Junho 29, 2018

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Sera que ele e?

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Olá, o Lucas Henrique me pediu para relatar essa minha historia para vocês. Vou começar me apresentando: chamo-me Juca, sou magro, tenho 1, 70 de altura, negro e tenho 32 anos. Vou contar aqui como foi que comi um homem. Primeiramente gostaria de dizer que nunca tive interesse por homem, meu gosto é mulher e imagino que esse fato aconteceu exatamente por eu gostar muito de mulher. Vamos dar inicio a história que depois vocês vão entender no que estou falando.

Numa sesta-feira estava chegando em casa do trabalho, deveria ser quase 20: 00h. Nesse momento estava passando por um ponto de ônibus, onde um ônibus para e dele dessem dois homem que para minha surpresa era os meus amigos: Julho e Beto. Eles com muitas risadas e brincadeiras me convidarão para ir ao boteco do Luiz, sem nenhuma cerimônia aceitei o convite, e lá fomos-nos. 

No caminho encontramos Suzete com seus amigos: Gabriela, Ritinha e Eduardo (um gay delicado, mas discreto. Ele é novinho, branco e magro. O quarteto inseparável. Julho que é o mais pra frente foi logo convidando a turma para ir conosco ao boteco, ele tava doido pra pegar a Ritinha. A Ritinha e Gabriela começaram a fazer “bico doce”, ou melhor, “cú doce”. Julho então insiste no convite dizendo que Eduardo poderia ir também ai nos também falamos que Eduardo poderia ir que nos não temos preconceito. Para demonstrar a nossa aceitação de sua presença o Beto todo sorridente vai até o Eduardo e o abraça conduzindo ele para a direção do boteco e a turma o acompanhando.

Ao chegarmos ao boteco fomos para a mesa mais escondida que tinha, naquele momento todos estavam na intenção de beber tudo que tinha direito e fazer o que tivesse vontade, por isso ninguém questionou a escolha da mesa. 

Então demos inicio aos trabalhos, pedimos a primeira rodada e fomos conversando sobre a vida e trabalho, nada de mais. Quando deu 22: 00h estávamos todos bêbados, uns mais do que outros, mas todos bêbados.

Julho já tinha garantido o fim da noite com a Ritinha, um quase engolia o outro com os beijos, o Beto que é o mais acanhado e envergonhado da turma estava de xaveco com Suzete, esses dois nos revelou seu lado safado, pois constantemente Suzete dizia que ia para um lugar mais afastado para fumar, com ela o Beto ia junto. Ao retornarem para a mesa era evidente que Zusete além de fumar tinha feito mais coisas com Beto, pois ela chegava com o batom meio borrado e o vestido todo torto no corpo e o Beto com uma cara de bobo. E por fim, não menos importante, La estava eu tentando de tudo que é jeito dar uns pega na gostosa da Gabriela, mas a safada abraçada e praticamente sentada no colo daquele viado ficava era fazendo de desentendida e só ficava conversando.

Já passando da 24: 00h só estávamos-nos no boteco, e puto por não ter conseguido nada com Gabriela, levanto dizendo que vou embora, então Gabriela com Eduardo também se levantam dizendo a mesma coisa. Com isso todos resolveram ir embora.

Julho vai pra casa com Ritinha, o Beto levar a Suzete em casa, Gabriela como mora em direção oposta de todos vai pra casa sozinha e eu, até então, sozinho vou tomando meu rumo pra minha casa, mas logo percebo que o meu trajeto é o mesmo do Eduardo, por isso chamo-o para irmos juntos conversando.

La está eu indo pra casa, tentando puxar assunto com Eduardo ele só responde “sim” ou “não”. Sem saber de como surgiu o assunto, começo a falar com ele sobre tipos de mulheres que eu gosto, então no instante que eu iria perguntá-lo que tipo de mulher ele gostava , lembro que ele gosta é de outra coisa, ai faço a pergunta reformulada para ele. Como deve ser seu parceiro? 

Eduardo fica assustado com a pergunta, mas ao perceber minha seriedade ao esperar sua resposta, ele começa a dizer sua preferência, um pouco acanhado, mas logo perde a timidez e se solta ao ponto até de começar a rebolar. 

Em um mento de nossa longa caminhada ele fica na minha e olho pra sua bunda dentro de um short curto e meio justo que com o rebolado parecia uma bunda de mulher, daquelas novinhas, branquinhas e gostosas. Nesse momento começou a me da um baita de tezao por aquele cu, mas eu só tinha que olhar pra sua bunda, se eu olhasse pra ele ai eu broxava.

Pra vê se pelo menos aquele cu eu comeria naquela noite, fiz outra pergunta pra ele, se já tinha ficado com algum homem como eu? No mesmo instante ele olha pra mim dizendo no seu olhar que tinha percebido que eu estava era querendo algo mais. Então ele para na porta de uma casa de pouquíssima luz e me responde com outra pergunta, “como assim? Roludo como você?

O bote foi dado, dependia de mim para puder comê-lo, então me aproximando dele olhando nos seus olhos dizendo que a minha pergunta era aquilo mesmo, levando-o pelo braço e o levo para um beco que estava logo atrás de nos, não precisei mandar fazer nada ele foi fazendo tudo que eu queria. 

Com ele entre meus braços vou apertando aquela bundinha gostosa e preparando seu cuzinho pro o que estava por vim, ele com um sorriso safado no rosto foi colocando minha pica pra fora e abocanhando, fazendo um delicioso boquete. 

Já não agüentando mais esperar e quase gosando com aquele boquete, pego aquele viadinho e coloco escorado na parede e desço seu short, encho seu buraco de saliva e com minha pica encapada vou enfiando bem devagarzinho, o danado até começa a se remexer sentindo dor com aquilo tudo entrando, mas quando termino de entrar nele fico parado pra ele se acostumar comigo, ai começo com a diversão.

O viadinho começa a gemer de tezao e com seus gemidos êxito mais ainda fazendo que encha seu cu de porra, ele então pede mais, por isso continuo e ele começa a se masturbar. Por causa das bombadas a porra dentro do seu cu vira uma pasta (parecendo manteiga) que vai saindo e escorrendo pelo meu pau.

Não demorou muito o danadinho gozou e arredando pra traz fazendo com que minha pica entrasse mais.

Após alguns minutos de descanso sentados no chão, nos levantamos e com um abraço amistoso nos despedimos, até hoje continuo com amizade, apenas amizade, pois não tenho interesse algum em comê-lo novamente, foi bom, mas só uma vez. 

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Uma resposta

  1. anônimo

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