Relatos Inofensivos, Volume 9 - Casa de Praia, Parte 2
Acordei com um cheiro delicioso de comida, mas tinha a boca extremamente seca. Estiquei a mão para o chão para pegar a garrafa de água que Karina estava administrando durante a noite e dei longas goladas. A cama estava toda molhada de suor, eu estava com o corpo colando. Abri minha mochila que estava ao lado, procurando um cigarro, então lembrei que eu estava sem algum. Comecei a tremer e hiperventilar, estiquei o braço para trás para chamar a Karina, mas ela não estava na cama. Comecei a ficar pálido e minha pressão começou a abaixar. Fiquei sentado na cama, tentando me recuperar o suficiente para ter segurança que não ia cair, porque tudo continuava girando. Fechei os olhos para não ficar tonto e comecei a me preocupar. Juntei o fôlego o máximo que consegui e gritei por Karina, desesperado. Lembro de ouvir os passos, que mais eram correndo, pela casa. Ela abriu a porta e me viu. Ela me esticou a mão e tocou meu ombro, dizendo “toma”. Abri os olhos e ela tinha um maço novinho na mão. Sorri e o peguei, botando um cigarro na boca e aceitando a ajuda de Karina para levantar e ir para fora.
Deitei na cadeira de sol de madeira e acendi o cigarro. Karina estava sentada na frente da minha perna, sentada de lado mas virada para mim. Comecei a relaxar e assimilar o mundo. Olhei em volta. Só eu e Karina estávamos ali, o que foi estranho, porque normalmente estaríamos fazendo churrasco a essa hora. Depois do cigarro, me levantei bebendo mais água. Ao entrar na casa, identifiquei o cheiro que me acordou. Vanessa estava na cozinha, fazendo arroz e lasanha. Ricardo não estava em lugar nenhum.
Fui pro banheiro, tomei um banho e escovei os dentes. O vaso tinha cheiro de vômito, mas já tinha sido limpado. Me perguntei se era meu ou de outra pessoa. Ao sair do banheiro, Karina me esperava com um misto quente e um café.
— Já disse que te amo hoje? — Perguntei, já tendo me tocado que dei trabalho pra ela de noite, que ela dormiu muito desconfortavelmente para cuidar de mim e que ela ainda estava cuidando, ela até mesmo saiu para comprar o cigarro.
— Ainda não. — Ela disse sorrindo.
— Te amo muito, você é muito foda. — Respondi dando um selinho de bom dia nela.
— Claro que sou, bobinho. Vai comer. — Ela me deu outro selinho e apontou a mesa. Vanessa viu e ouviu a cena da cozinha e olhava pra nós fazendo um coração com as mãos. Nós rimos e eu fui comer.
Enquanto comia, Ricardo saiu do quarto, parecendo que foi atropelado por um caminhão. Karina também tinha feito um café e um misto pra ele, já que Vanessa estava ocupada com o almoço. A gente comia se olhando, sem falar nada. Até que Vanessa colocou a lasanha no forno e as duas sentaram na mesa com a gente.
— Temos que conversar, nós quatro. — Karina anunciou sem cerimônia. Todos prestamos atenção nela. — Você lembra da noite? — Ela perguntou olhando pra Ricardo. Ele balançou a mão, mostrando “mais ou menos” enquanto comia o misto. — Pois bem, mas eu e Vanessa nos lembramos de tudo.
Karina contou a história de novo, com um pouco menos de detalhe sobre mim, focando mais na hora do jogo de baralho, que foi onde começou a desandar. Ela disse que ficou desconfortável de ser tocada naquela situação e que não era só porque ela estava pelada que ela queria ser tocada. Ricardo pediu desculpas a ela, porque ele também estava muito doido. Karina desculpou e continou, pedindo para manerar na próxima vez e para que não misturássemos maconha com bebida de novo, porque nós dois passamos mal. Vanessa só concordava com a cabeça, sem adicionar muitos comentários. Karina sabia dialogar muito, muito bem, e ela se fazia fácil de entender. Eu e Ricardo fizemos muita coisa errada e nos desculpamos, dizendo que não iria se repetir.
— Bom, já que estamos todos certos, vamos comer. — A lasanha tinha ficado pronta durante o diálogo, e já tinhamos acabado o desjejum. Colocamos a refeição na mesa e fomos almoçar.
Depois de comer, ainda ficamos na mesa conversando por um tempo, até que Karina se levantou dizendo que ia tomar um sol enquanto podia. Já era coisa de 5 da tarde, então não tinha muito tempo. Fomos para o lado de fora com uma cerveja cada e colocamos um som, ficando ali curtindo até a noite chegar. Em algum ponto, Ricardo recebe uma ligação. Ele conversa brevemente com a pessoa e depois desligou.
— André vai vir pra cá amanhã pro Réveillon e vai ficar aqui até o dia 4 também. — Ricardo anunciou.
— Ele vem sozinho? — Perguntei. Éramos 3 amigos muito, muito próximos. Poderia dizer que André estava em pés de igualdade na perspectiva de amizade e conexão, que eu tinha com Ricardo.
— Não, vai trazer a peguete dele.
Não dei muita bola, continuamos curtindo, até o cair da noite. Nos arrumamos e fomos para o segundo dia de shows, com uma banda de forró. Eu não sei dançar muito bem, mas Karina amava, então deixei ela livre pra dançar enquanto eu ficava vigiando de longe. Reparei que toda vez que alguém tentava chegar nela, ela recusava educamente e sorria, mas ainda dava a chance do rapaz de dançar com ela. Ela também recusava toda e qualquer bebida que tentavam dar para ela, provavelmente por conta de toda a situação que aconteceu anteriormente. Era muito lindo de ver ela se divertindo, sem peso e sorrindo a todo momento. Volta e meia ela vinha até a mesa e me dava um selinho, vindo beber água ou tomar da minha cerveja. Significava muito que ela confiava em mim sem pestanejar.
Quando o show acabou, entrou um DJ e resolvemos voltar para casa, por volta de meia noite. Karina estava toda molhada de suor, mas muito saltitante e sorridente. Ao chegar na casa, ela ficou apenas de biquini, jogando a roupa no caminho na frente de todos, e pulou na piscina correndo. De dentro, ela me chamou para entrar com uma voz manhosa. Tirei o tênis e as roupas, ficando só de cueca, e entrei. Ela me abraçou bem forte, dizendo que estava muito feliz por ter dançado bastante e agradeceu por ficar de olho nela, mas sem ser chato ou possessivo.
Ficamos ali, nos beijando por um tempo, até que Vanessa saiu da casa, nos convidando para jogar baralho. Não tinha muita coisa para fazer de noite, apenas o baralho e War (jogo de tabuleiro), mas o War precisava de pelo menos mais um pra ficar realmente bom. Saimos da piscina e nos secamos, entrando para o jogo. Sentamos na mesa com as duplas originais, eu e Karina contra Ricardo e Vanessa. Eu estava apenas de cueca e Karina ainda estava apenas de biquíni, sentados em cima da toalha para não molhar o banco. Durante a primeira partida, Vanessa pergunta:
— Vai ter prenda? — Sua voz era bem doce e mansa, mas surpreendeu todos. Karina olhou pra mim e eu olhei de volta, ela acenou que sim brevemente e sorri de volta.
— Vai. — Respondi.
— Então vamos fazer apostas também? — Ricardo perguntou.
— Pra que você quer apostar? Se quer tanto perder dinheiro, é só me dar, tô aceitando. — Respondi de volta.
— Tava pensando nisso aqui. — Ele abre uma gaveta e coloca uns papéis dentro de um envelope de carta na mesa.
Karina pegou o envelope e começou ler os papéis, virou as páginas, depois olhou pra Ricardo, e então para Vanessa. Depois ela colocou as folhas no envelope e me passou. Olhei pra ela com cara de curioso e peguei, abrindo os papeis e lendo o conteúdo. Eram todos os exames que pedimos anteriormente para Vanessa, sangue e DSTs, dos dois, feitos na semana passada. Abaixei o papel e olhei para Karina que esperava uma resposta minha. Eu fiquei calado e acendi um cigarro, guardando os papeis no envelope e devolvendo pra Ricardo. Tanto ele como Vanessa tinham uma expressão de ansiedade, Ricardo até balançava a perna. Olhei de novo para Karina e ela só me olhava de volta, e depois olhei pra Ricardo.
— Qual o objetivo? — Perguntei.
— Como assim? — Ele respondeu.
— Qual é o plano atual de vocês?
— Não tem plano. Só quebrando as barreiras.
— Tem que ter um plano, você não ia fazer os exames se não tivesse nada em mente.
— Não tem um plano, mas o que eu tinha em mente era compartilhar nossos corpos com vocês, se for do interesse. Não sei se vamos conseguir fazer nada com o André aqui. — Me impressionei com a resposta ousada e olhei pra Vanessa, ela tinha um sorriso tímido no rosto.
Olhei de volta pra Karina e ela fez um sinal secreto nosso que passava despercebido para a maioria. Coçar o nariz com a mão direita significava sim e com a mão esquerda significava não. Pra qualquer coisa. Ela coçou com a mão direita. Me levantei da mesa e fui até a minha mochila, pegando um envelope que estava comigo. Levei para a mesa e joguei o envelope na frente de Ricardo. Ele pegou e leu, depois passou para Vanessa que também leu. Eram os exames que eu e Karina fizemos nas semanas anteriores.
— Sem planos. Só quebrando barreiras. — Disse, enquanto me sentava na mesa. — Quem dá as cartas?
Depois disso, o clima do ambiente mudou completamente. Saiu de uma tensão sexual no ar e foi mais para um ambiente descontraído e preenchido de risadas. Resolvemos continuar o jogo com duplas trocadas e Karina veio sentar do meu lado, já que minha dupla era Vanessa. Logo que sentou, Karina começou a alisar minha coxa pela parte interna e subia, tocando de leve na cabeça do meu pau, e depois voltava. Era um jeito dela de me provocar discretamente onde não era muito apropriado, mas ela não tentava esconder dessa vez.
O jogo continuou. Eu e Ricardo dávamos as prendas um ao outro, e as meninas entre elas. Começamos devagar, Ricardo beijando o pescoço de Vanessa, eu precisando fazer um carinho na nuca de Karina até ela arrepiar, Vanessa morder a orelha de Ricardo, Karina apalpando meu pau por cima da roupa. Até que Vanessa deu um passo adiante, dando a prenda para Karina de ela tirar a parte de cima do biquini. Eu desfiz o laço das costas e da nuca dela para ajudar e ela segurava o biquini para não cair. Quando voltei para minha posição e ela viu que eu estava pronto, deixou o biquini cair, revelando seu peito. Seus mamilos estavam durinhos. Todos olhamos bastante e ela não estava tentando se esconder, não é como se ninguém tivesse visto antes.
(Não vou ficar descrevendo os corpos de novo e de novo, é esperado que os contos sejam lidos em ordem de volumes, e essas informações estão todas lá.)
Dei a prenda de Ricardo, o fazendo ficar de cueca. Voltamos ao jogo e dessa vez quem ganhou foi Karina, dando a prenda para Vanessa ficar com os peitos de fora também. Ela tirou a blusa e Ricardo a ajudou com o biquini, e ela não fez showzinho, só deixou cair, revelando seus peitos maravilhosos. Eu estava apenas de cueca, então Ricardo me deu a prenda de tirá-la. Me levantei e tirei. Em pé, meu quadril ficava bem visível, já que a mesa não era tão alta. Ao tirar a cueca, meu pau estava meia bomba, com a cabeça um tanto melada, já que Karina ficou me provocando a todo tempo. Vanessa soltou um “uau” seguido por risadas de todos.
Continuamos o jogo, e Karina passou de alisar minha perna para alisar meu pau, sem nunca fechar a mão nele para uma punheta discreta. Ela passava o dedo na cabeça para catar o meu líquido e dava lambidas para limpar o dedo. Esse jogo foi o que mais levamos a sério. Não é como se não quiséssemos perder, mas todos queríamos ganhar porque sabíamos exatamente o que dar de prenda a seguir. Em um blefe histórico, Vanessa fez Karina aceitar um truco, Vanessa não mostrou um dois, e Karina pediu “Seis” para mim. Aceitei e ela mostrou um três. Olhei os pontos e já estava 8 a 6. Eu comecei a rir e joguei o zap na mesa, sem necessidade de pedir “Nove”. Uma partida de truco vai a 12 pontos, então nós ganhamos mais uma vez.
Vanessa falou para eu levantar e a prenda de Karina foi me fazer um boquete. Segurei os cabelos dela com firmeza como ela gostava e ela se aproximou de boca aberta e colocou meu pau em sua boca, fechando os olhos e se deliciando com meu líquido em sua língua. Ela começou um movimento de vai e vem, engolindo meu pau com bastante vontade, sem tirar os olhos dos meus, fazendo uma cara de desejo maravilhosa. Não tinha mais necessidade de dar a prenda de Ricardo. Vanessa se levantou brevemente e tirou seu short e a parte de baixo do biquini, e Ricardo tirou toda sua roupa também, ambos se sentando de volta, Vanessa de pernas abertas e uma perna em cima da de Ricardo, ambos masturbando um ao outro.
Alguns minutos depois, Karina quebrou contato visual comigo para olhar os dois do outro lado, continuando com uma punheta para mim. A respiração de Vanessa era quase um gemido, e Ricardo olhava para Karina com tesão nos olhos. Karina se debruçou sobre a mesa, se esticando para ver, enquanto ficava na ponta dos pés. Dei uma mordida de leve em sua bunda e ela abriu as pernas um pouco. Tirei a parte de baixo de seu biquini e um fio de seus líquidos se conectava com sua buceta. Ela levantou uma perna de cada vez e eu tirei por completo, jogando o biquini para Ricardo. Ele tirou a mão da buceta de Vanessa e lambeu os líquidos do biquini, enquanto Vanessa tirou a mão de seu pau. A buceta de Karina estava bem molhada, então enfiei dois dedos nela para estimular e provocar. Ela gemeu de leve, sem tirar os olhos do pau de Ricardo. Ela esticou o dedo para frente e o chamou. Ele se levantou até ficar em sua altura e Karina o beijou. Vanessa se levantou e deu a volta na mesa e veio para trás de Karina, tirando meus dedos de dentro dela e os lambendo para limpar, vindo me beijar em seguida.
Eu parei meu beijo antes de Karina, e ela virou o rosto para me olhar e eu acenei que sim com a cabeça. Ela acenou de volta e se levantou, dando a volta na mesa e indo para perto de Ricardo. Vanessa se sentou onde Karina estava e abriu as pernas para se masturbar, e colocou meu pau em sua boca. Ela me chupava de uma forma que parecia querer sugar meu pau para dentro dela. Segurei os cabelos dela com força e acompanhava o movimento dela. Karina fez algo parecido, sentando no banco de lado e colocando o pau de Ricardo na boca, mas sem se masturbar. Ricardo puxava o cabelo dela por cima, bem sem jeito, e Karina o guiou a colocar no lugar certo. Elas continuaram nos chupando, e as vezes Karina me olhava, e eu a olhava de volta, antes de voltar se concentrar.
Algum tempo depois, Vanessa afastou o rosto do meu pau, se deitando no banco e abrindo as pernas para mim. Sua buceta brilhava com seus líquidos, como nunca tinha visto antes. Karina se deitou na mesa, de barriga para baixo, com o quadril do meu lado, Vanessa se recolheu e deu mais uma chupada no meu pau antes de levar para Karina. Segurei minha namorada pelo quadril com força e Vanessa abriu sua bunda, guiando meu pau para seu buraco. Meti meu pau em Karina e ela estava menos molhada que o normal, mas continuava quente. Meti com mais força e ela começou a gemer. Ricardo se levantou e foi para frente dela, e ela ficou relutante, mas levou a boca até seu pau e começou a chupar. Vanessa se abaixou e enfiou a cabeça por baixo do corpo de Karina, começando a chupar seu clitóris. Arqueei meu corpo para trás e levei uma mão abaixo, alcançando a buceta de Vanessa, e enfiei dois dedos para dentro, fazendo um movimento de puxar para cima depois que entrou o máximo. Não muito tempo depois, Karina se levantou, tirando o pau de Ricardo da boca e me empurrando um pouco para trás. Ela se virou e me deu um beijo, começando a me guiar para a mesa.
Eu deitei de barriga para cima e Karina veio sentar em mim, enfiando meu pau em sua buceta, que voltou a ficar molhada como eu estava acostumado. Ela rebolou algumas vezes e depois se levantou, enfiando meu pau lubrificado em seu cu. Ela puxou o braço de Ricardo para trás dela e ele ficou em pé em um banco. Ela tirou meu pau de seu cu, e depois colocou novamente na buceta, trazendo Ricardo para mais perto dela. Ele começou a enfiar o pau em seu cu e ela gemeu baixo, menos do que quando era apenas em sua buceta. Ela rebolou ali por um tempo, enquanto Vanessa se levantou e foi para trás de Ricardo. Ela começou um beijo grego nele enquanto enfiou um dedo no meu cu. Achei estranho e tirei o braço dela com o pé. Karina continuou ali no meio de nós dois, mas gemia pouco e estava de olho aberto. Parei de me mover e Karina parou também, mas Ricardo não parou de comer o cu dela. Ela sorriu para mim e me deu um beijo, falando bem baixinho no meu ouvido:
— Como eu falo pra parar sem ficar chato?
— Quer parar tudo ou só isso? — Perguntei baixo.
— Isso.
Puxei o corpo dela pra cima, tirando os dois paus. Estiquei a mão para Vanessa subir e ela tomou o lugar de Karina, enfiando meu pau lubrificado em seu cu e Ricardo enfiou em sua buceta. Conforme ele socava nela, meu pau entrava e saia também. Karina montou com o quadril no meu rosto, colocando sua buceta em minha boca, enquanto fazia carinho no meu cabelo. Ela estava bem menos molhada do que de costume. Comecei a me preocupar, mas ela teria dito algo se fosse para parar. Depois de algum tempo, Vanessa jogou o corpo para cima e se virou, enfiando meu pau em sua buceta e dando o cu para Ricardo. Vanessa, nessa posição, lambeu as costas de Karina, que se arrepiou, levando ela a se virar para frente e a beijar. Após um breve beijo, Karina levou a cabeça de Vanessa para baixo e jogou o quadril para frente, colocando seu cuzinho em minha boca, enquanto Vanessa chupava sua buceta.
Ficamos assim um tempo até Karina anunciar que ia gozar. Ela gemeu alto e segurou o cabelo de Vanessa puxando ela contra seu quadril, depois começou a se contorcer. Vanessa também anunciou e pediu para Ricardo gozar junto com ela, e depois de algumas estocadas ele começou a gemer, gozando em seu cu. Vanessa se virou, com a buceta para nós, e Karina começou a chupar o cu de Vanessa, catando toda a porra que saia, enquanto Vanessa limpava o pau de Ricardo com a boca. Quando Vanessa se levantou, ela e Karina se beijaram com a porra de Ricardo e depois desceram da mesa. Eu desci também, com meu pau já meia bomba. Estava preocupado com Karina. Ela não falou nada, e foi para o banheiro.
— Vai ver se ela tá bem. — Vanessa disse, mas nem precisava ter dito.
Me levantei e bati na porta. Karina abriu e me puxou para dentro e depois fechou de novo. Ela me abraçou, escondendo o rosto no meu peito, e começou a chorar.
— Que foi amor? O que aconteceu? — Perguntei fazendo carinho no cabelo dela.
— A ideia é a expectativa foram melhores que a execução. — Ela disse soluçando, com lágrimas escorrendo no rosto. — Desculpa estragar tudo. — Abracei ela bem forte
— Não estragou nada, amor, tá tudo bem. Mas o que você não gostou?
— Tudo. Tudo foi ruim. — Ela chorou mais. — Me senti um lixo, parecia que tava revivendo aquele dia de novo. Acho que pra ser perfeito você tinha que ter dois paus. — Ela disse, falando sobre o dia em que foi abusada. Karina não costumava tocar no assunto, então foi sério.
— Tudo por você. Vou olhar como faz a cirurgia pra colocar outro. — Ela se afastou assustada e sorriu, eu ri junto e depois ela deitou a cabeça no meu peito, parando de soluçar.
— Eu nem gozei. — Ela disse depois de um tempo em silêncio.
— Vamos consertar isso. — Respondi e comecei a sair do banheiro, puxando ela pela mão, depois de ela limpar o rosto.
Saímos e fomos para fora da casa. Ricardo estava deitado na mesa e Vanessa quicava nele, nem nos viram, ou nos ignoraram. Do lado de fora, ela se deitou em uma das cadeiras de sol e me deitei do lado dela, deitados de conchinha. Acendi um cigarro e ela fazia carinho na minha barba. Soltei a fumaça e raspei minha barba em seu ombro, fazendo ela tremer e se arrepiar, encerrando com uma mordida. Karina deu um gemido e empinou a bunda no meu pau, abrindo as penas. Levei meu pau ao seu cu e segurei suas pernas para sustentar. Começamos a nos movimentar como dava, agora com ela gemendo normalmente. Continuei socando em seu cu, e ela gemia bem alto, sob o céu estrelado e uma lua gigante iluminando nossos corpos. Me afastei um pouco e ela me olhou. Me levantei e levei ela a se deitar, depois me encaixei no meio de suas pernas, metendo em sua buceta, apoiado com os dedos dos pés em uma fresta da cadeira de sol, segurando o encosto da cadeira com as mãos, deixando nossos corpos bem colados. Ela me abraçou e arranhava minhas costas, enquanto nos beijávamos, levando a um sexo super íntimo.
Continei metendo por bastante tempo, e ela começou a tremer, prendendo suas pernas no meu quadril, ajudando a meter mais. Ela começou a gemer e perdeu a concentração no beijo, levando-a a gemer mais alto, enquanto enfiava as unhas nas minhas costas. Não doia, muito pelo contrário, estava uma delícia. Ela começou a vibrar e tremer, perdendo o controle de sua respiração, e finalmente gozou de verdade em meu pau, tendo seu primeiro squirt sem precisar das minhas mãos. A cadeira de sol ficou encharcada, e meu pau também, o líquido de seus jatos abafados escorriam pelos cantos de sua buceta, e eu não parei de meter, exatamente como estava. Poucos minutos depois ela tremeu de novo, soltando as unhas das minhas costas mas me apertando em um abraço muito apertando, me levando a amassar o peito dela no meu. Ela gozou mais uma vez, e dessa vez era até possível escutar o líquido escorrer e pingar no chão, mas eu ainda não tinha acabado. Continuei metendo com mais força e ela gozou uma terceira vez, gemendo como nunca gemeu antes. Comecei a morder seu ombro e ela me apertava mais, começando a ter dificuldade de respirar, e então gozou uma quarta vez. O calor de seus líquidos começaram a tomar conta da área dos nosso quadris e ela começou a revirar os olhos. Comecei a meter mais e mais, até que, sem anúncio, gozei dentro dela, surpreendendo até a mim, jogando todos os meus jatos no fundo de sua buceta. Ela sentiu meu calor dentro de si, e gozou uma última vez.
Eu respirava fundo e ofegante e ela também, tentando recuperar a consciência. Nos beijamos intensamente ainda nessa posição e finalmente disse:
— Agora você gozou, né?
— Idiota. — Ela disse rindo, e deu uma mordida de carinho no meu lábio.
Antes de nos levantar, me abaixei e limpei sua buceta com a boca, chupando toda a esperma que escorria dela, e a beijei. Era bem salgado, mas foi um momento especial. Nos levantamos e vimos a poça de seus líquidos em baixo da cadeira e o formato estampado de seu corpo. Ela pulou na piscina e eu liguei a mangueira de água, dando uma enxaguada na cadeira e no chão, pra dar uma limpada.
Antes de pular na piscina com ela, ela me puxou para me ajoelhar e limpou meu pau com sua boca. Entrei na água e ela pulou no meu colo, com a buceta em cima do meu pau. Ficamos ali abraçados nos beijando e depois de um tempo entramos na casa. Vanessa e Ricardo não estavam a vista, mas dava pra ouvir os gemidos de Vanessa vindo do quarto. Nos secamos e deitamos para dormir, Karina dormiu abraçada comigo, em cima do meu braço, parecia um anjinho, não muito depois de deitarmos.
— Não quero mais fazer a três com homens. — Ela disse antes de apagar, e eu acenei que sim, concordando.
Fim da parte 2.
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