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Sexo a três na Bahia
Tomamos um banho recheado de sacanagem, cheio de mordidas, lambidas, chupadas e uma bela gozada na boca da minha safada logo pela manhã.
Nos arrumamos rapidamente e descemos pro café, a fome nos consumia com voracidade e tudo que a gente queria era uma bela xícara de café preto, comer alguma coisa e depois dar uma caminhada na praia.
Rita estava linda, usava seu vestido branco que me leva a loucura. Ela fica sexy, sensual sem ficar vulgar. Seu cabelo curtinho ainda estava meio molhado e o cheiro do seu perfume chamava atenção das poucas pessoas que ainda estavam ali tomando seu café da manhã, mais precisamente de Bruno, um cara que aparentava ter a mesma idade que eu, que, alguns fios de cabelos brancos que nos encarava sem nenhum pudor.
Foi Rita quem percebeu que Bruno a comia com os olhos.
– Amor, tem um cara ali que não para de olhar pra gente.
– Pra gente não Rita, pra você. O cara está te comendo com os olhos desde a hora que chegamos.
Ela sorriu com malícia, olhou pra mim, pra ele e deu um bom dia cheio de maldade. Se o cara entendeu eu não sabia, mas ela tinha acabado de escolher nossa próxima vítima.
Bruno acenou de longe, retribuiu o bom dia e sorriu de volta. O clima estava instaurado, não iria demorar muito pra gente embarcar novamente em outra aventura.
Terminamos nosso café e saímos caminhando de mãos dadas pela areia da praia. Rita seguia chamando atenção de homens e mulheres com seu belo corpo e com aquela boca deliciosa. Caminhamos durante um bom tempo e depois resolvemos tomar um chopp num quiosque perto do hotel e foi ai que avistamos Bruno, sentado, sozinho, lendo jornal e tomando um chopp no mesmo quiosque.
Nos cumprimentamos novamente, ele sorriu pra Rita que sorriu de volta. Ficamos ali, as trocas de olhares foram ficando cada vez mais frequente e Bruno não se aguentou, mandou um garçom nos servir duas taças de proseco e para retribuir a gentileza, o convidamos a nos fazer companhia.
Bruno chegou, apertou minha mão, depois deu dois beijos no rosto de Rita e sentou. Começamos ali uma série de bate papo sobre todos os assuntos possíveis. As taças de proseco foram se multiplicando e o animo de Rita ia na mesma velocidade, até que resolvemos ir embora, os três.
Quando entramos no elevador, Bruno ia descer no segundo andar e a gente no quarto. Assim que a porta abriu, ele se despediu de mim e ao despedir de Rita foi surpreendido por um beijo a queima roupa e um convite pra lá de tentador.
– Sobe com a gente, você não vai se arrepender.
A porta se fechou e nós dois partimos pra cima de Rita dentro do elevador. Uma esfregação, nossas quatro mãos percorriam todo corpo dela, as mãos de Bruno já estavam massageando sua bunda enquanto as minhas dedilhavam sua xana que já escorria pelas pernas de tanto tesão.
Saímos do elevador e já entramos no quarto nos despindo. Rita se ajoelhou e passou a chupar um pau de cada vez, engolia um, depois o outro, beijava a minha boca, depois a dele. Já nua, colocamos ela deitada na cama, e caímos de boca. Fui direto na sua xana enquanto Bruno lhe beijava os seios alternadamente, mordia seus lábios, descia nos seios de novo. Depois a gente trocava e ele caia de boca no seu sexo, ela beijava a minha boca, gemia, sussurrava, se contorcia até que o primeiro gozo explodiu seguido de gemidos intensos.
Me ajoelhei ao seu lado e coloquei meu pau na sua boca. Rita chupava com vontade, Bruno colocou uma caminha, abriu-lhe as pernas e foi metendo uma rola grossa fazendo com que ela gemesse ainda mais alto.
As estocadas seguiam forte assim como a pressão que ela fazia na cabeça do meu pau. Bruno socava com força, Rita mamava com uma intensidade incrível até que ela pediu pra ser comida pelos dois, ao mesmo tempo.
Bruno deitou-se na cama, bem na beirada e ela foi por cima. Sua bunda ficou expostas, ele socava por baixo com vigor enquanto se beijavam. Lambuzei meu pau com um gel lubrificante e fui metendo no cuzinho, devagar, sem pressa e quando o pau estava inteiro lá dentro começamos a tão sonhada dupla penetração que ela queria. Meu pau entrava inteiro, Bruno metia sem dó. O mel d=que descia da buceta de Rita deixou a cama completamente ensopada. A surra de pica parecia não ter fim e ela gozou de novo.
Trocamos de lugar, eu deitei e ela sentou na minha rola, senti cada centímetro sendo engolido pelo seu rabo. Bruno veio de frente e meteu a boca na sua xana para só depois voltar a comê-la com vontade. Ele socava forte, o corpo de Rita tremia inteiro, e ao anunciar que iria gozar Rita pediu que ele enchesse sua boca de leite. Bruno subiu na cama e gozou com vontade fazendo ela beber cada gota da sua porra.
Bruno então foi pro chuveiro, ela saiu de cima de mim e passou a cavalgar na minha rola enquanto beijava a minha boca. Ainda dava sentir o gosto do gozo dela entre seus lábios e não demorou muito para que eu explodisse em jatos de porra dentro da sua buceta completamente melada.
Passamos aquela tarde juntos, gozamos de todas as formas e posições possíveis. Perdemos as contas de quanta vezes ela gozou em nossas bocas, picas e dedos.
No final do dia, Bruno se despediu, tinha que voltar para a sua terra natal e nós voltamos pra nossa cama e fazermos a nossa despedida.
Em breve estaremos juntos de novo e claro que eu vou contar tudo pra voces outra vez.
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