Abril 7, 2021

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Suquinho de Buceta

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Isso mesmo, aquele mel delicioso que escorre pernas abaixo de uma mulher que está extremamente excitada.

Boa parte das minhas transa eu tive o prazer de estar com mulheres que molham a cama. Mas duas delas marcaram a minha vida sexual. A primeira foi uma menina chamada Aline, foi a minha primeira namorada. Me lembro que quando eu tinha 16 anos ela tinha 15 e um dia na minha cama a gente estava descobrindo as delicias que os nossos corpos podem nos proporcionar quando estimulados. Me lembro que numa tarde fria, a gente estava se pegando na minha cama, no meu quarto de adolescente. Quando toquei a sua buceta, confesso que fiquei impressionado.
Sua calcinha estava melada, a calça de moletom também. Naquela época a gente não passava disso, o mais longe que fomos foi um boquete delicioso que ela me fez, me fazendo gozar litros na sua boca. Engraçado que logo depois, eu me mudei para o Espírito Santo e nós só conseguimos ir para cama vinte e cinco anos depois, com ambos casados. Ainda assim, Aline conseguiu molhar a cama do motel inteira.

A segunda vez que me impressionei com isso, foi na Bahia, mais precisamente em Teixeira de Freitas. Nos meus contos antigos tinha um relato que falava sobre isso. Naquela oportunidade, a pessoa que estava comigo, ficou tão excitada que o mel não somente escorreu pelas suas pernas, deixou toda a base do meu pau melado e no lençol da cama, uma rodela dava a sensação de que um de nos dois havia urinado na cama.

Com a pandemia em alta, as escapadas foram ficando cada vez mais escassas, salvo na época em que os números deram uma trégua, fora isso, nada de mais aconteceu na minha vida sexual.

Mas alguns meses atrás, eu conheci uma pessoa que pela terceira vez me mostrou o quanto uma mulher pode se derreter quando excitada. Desta vez, eu fiquei ainda mais impressionado pela quantidade de mel que escorria dela durante nossa transa. Me recordo que entre uma chupada e outra, descia tanto mel que eu brinquei e disse que aquilo era suco de buceta era mesmo. Se nas mulheres anteriormente citadas o mel escorria, com esta ele chegava a pingar em quantidades absurdas. Então, vamos ao que realmente interessa.

Do lado da minha casa mora m jovem, um menino que eu conheço desde quando ele nasceu. Hoje, o Luizinho, já é um jovem universitário que vive cercado de amigos.

Numa tarde qualquer, eu cheguei em casa de uma reunião e como na minha casa não tem garagem, fui estacionar o carro numa vaga em frente a sua casa. O Luizinho estava acompanhado de uma menina novinha, cerca de 15 anos que estava ajoelhada na rua olhando algo debaixo de um caminhão. Assim que estacionei, fiquei curioso e fui lá para ver o que estava acontecendo. Não era nada de preocupante, apenas um filhote de gato que insistia em ficar miando ali, correndo risco do caminhão sair e passar por cima dele.

Foi ai que eu resolvi ajudar a menina. Luizinho, impacientemente entrou e disse que ligaria para ela depois.
E enquanto isso, nós dois ficamos lá tentando salvar o filhote.

Assim que ele veio para as minhas mãos, eu entreguei o bichano nas mãos dela. A ninfeta vibrava com o pequeno filhote num ímpeto da juventude, pediu para entrar na minha casa para dar água a ele.
Já na área do fundo eu comecei a reparar naquela menina.
Baixinha, cerca de 1, 58 de altura, morena clara, cabelos longos, castanhos com mexas nas pontas. Pernas grossas, barriga sequinha, bunda redondinha, seios pequenos, mas firmes, durinha e uma cara de quem não tem um pingo de juízo.

Ficamos ali dando agua pra bichano enquanto lá fazia planos de como levá-lo para casa, já que a ideia dela era entra as escondidas, pois seus pais não permitiriam o bichano lá.

– Deixa na casa do seu namorado.
– Que namorado?
– O Luizinho.
– Ele não é meu namorado. Ele é meu amigo gay.
– Eu não sabia.
– Qual o seu nome?

Me apresentei, ela disse que se chamava Manuela, mas eu deveria chamá-la de Manu. A conversa girava em torno do gato, ela estava aflita com a possibilidade de não poder ficar com ele e assim que matou a sede do bicho, se despediu de mim, me dando um abraço e dois beijos no rosto. Agradeceu a ajuda, a agua e saiu com ele dentro da mochila.

Naquela noite eu estava sozinho em casa assistindo um filme qualquer e com uma garrafa de vinho tinto aberta. A rua estava silenciosa, um frio danado invadia a noite.
Minha atenção estava dividida entre o filme e algumas mensagens no celular. Tudo fluía tranquilamente até que a minha campainha tocou tarde da noite. Quando abri o portão, lá estava a Manu, com o gato no colo. Fui até lá e ela pediu para entrar, abri a porta e ela foi diretamente para a área do fundo. O que eu previ havia acontecido, ou seja, seus pais não queriam o gatinho lá e ela saiu com ele querendo arrumar um lugar para deixa-lo.

Deixei bem claro que eu não gosto de gatos, prefiro os cachorros, são mais divertidos. Ai a menina com uma fala manhosa me disse que não poderia deixá-lo na rua, perguntou se ela poderia dormir com ele aquela noite, lá no quartinho dos fundos e no dia seguinte iria arrumar um lugar de doação.

Concordei, mas a condição era ela avisar os pais que dormiria na casa de uma pessoa conhecida. Assim que ela terminou a ligação, correu em minha direção e me abraçou forte. Desta vez eu senti os bicos dos seus seios tocarem meu corpo e instintivamente eu acabei abraçando ela pela cintura, fazendo com que nossos corpos colarem um ao outro. Pareci uma eternidade aquele abraço, mas foi questão de segundos para ela se soltar e eu perceber que tinha sido salvo por uma cueca box, pois meu pau latejou de tesão e se não fosse isso, provavelmente ela perceberia a minha ereção.

Com o gato dormindo e acomodado só me restou oferecer algo para Manu comer. Eu continuei bebendo meu vinho enquanto ela devorava um sanduiche. Mas como os jovens de hoje são bem diretos, Manu tratou de pedir uma taça também. Disse que ela era de menor e ela retrucou, dizendo que faltava apenas dois meses para ela completar 18 anos, e foi além, disse que sempre bebeu e os pais sabiam disso.

Diante de tanta personalidade, me restou servir uma tacinha para aquela impetuosa. Manu estava linda, usava um vestidinho simples, desses que as meninas do interior adoram usar e quase matam a gente. Duas alcinhas prendiam a parte de cima e o comprimento não chegava aos joelhos. Para quem tinha 17 anos, a conversa estava até boa. Prestes a entrar na faculdade de psicologia, Manu tinha umas ideias bem bacana apesar da pouca idade.

Curiosa como toda adolescente, me bombardeou de perguntas. Perguntou sobre tudo e até sobre sexo e foi exatamente ai que o caldo entornou.

Diante de mim, Manu se levantou e veio em minha direção.

Disse que achava homens mais velhos excitante, sentou-se no meu colo de frente pra mim, colocou as duas taças em cima da mesa e me beijou com vontade. O álcool ditava as rédeas, minhas mãos passeavam pelo seu corpinho de ninfeta, as alcinhas foram colocadas de lado e minha boca passou a devorar seus seios.

Manu rebolava na minha rola, e foi ai que eu senti a minha bermuda molhada. Tão molhada que eu achei que um de nós dois havia urinado, mas não, era seu mel escorrendo.

Escorria tanto que quando eu coloquei a sua minúscula calcinha de lado, ouvi o som dele caindo no chão. A menina estava derretendo ali no meu colo.

Carregar aquele corpo franzino até a minha cama foi fácil. Manu é pequeninha, leve de carregar e elajá chegou deitando comas pernas abertas, me dando carta branca para cair de boca e chupá-la pelo tempo que eu quisesse.

Sua buceta lisinha, pequena, rosadinha e com lábios carnudos brilhavam. O cheiro do seu mel era forte, intenso assim como o gosto. Cai de boca e tratei de limpar aquela lambança. Manu gemia e puxava meus cabelos tentando forçar a minha boca em direção do seu sexo. Não demorou para que ela explodisse no primeiro gozo e foi ai que o mel passou a ensopar a minha cama. Na medida que lá alcançava um novo orgasmo, mais mel escorria. Seu crpo dava espasmos, ela balbuciava algumas palavras desconexas e eu continuava castigando sua buceta, ora chupando, ora metendo os dedos lá dentro.

Depois que ela se fartou na minha boca, veio retribuir. Mandou que eu deitasse de barriga pra cima e simplesmente passou a boca em todo meu corpo. Me lambeu inteiro e no final, caiu de boca na minha pica. A menina chupava com tanta vontade que eu sentia prazer e dor, tamanha a pressão que ela fazia na cabeça do meu pau.

Depois de um senhor banho de língua, Manu se posicionou em cima da minha piroca. Assim que ela sentou e meu pau foi enterrando, o mel que estava alojado dentro da sua buceta simplesmente escorreu em grande quantidade, era tanto mel que eu sentia escorrer entre minhas pernas e molhar a cama.

Por cima de mim Manu tomou conta do jogo, rebolava, quicava, subia, descia, desacelerava e trazia seus lábios junto aos meus. Meus dedos brincavam com o seu cuzinho e era nítido o prazer que isso lhe causava.

– Mete na minha bundinha vai.

Já de quatro na beira da cama, percebi o estado do lençol, totalmente molhado. Manu com a raba bem empinada estava prontinha para receber meu pau. Entrei bem devagar, do jeitinho que ela havia pedido, com calma e carinho. Assim que meu pau entrou inteiro, comecei a acelerar os movimentos, dar tapas na sua bunda e estocar com mais força. Aos poucos, o vai e vem era frenético, ela gemia alto e pedia mais tapas.

Mudamos de posição e ela ainda queria mais pica no cuzinho. Sentou de costas pra mim e engoliu o meu pau.

Rebolava como se estivesse num baile funk, eu podia ver meu pau entrando e saindo do cuzinho apertado. Enquanto isso o suquinho de buceta continuava melando o chão do quarto. Quando anunciei que estava quase gozando, ela rebolou ainda mais forte e me fez explodir em jato de porra e assim que ela gozou novamente, caiu ao meu laud e ficamos ali, cansados, suados e deitados sobre um lençol encharcado de mel.

Passamos o resto da noite trepando. Por questão de segurança gozei todas as vezes no seu cuzinho ou na sua boca. Logo pela manhã, Manu pegou o filhote de gato e foi levá-lo para doação. Depois deste dia, nos encontramos duas vezes, uma na calçada da minha casa e a segunda vez uma visitinha rápida que resultou numa deliciosa trepada em cima da mesa da cozinha.

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Uma resposta

  1. anônimo

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