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Safadinha tímida
Ela era tímida, mas o tesão era mais forte que a timidez. Conversamos por algumas semanas sem segundas intenções, mas, com o passar dos dias, o desejo começou a surgir em ambos.
O papo começou a esquentar pelo WhatsApp. Em certo momento, ela disse que não aguentava mais esconder o que sentia e comentou que lembrou de mim ao ouvir uma música.
— Lembrou de mim? Que música estava ouvindo? — perguntei.
— Sofá, Breja e Netflix, mais especificamente na parte em que a cantora diz: “Tô doida pra dar pra você” — respondeu ela.
Fiquei surpreso com sua sinceridade. Convidei-a para passar aqui em casa depois do trabalho. Disse que prepararia um pequeno churrasco e algumas bebidas para nós dois.
Como esperado, ela veio. Recebi-a com um beijo no rosto e pedi que entrasse. Ela brincou, dizendo que o cheiro do churrasco estava ótimo, e pediu para tomar um banho.
Fui até o armário, peguei uma toalha limpa e um sabonete e os entreguei a ela. Nat seguiu para o banho.
Alguns minutos depois, ela voltou: cabelos molhados, enrolada na toalha e com o delicioso aroma do sabonete. Sentamos, tomamos uma cerveja e beliscamos o churrasco enquanto conversávamos sobre o dia. De uma hora pra outra ela só falou pra mim a seguinte frase: “quando chegar a hora, bota devagar porque não transo há 1 ano. Ela está um pouco apertada” e deu um breve sorriso. Ali eu percebi que já estava na hora de tirar aquela toalha que envolvia o corpo dela.
Fomos para o quarto, nos beijamos por alguns minutos enquanto eu acariciava todo o corpo dela. Suas coxas estavam quentes como brasa. Eu estava com tanta vontade de fudê-la que nem rolou algum tipo de oral por parte de ambos. Ela sugeriu ir por cima para ter o controle da situação, pegou o lubrificante e passou no meu pau enquanto me encarava com um rosto nada tímido e muito safado.
Esfregou um pouco a cabeça do meu pau na entrada da buceta e sentou levemente fazendo uma pequena expressão de dor com prazer e um leve gemido doce. Encaixou todo o meu pau dentro dela e ainda brincou dizendo: “entrou tudinho”. Eu estava no paraíso. A buceta era super apertada, abraçou minha piroca como um todo, a temperatura era algo fora do comum. Ela decidiu não quicar no começo, apenas rebolar… Ela se aproximou do meu rosto e disse que sentia eu pulsando dentro dela, logo em seguida me dei um beijo de língua.
Aquela posição, aquela xereca apertada e aquele gemido estavam acabando comigo. Pedi para que mudássemos de posição e coloquei ela de lado. Ali eu domei a fera. Enquanto a penetrava, coloquei uma de minhas mãos no pescoço, a outra mão levei até a boca dela fazendo ela lubrificar com a própria saliva e logo em seguida levei só clitóris dela.
O gemido dela foi algo que estava me enlouquecendo, perguntei onde ela queria que eu gozasse e ela sem pensar respondeu que queria leite dentro da pepeca. Acelerei o ritmo, conseguimos gozar junto e eu apenas preenchi toda aquela buceta gostosa com a minha porra grossa.
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