Agosto 16, 2019

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Sara, na cama do papai e da mamãe

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Sedenta, gostosa e mimada, eu me via cada vez mais envolvido com a ninfeta, amiga do meu filho. Mas como do lado de cá a carne é bem fraca, a cada mensagem dela eu cedia e ia ao seu encontro para longas tarde regadas a sexo, muito sexo.

Ontem não foi diferente. Passava das 16hs quando ela me mandou uma foto dela, apenas de calcinha deitada na cama dos pais dela, que ainda estavam viajando. A foto tinha uma legenda que dizia que ela queria trepar ali, na cama do papai e da mamãe. 

Ao lado dela, uma caixa cheia de brinquedinhos eróticos. Tratei de adiantar minhas coisas e me mandei, ainda no caminho mandei uma mensagem dizendo que estava indo e ela apenas respondeu que a porta estava aberta.

Mal sai do elevado e entrei rapidamente no apartamento para que nenhum vizinho me visse. Fui até o quarto maior e lá estava ela, só de calcinha, com cara de quem estava disposta a aprontar tudo e mais um pouco. Do lado, a caixa com os acessórios e algumas cordas. Nem perguntei se podia, amarrei suas mãos na cabeceira da cama, as pernas bem abertas na parte de baixo e Sara estava ali, quase nua, com a buceta melada, totalmente a minha disposição.

Dava para sentir na sua voz um certo nervosismo e tesão misturado. Comecei a beijar seu corpo de forma bem leve, parte por parte, mordisquei os bicos dos seios e ela respirou fundo, desci pela sua barriga, mordia sua xaninha por cima da calcinha, já dava para ver a mancha do melzinho molhando o tecido. 

Com as pernas abertas e sem ter como fecha-las meu acesso era total. Calcinha de lado e eu cai de boca, chupei o grelo até Sara gozar, senti seus espasmos, ela pedia um pouco de trégua e eu continuava, o tesão foi consumindo seu corpo de tal maneira que uma roda de suor e mel se formou no lençol, sua pele eriçava a cada toque, as chupadas iam ficando cada vez mais intensas e os orgasmos também.

Sara já implorava para ser penetrada, mas eu tinha outros planos. Língua na buceta, no cuzinho, moídas pelo corpo, tapas na bunda. Levantei seu pescoço e meti o pau na sua boca, enfiei até tocar a sua garganta. Me dava um tesão ver aquela ninfeta totalmente sem defesa com minha rola enterrada até o talo. Quando eu tirava o pau ela tentava argumentar e eu caia de boca na sua buceta de novo, chupando até ela gozar novamente.

Fiquei assim até onde quis. Depois, peguei uma tesou e vi nos olhos de Sara uma certa preocupação. Passando a ponta do ferro pelas suas pernas, pude ver uma menina preocupada. Assim que a tesou ficou entre sua pele e a calcinha, precisei de apenas um golpe para cortá-la e deixá-la completamente nua.

Ai ela entendeu o recado. Sua buceta babava melando ainda mais a cama. Me despi totalmente e comecei a foder sua buceta. Sara ainda estava presa as cordas e eu metia cada vez mais forte e mais fundo. Senti sua buceta contrair e ela gozou de novo. 

Depois de implorar, soltei suas mãos e suas pernas. Foi como soltar um filhote de onça. Ela me empurrou na cama e caiu de boca na minha pica. Me deu a melhor chupada da vida. Lambeu onde quis e como quis. Depois de usar e abusar, sentou na minha rola e passou a quicar.

Sentia meu pau bater bem no fundo, Sara parecia querer me dar o troco, trepou de todas as formas. Sentou, ficou de quatro, de lado, por cima, papai e mamãe, gozou e quando eu anunciei que iria gozar ela me prendeu com as pernas me fazendo encher sua buceta de porra quente. Neste momento, que ficou assustado foi eu. 

Uma ninfeta de 19 anos, amiga do meu filho e gravida de um filho meu era o que eu menos precisava.

Deitamos de lado e ficamos descansando. Mas o apetite da menina estava longe de passar. Mais uma vez ela caiu de boca na minha rola, viro o corpo e começamos um sessenta e nove com a sua buceta ainda escorrendo porra. Com meu pau na boca, Sara me jogou dois vibradores, a ideia era meter um no cuzinho, outra na xana e socar até ela perder os sentidos de tanto gozar. Enquanto eu metia as picas de borracha, minha língua fazia a festa no grelinho e e cada gozada que ela dava, a pressão que ela fazia na minha rola me leva ao delírio e o resultado disso foi que eu gozei como um cavalo na sua boca.

Neste dia gozamos mais algumas vezes na cama dos pais de Sara. Sai de lá tarde, exausto, com a cabeça do pau ardendo. Foi a última vez que transamos, depois desse dia Sara engatou um namoro sério com um menino da idade dela, que inclusive frequenta a minha casa. Sempre que nos encontramos, rola aquela energia mas a gente se segura. 

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Uma resposta

  1. anônimo

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