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Sara, amiguinha safada do meu filho.
Convidamos apenas as pessoas da família, uma namoradinha dele e poucos amigos. No dia do churrasco, sábado passado, nós tomamos todas e mais um pouco. Já passava das 21hs quando Sara chegou com mais uma amiga que eu não me recordo o nome. Como eu e a minha família conhecemos a Sara desde os seus 10 anos, achei normal ela ir chegando e beijando todo mundo no rosto, inclusive eu.
Até ai nada de anormal, a não ser o fato dela ter passado por mim no corredor e elogiado meu perfume, dizendo que eu tinha cheiro de homem de verdade. Sara também tem 19 anos recém completados, ou seja, 30 anos a menos que eu.
Sara é uma menina do tipo ninfeta, faz caras e bocas o tempo todo, baixinha, pernas grossas, bunda saliente, seios pequenos, cintura fina. Dona de um bocão que deixa qualquer pessoa desconcentrada. Sempre teve cabelos cacheados, longos e negros, mas de uns meses pra cá, cortou deixando tipo Channel, mas sem abrir mão dos cachos, o que lhe deixou com cara de sapeca.
Outro detalhe que chamou atenção de todos na festa é que Sara fez uma tatuagem enorme no braço direito, cobrindo até a metade dele. Minha esposa ficou chocada com o desenho de uma caveira entre rosas e bichos e eu, que também tenho algumas, achei massa, elogiei e ganhei um coraçãozinho com as mãos como forma de agradecimento.
O álcool já tinha tomado conta de todo mundo na festa, minha esposa tinha ido dormir, eu e os meninos ficamos conversando com mais um amigo meu e as meninas estavam num canto mais isolado. Quando anunciaram que a cerveja estava acabando, meu filho chamou a namorada e as meninas para irem comprar mais,
Sara disse que não iria mas ajudaria na vaquinha e meu amigo, se despediu de todos dizendo que estava na hora dele ir embora.
Assim que todos saíram eu comecei a conversar com Sara, uma conversa muito normal, diga-se de passagem. Falamos muito sobre tatuagem, ela pediu para ver as minhas e quando tirei a camisa para mostrar uma que eu tenho nas costas, ela alisou minha pele fazendo me arrepiar de tesão. Acho que ela percebeu porque continuou passando a mão e depois, deu um tapa.
Daí eu disse que daria um tapa na tatuagem dela, ela riu, e disse que eu até poderia bater, menos na tatuagem, pois ela tinha feito dois dias antes.
Rimos da situação e eu perguntei onde eu poderia bater, ela atrevidamente mandou eu escolher, eu ri, não estava acreditando que aquela ninfeta estava me dando mole dentro da minha própria casa.
Um clima de sedução instalou-se no ar, parecia que Sara estava se divertindo com a possibilidade de me seduzir, seus ataques continuaram e ela perguntou o nome do meu perfume, eu respondi, ela elogiou, chegou mais perto e respirou fundo. Na minha cabeça passava dois pensamentos: eu vou comer essa menina e alguém pode chegar.
Na segunda vez que ela chegou bem perto eu perguntei qual era o pefume dela, assim que ela respondeu eu elogiei, me aproximei e usando da sua estratégia cheguei perto da sua nuca e respirei fundo. Foi fácil perceber o arrepio passando por todo seu corpo, sua pele eriçou e ela deu um passo pra trás encostando sua bunda arrebitada no meu pau que estava quase rasgando a bermuda. Lá dentro todos dormiam, eu e aquela ninfeta na área sozinhos e quando achei que a coisa iria pegar fogo de vez, ela saiu de perto e ficou me olhando com cara de quem estava gostando daquele jogo.
Quando os meninos chegaram o clima já tinha se acalmado, eu estava na cozinha e eles lá fora, som ligado, muitas risadas e Sara e fitando de longe. Cruzava e descruzava as pernas, mordia os lábios, me pedia mais cerveja, encostava na minha mão, dançava funk com as demais meninas sempre me encarando e como a maioria deles estavam alcoolizados, ninguém percebeu essa guerrinha de sedução entre nós dois.
Na hora de ir embora, foi saindo um por um e por uma questão de segurança, eu ficava na porta do prédio até alguém chegar para pegar as meninas. Sara fez questão de ser a última e quando nos descemos o clima pegou fogo de vez. Na escada, só nos dois, pouca luz e a maioria dormindo, ela parou no degrau e me encarou. Num piscar de olhos eu já tinha puxado ela pro degrau de coma, encostado na parede e caído de boca na sua boca que me beijava com vontade enquanto uma das suas pernas se enroscava na minha. Um copo se esfregando no outro, um calor tomando conta da gente, ela de short bem curto, minhas mãos alisando as suas pernas até que ela abriu as pernas e meus dedos alcançaram sua xaninha que já estava derretendo dentro da calcinha deixando todo tecido melado.
Suas mãos, atrevidas, apertavam meu pau por cima da bermuda, a coisa ia ficando cada vez mais quente até que ouvimos a buzina do carro do pai dela na porta do prédio. Descemos, nos beijamos de novo e ela saiu após me dar o número do celular dela.
Assim que eu subi fui dar uma arrumada na varanda, deixei tudo limpo pois no dia seguinte teria mais churrasco. Meu pau latejava o tempo todo, um tesão, um calor tomava conta do meu corpo. Eu pingava suor e sentia o cheiro da sua buceta em meus dedos o o gosto da sua boca nos meus lábios.
Assim que terminei, fui pro banho e nada do pau baixar. Estava quase batendo uma punheta quando minha esposa entrou no banheiro, só de camisolinha meio de fogo. Não deu outra, puxei pelo braço, ela entrou no chuveiro de roupa e tudo e nós trepamos ali mesmo. Gozei como um cavalo pesando naquele amasso que eu e Sara havíamos protagonizado na escada do prédio antes do seu pai chegar. A trepada foi tão intensa da minha parte que minha esposa gozou duas vezes com as estocadas que eu estava dando.
No dia seguinte, domingo, acordei e fui preparar o dia dois do churrasco, mas antes mandei um bom dia pra Sara agradecendo a sua presença no aniversário do meu filho. Mandei uma mensagem bem informal para não parecer que eu estava dando mole pra ela. A resposta foi: quero repetir aquilo tudo de novo e mais um pouco.
Depois desta mensagem o que veio depois foi uma avalanche de mensagens de duplo sentido, fotos, vídeos, promessas etc. Eu juro que tentei resistir por dezenas de motivos, mas não consegui. Na segunda-feira, às 14hs, eu estava entrando no motel mais distante de nossa casa com sara do meu lado, usando apenas uma saia bem curta, salto e uma blusa com um decote generoso.
Mal saímos do carro e já nos atracamos na garagem, entramos nos despindo quase que simultaneamente, quando me livrei da roupa de Sara, percebi o belo corpo que ela tinha. Não resisti, cai de boca, fui beijando tudo que vinha pela frente, boca, seios, barriga até chegar na xainha. Eu estava tão extasiado que rasguei sua calcinha ao invés de retira-la, Sara gemeu algo com o golpe e abriu-se toda me convidando a cair de boca no seu sexo.
Bucetinha nova, cheirosa, lisinha, carnuda. Foi difícil parar de chupar, foi delicioso beber todos os orgasmos que aquela menina despejou na minha boca. Quando não tinha mais força pra gozar, Sara veio retribuir a chupada e meteu meu pau na boca.
Lambeu, chupou, mordeu, sugou, sorveu fez de tudo com a minha pica. Depois sentou- sequer colocou uma camisinha, fiquei preocupado mas ela mandou eu relaxar, disse que se protegia desde os 16 anos e tratou de rebolar na minha pica com vontade.
Subia, descia, rebolava. Comi Sara de todas as formas. Ela de quatro fica a coisa mais deliciosa do mundo, sua bunda aumenta, sua cintura fica fina, ela se abre e empina bem o rabo pra poder sentir o pau inteiro entrando.
Pedi o cuzinho e ela não se fez de rogada. Deu mais uma chupada na minha pica, deixou ele bem melado e se pôs de quatro de novo. Quando a cabeça entrou ela deu um gemido mais forte, rebolou pra ajudar o pau entrar e foi sentido cada centímetro da minha rola entrar no cuzinho apertado.
Acelerei os movimentos e senti meu gozo chegando. Gozei como nunca, enchi seu rabo de porra a ponta dela espirrar pelos lados quando eu metia o pau. Assim que eu cai na cama ao lado dela, a menina deu um banho de língua na minha rola que me fez gemer alto e sem pudor. A cabeça ainda sensível pela gozada anterior, me fazia sentir ondas de choque toda vez que Sara chupava bem em cima.
Depois que meu pau ficou limpo, ela deitou-se do meu lado, ficamos conversando e ela bebendo cerveja, mas antes de irmos embora trepamos de novo.
Quando chegamos no nosso bairro, deixei Sara bem distante da casa dela, ela chamou um Uber e eu fui pra casa.
De lá pra cá, nós saímos três vezes. Foram três trepadas alucinantes. Acho que o segredo é uma menina com muito fogo dando pra um cara com experiência em troca de um pouco mais de emoção.
As outras trepadas eu irei relatar em breve. Boa semana pessoal.
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