squirt, é difícil de contar.

— Não consegui mais contar depois da quarta vez. Mas foi mais. Eu gostei de ter o pé lambido, de onde você tirou isso? — Agora ela quem limpava meu corpo, com bastante cuidado no pau.

— Nem eu sei, mas foi uma delícia.

Saímos do banho e voltamos pro quarto. Vanessa estava deitada de perna aberta e barriga para cima, e Ricardo metia em sua buceta em um papai e mamãe. Logo que entramos ele anunciou que ia gozar, gozando dentro dela mais uma vez. Karina me olhou e eu olhei de volta sorrindo acenando que sim. Ricardo caiu para o lado na cama, abraçado com Vanessa. Karina se agachou ali e limpou toda a porra que escorria da perna e da buceta de Vanessa. Ela tomou um susto, se virando na hora e revelando a cabeça de Karina para Ricardo, que olhou espantado para mim. Karina limpou tudo que saiu, enquanto Vanessa empurrava o esperma para fora como conseguiu, e depois a beijou, devolvendo toda a porra dele na boca dela. Elas se beijaram por um tempo, igual fizeram com a minha. E ele apenas olhava espantado. Karina se afastou cerelepe e deitou na cama, deitei atrás dela. Vanessa e Ricardo também se deitaram e então as luzes se apagaram novamente.

O dia se encerrou com uma breve conversa:

— De quem foi a ideia? — Perguntei para eles.

— Minha. — Ricardo respondeu — Vanessa me contou as histórias de vocês e eu me peguei imaginando sem parar, depois sugeri e ela topou.

— E até onde vocês querem chegar com isso?

— Não sei. — Respondeu Vanessa. — Só espero que não pare por aqui.

Karina me cutucou para parar de fazer perguntas. “Curte o momento, deixa isso pra depois” ela falou no meu ouvido logo após.

As férias mal começaram e já sabíamos o que queríamos fazer. Na manhã, durante meu cigarro matinal, Ricardo apareceu.

— Mano, me desculpa.

— Pelo que? — Perguntei confuso.

— Forçar a situação, a Karina até bebeu minha porra.

— Curiosamente, ela me perguntou como eu ia me sentir se ela fizesse. Se ela não quisesse, ela não faria.

— E você até onde você acha que ela vai? — Perguntou curioso.

— Você quer comer minha namorada? — Perguntei rindo. É óbvio que ele queria. Quem não fosse querer depois dessa noite é maluco. — Relaxa cara, vou conversar com ela direitinho, se ela quiser, vai rolar, ela disse uma vez que queria dois caras, mas precisava confiar no segundo, e não tem alguém que eu confie mais que você, mas tudo depende dela, e da Vanessa.

Ele concordou e seguimos nossa vida.

Ao longo daquela semana, recebi uma mensagem dele, nos convidando passar um tempo na casa de praia.

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