Abril 22, 2021

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Sexo no passado

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E assim aconteceu. Num bordel da cidade, transou com uma jovem prostituta. E foi bom ter feito, pois ao terminar de gozar observou que da cabeça do seu pênis vertia muito sangue. Diante do espanto dele e da mulher, descobriu que o freio da glande havia rompido. Já imaginou se isso viesse a acontecer na noite de núpcias?

Finalmente, Roberto casou e viveu a segunda experiência sexual, desta vez sem pressa e com amor. O início foi complicado, pois ele não possuía nenhuma prática sobre como conduzir o sexo na noite de núpcias com uma virgem de dezessete anos. Da parte de Norma, sua esposa, muito menos. Depois de uma longa viagem de ônibus, durante a qual trocaram carinhos íntimos que os excitaram profundamente, logo após chegarem ao quarto do hotel e sem pensar muito, Beto levou a jovem esposa direto para o sofá da antessala, com a única intenção de transar direto, sem cerimônias. Estava tão excitado, que levantou a saia da esposa, baixou as calcinhas dela, tirou o pau para fora e tentou a penetração sem qualquer preâmbulo. Não deu certo, pênis e vagina não se encaixaram direito e, mesmo Beto fazendo força, não foi possível romper o hímen. Ele desconhecia que homem e mulher têm tempos sexuais diferentes. Apesar de Norma não ter se oposto ao intento do marido, inclusive tentando, meio sem saber como, colaborar para que o ato sexual fosse consumado. Resolveram, então, fazer as coisas com calma, pois teriam muito tempo para isso.

Cumpriram o cerimonial que era usado à época. Tomaram banho separadamente, ela colocando a “camisola do dia” e ele o pijama tradicional de calça e manga longos, caracterizando o verdadeiro momento de intimidade. Diferente da tentativa inicial, foram para a cama e ficaram nus pela primeira vez frente a frente e levaram um bom tempo apreciando-se mutuamente. Aos poucos foram se tocando e acariciando com muita delicadeza, com medo de quebrar o encanto. Depois vieram abraços muito apertados, o contato da pele, os beijos cada vez mais excitantes e a certeza de que se abria para o casal um novo mundo de prazeres cujo único limite seria estabelecido por eles. Norma, que nunca fora tocada em suas partes íntimas, de repente estava ali, totalmente nua, sendo apalpada, beijada e lambida em toda extensão do corpo. Seus seios, apesar de intumescidos, pareciam caber por inteiro na boca ávida de Beto. Cada sugada produzia nela um arrepio de prazer e a sensação de que estava sendo engolida pelo marido. O carrossel de emoções foi aumentando quando eles chegaram ao sexo oral. Primeiro, Beto percorreu com a língua o curto trajeto dos seios ao meio das coxas de Norma, com uma breve parada no umbigo. Pediu que ela abrisse um pouco as pernas para que ele apreciasse de perto e em detalhes o bem mais precioso que ela estava lhe oferecendo.

Beijou carinhosa e vagarosamente a vagina e o clitóris. Depois passou a sugar tudo que poderia colocar na boca, fazendo a esposa estremecer a cada nova sensação experimentada. Guiada pela vontade de proporcionar a Beto os mesmos prazeres que estava sentindo, Norma pediu que ele deitasse de costas e, surpreendentemente, sem qualquer inibição, segurou o pênis com a mão e introduziu toda a glande na boca. Para ela, foi algo muito estranho sentir a língua tocando em algo grande, morno e vivo, fazendo pressão para entrar mais. Não precisou muito tempo e nem foi necessária experiência anterior para que rapidamente Norma aprendesse a chupar e a masturbar um pênis. Após algum tempo, Beto pediu para que ela, sem parar o que estava fazendo, girasse o corpo de forma que a vagina se aproximasse da boca dele. A partir daí o prazer de chupar e de ser chupado ao mesmo tempo levou o deleite do casal ao ponto culminante. Finalmente, os dois sentiram que chegara a hora de Norma perder a virgindade. Beto pediu que ela deitasse de costas, levantasse os joelhos, abrisse bem as pernas e relaxasse ao máximo, prometendo que faria tudo com muito carinho e sem pressa e que, caso ela sentisse muita dor ou desconforto, poderiam deixar para o outro dia, após descansarem da viagem. Ao ficarem com os corpos perfeitamente encaixados, o casal trocou um olhar de amor e de cumplicidade, conscientes do que aconteceria. Sem nenhuma pressa, diferente do que ocorrera ao chegarem ao hotel, ele foi introduzindo o pênis aos poucos até sentir a resistência do hímen. Então, disse a Norma que iria forçar mais um pouco a entrada do pau e perguntou se ela estava preparada.

A resposta foi de que ela era toda sua e queria aquilo. Surpreendentemente, talvez pelas tentativas iniciais já terem produzido o esgarçamento parcial dos tecidos, não houve resistência do hímen conforme imaginara. Para ela, a mescla de inúmeras sensações até então desconhecidas fez com que a cabeça ficasse meio zonza, como se tivesse ingerido algum tipo de bebida alcoólica, não conseguindo definir bem o que estava sentindo durante a penetração. O movimento do pênis dentro dela ocasionava uma dor “fininha” e um desconforto gostoso, se é que isso é possível, que não sabia explicar. Mas, acima de tudo, sentia uma enorme satisfação íntima por saber que estava sendo desvirginada pelo homem que amava, tornando-se sua mulher.

A vida de casado entrou na normalidade e o sexo entre o jovem e cada vez mais experiente casal nunca virou rotina, sempre havendo algo que descobriam juntos e dava muito prazer. Mas Norma não conseguia atingir o orgasmo, mesmo prolongando os preliminares e fazendo coisas mais ousadas. O sexo anal também levou um bom tempo para acontecer, parte por ela ter restrições religiosas e muito por ter sentido dor nas tentativas iniciais. Depois de dois anos, o relacionamento sexual entrou numa fase excelente. Numa determinada noite, mesmo sem qualquer motivo especial, houve um momento da transa em que tudo se encaixou perfeitamente. De repente Norma começou a gemer de uma forma que nunca fizera, deu um suspiro profundo e desmaiou.

Beto levou um enorme susto, achando que ela estivesse passando mal ou até morrendo. Bateu levemente com a mão no seu rosto e ela acordou de imediato, dizendo que lembrava apenas de ter sentido algo forte, gostoso e desconhecido mexendo com todo seu corpo e depois não se lembrava do que havia acontecido. Foi um orgasmo intenso que ela tivera pela primeira vez e que em poucas ocasiões se reproduziu daquela forma, mas foi o começo de um novo patamar de prazer. Restava, para Roberto, a cobiça pelo sexo anal. E terminou acontecendo. Por uma série de razões, Norma teve de parar o uso das pílulas anticoncepcionais por seis meses. Mas, na primeira tentativa de uso da camisinha, ela descobriu que possuía uma rara alergia ao látex do preservativo, bastando tocar na vagina para que ela ficasse totalmente seca, fechada e impenetrável. Assim, a solução imediata foi apelar durante algum tempo para a masturbação e o sexo oral, até chegar o momento em que Norma aceitou que a solução era tentar fazer o sexo anal para saciar o apetite do marido. Para isso, todas as noites Beto passou a introduzir os dedos no ânus dela. Inicialmente, um só. Para ficarem “empatados”, ela fazia o mesmo procedimento com o marido. Isso excitava os dois. Quando ele começou a introduzir dois e depois três dedos em Norma e girá-los com força para começar a esgarçar as pregas, ela desistiu de fazer o mesmo em Beto, tentando relaxar ao máximo para não sentir dor e preparar-se para o objetivo final de perder a virgindade anal. Quando a enfiada de três dedos, e várias vezes de quatro, passou a ser suportada por Norma sem nenhum sacrifício, mostrando até visualmente que as pregas estavam rompidas ou distendidas, os dois concordaram que chegara a hora de consumar o sexo anal.

Na cama, antegozando a transa de uma forma que nunca tinham feito, o casal estava excitado pelo que iria acontecer e veio a recordação do que houvera na noite de núpcias. A troca de carinhos, beijos, abraços sensuais e sexo oral, deixou-os completamente relaxados para ela oferecer a sua virgindade anal. Norma postou-se de quatro na cama, levantando a sua bunda apetitosa para ser comida pelo marido. Beto fez uma suave e demorada massagem com óleo de amêndoa e lubrificante na região anal da esposa, enchendo-a de tesão e vontade de ser fodida. Depois lubrificou o pênis, ajoelhou-se e encostou o corpo na bunda de Norma. Ao sentir a dureza do cacete com a cabeça encostada no ânus, pedindo para entrar, ela teve um arrepio que não sabia se era de tesão ou de medo. Beto esperou ela relaxar bem e fez o primeiro esforço para introduzir a glande, sentindo que Norma fizera um pequeno e instintivo movimento do corpo para frente, como se quisesse impedir a entrada. Depois, relaxou e pediu que o marido enfiasse bem devagar. Ele fez novo esforço para a frente e teve a gostosa sensação de que valera a pena a preparação que o casal havia feito, pois a glande entrou direto, dando a perceber que o esfíncter anal estava descontraído e as pregas bem abertas. Perguntou se estava tudo bem e se poderia continuar a introdução. Norma respondeu que o início tinha sido melhor do que imaginava e que ele podia continuar. Aos poucos, a penetração foi se consumando até o pênis entrar por completo no corpo da esposa. Ao ouvir seus gemidos de prazer, Beto começou a movimentar seu membro cada vez mais rápido, dando pontadas sucessivas e acalmando depois. De repente, não aguentou mais e veio uma farta ejaculação. Nesse momento, para sua surpresa, Norma começou a gemer alto, a dizer palavras desconexas e atingiu um orgasmo completamente diferente do sexo vaginal.

Quando ela voltou a ingerir pílulas anticoncepcionais, o casal retornou às relações normais pela frente, mas sem esquecer, vez por outra, das delícias do traseiro.

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  1. anônimo

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