
Por
REPETIMOS A DOSE
A preocupação dela em relação a sua reação quando a sua namorada chegasse em casa e a minha era se havia algum vestígio da nossa transa aqui em casa.
No dia seguinte, voltamos a falar sobre o assunto, ela disse que foi estranho quando ficou frente a frente com a sua namorada e a noite quando foram dormir, ela custou a pegar no sono, pois cenas da nossa transa não saiam da sua cabeça e nem da minha para ser bem sincero.
Neste mesmo dia, nós não conseguimos segurar a nossa vontade de repetir a dose e no início da tarde marcamos outro encontro, desta vez, Carol queria ir para um motel, para não corrermos risco. Encontrei com ela no lugar marcado e de lá seguimos para o motel mais próximo. Carol estava linda, usava uma calça jeans justa no corpo, uma blusa curta deixando sua barriga de fora. Seus cabelos estavam molhado e seu cheiro era delicioso.
Dali pro motel foram apenas cinco minutos. Já entramos no quarto nos atracando, Carol foi me despindo, tirou toda a minha roupa e me empurrou pra cama. Em seguida ela caiu de boca na minha rola, chupou com tanta vontade que eu não consegui segurar por muito tempo e gozei com força, inundando a sua boca de porra.
Assim que ela parou de sugar meu gozo, foi a minha vez de despi-la. Retirei toda a sua roupa a deixando apenas com uma calcinha rosa, rendada, pequena. Seu belo corpo ali na minha frente era uma das visões mais linda que eu já tinha visto. Não esperei muito e comecei a beijar todo seu corpo, dos pés à cabeça, lambendo cada pedaço da sua pele até chegar no seu sexo.
Sua buceta já estava pingando, as pernas abertas era o sinal de que eu poderia fazer o que bem quisesse. Cai de boca, Carol se contorcia a cada toque da minha boca na sua xana, chupei, mamei seu grelo até lhe fazer gozar enquanto metia dos dedos na sua buceta e um no cuzinho. Seu corpo tremia de tesão, eu podia sentir a sua pele suando, arrepiando a cada onda de choque que percorria seu corpo. Carola pedia para eu não parar, seus orgasmos iam explodindo na minha boca, seu mel escorria e eu me fartava engolindo cada gota.
Depois de tantas chupadas, mordidas e lambidas, caímos lado a lado na cama e ficamos ali, quietos. Carol estava completamente melada, meu pau parecia que iria explodir de tanto tesão. Sem falarmos nada, começamos a nos beijar de novo, ela por cima, pernas abertas, o pau foi se encaixando e ela sentou engolindo minha vara de uma vez só. Senti meu pau pulsar lá dentro e e ela se pôs a rebolar me deixando louco. Carol aumentava o ritmo da rebolada, depois diminuía, subia, descia, quicava. Ficou até cansar, depois pediu pra que eu a comesse de quatro.
Minhas estocadas eram fortes, firmes, seu corpo tremia a cada socada, meti com força, sentia a buceta de Carol me mordendo a cada gozada que ela dava, seu mel escorria pelas suas pernas que quando eu disse que iria gozar ela mandou que eu gozasse dentro, a gente ali, entregues, sem camisinha e eu não pensei em mais nada quando senti meu pau explodindo dentro da sua buceta apertada. Gozei tanto que a porra escorreu ainda com meu pau lá dentro. Assim que ele saiu, Carol meteu a boca, me fez gemer alto de tesão. Ela chupou meu pau até retirar toda porra misturada com seu mel. Voltamos a ficar deitado, desta vez abraçados, um ouvindo a respiração descompassada do outro.
Passamos o dia no motel, transamos até a exaustão. Numa dessas trepadas a namorada dela ligou enquanto eu chupava sua buceta. Foi incrível ouvir ela chamando a namorada de meu amor enquanto eu sugava todo seu mel.
O que vai acontecer daqui pra frente eu não sei, mas já temos outra escapada marcada para esta semana. Depois eu conto tudo pra vocês.
Uma resposta
-
Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.