Agosto 14, 2019

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Sara, ainda mais cachorra.

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Sara também dava sinais de quem havia gostado, pois naquele mesmo dia me mandou várias da sua buceta toda inchada e avermelhada de tanta pica. O cuzinho também estava daquele jeito e com poucos vestígios de porra. 

Naquela noite mal consegui dormir, o pau dava umas latejadas, ainda sentia o cheiro da buceta dela no meu nariz e seu gosto na minha boca.

Na manhã seguinte, eu mal havia acordado e já tinha uma mensagem dela. Primeiro ela dava bom dia, depois informava que seus pais passariam uma semana fora e ela ficaria todos esses dias sozinhas em casa. A mensagem finalizava com ela dizendo que, queria trepar na cama dela e na cama dos pais dela.

Na hora meu pau quase explodiu de tesão. Perguntei quando e ela respondeu mais rápido ainda: hoje, as 19h.

O dia custou a passar. Quando deu o horário sai do trabalho e fui voando pa casa dos pais dela. Entrei no prédio tentando não chamar atenção, Sara já tinha deixado a porta aberta, apenas entrei e me deparei com ela deitada de bundinha pra cima 
usando apenas uma calcinha com apelos infantis. Segundo ela, era calcinha de ficar em casa e aquela eu não poderia rasgar como eu havia feito com a outra no dia anterior.

Eu mesmo comecei a me despira, Sara continuou deitada, quase nua, me olhando com cara de safada. Tirei o terno, a gravata, camisa, calça, meias e fui pra cima.

Comecei beijando sua nuca, dando mordidas e sentindo sua pele arrepiar. Desci pelas suas costas, dei uma mordida na sua bunda, beijei suas pernas até os pés. 

Sara não resistiu por muito tempo e ficou de frente pra mim com as pernas bem abertas. Fui direto aos seus lábios e começamos a nos beijar enquanto meus dedos massageavam seu grelo já duro de tesão. Dentro da sua calcinha já tinha uma poça de mel, coloquei de lado e cai de boca. Um fio de mel esticou e eu fui bebendo até meus lábios tocarem sua xana. Sara gemeu, abriu ainda mais as pernas e eu continuei o banho de língua que ia desde o grelo até a porta do cuzinho.

Não demorou e veio o primeiro orgasmo da ninfeta, lambuzando ainda mais a minha cara. Depois que ela parou de gemer e dar espasmos, fomos pro quarto dela. Quarto de menina, com detalhes rosa, bonecas, fotos etc.

Só que a menina tinha um arsenal de sacanagem repleto de brinquedinhos, entre eles um vibrador enorme.

Peguei aquele pau de borracha e fui metendo no cuzinho enquanto lhe chupava a buceta. A ninfeta berrou ao gozar de novo e pediu pica. Me posicionei entre suas pernas e fui metendo enquanto o pau de borracha estava enterrado no seu rabo.

O vai e vem começou a ficar intenso, Sara se abria e pedia mais força, anunciou que ia gozar de novo e eu acelerei as estocadas lhe fazendo urrar de tesão de novo.

Pedi pra inverter. Sara meteu a pica de borracha na xa e ficou de quatro. Meu pau foi sendo sugado pelo cuzinho, eu segurando aquela menina pela cintura que rebolava como uma putinha na minha pica, meti com mais vontade e não aguentei, jorrei muita porra no seu rabo e caímos exaustos na sua cama.

Neste exato momento, o telefone dela tocou, era a mãe dela querendo saber se estava tudo bem. De cara ela estranhou a respiração descompassada da filha que deu uma desculpa qualquer. Enquanto a mãe dava mil recomendações, Sara se divertida chupando meu pau, só tirava ele da boca quando precisava responder alguma coisa. Essa situação me deu um tesão tão grande que meu pau endureceu de novo. Na mesma hora Sara sentou na minha rola e deixou meu pau entrar inteiro. Enquanto a mãe falava, ela rebolava na pica, tentava fazer força pra não gemer e eu pude sentir quando sua buceta contraiu forte e ela tirou o telefone de perto da boca, era outro gozo.

Assim que a mãe dela desligou, ela começou a quicar com força, subia e descia com vontade, o som dos nossos corpos, ecoavam no quarto dela e eu anunciei que iria gozar. Sara imediatamente saiu de cima e começou a chupar meu pau me fazendo gozar na sua boca.

Ficamos nessa safadeza até as 23h quando vi que a minha esposa havia mandado algumas mensagens. Respondi dizendo que estava retornando de uma reunião fora da cidade. Tomei um banho e fui pra casa, mas antes tive que prometer que retornaria no dia seguinte, onde iriamos trepar na cama dos pais dela.

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Uma resposta

  1. anônimo

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