Março 23, 2021

341 Visões

Março 23, 2021

341 Visões

Tímida e Ousada

0
(0)

Tanta malícia
acumulada naquele corpo, ela ria enquanto tirava bem devagar a única peça de roupa que
estava usando: um blusão duas vezes maior que o número dela.

Se encaixou no meu colo assim que tirou a roupa, o espaço que havia entre a virilha dela e
a minha era preenchido com a rigidez do meu pau. Colocou os dedos que estava usando
para se masturbar antes que eu chegasse dentro da minha boca e ficou roçando no meu
pau por cima da calça. Ela queria que eu sentisse o gosto dela, queria me mostrar como era
o gosto dela.

A voz cada vez mais manhosa pedia para ser fodida, ela queria ser preenchida. Maluca
para mamar a minha pica, tirou minhas calças e me chupou lentamente: uma hora focando
na cabeça do meu pau, outrora descendo até a base com a língua. E ela olhava pra mim,
sorria com meu pênis pulsando em sua boca quente e molhada; distribuía beijos. Queria
que eu gozasse na garganta dela.

“Chupa minha bucetinha, por favor, eu quero muito”, ela implorou baixinho. Aquela buceta
tava encharcada, parecia gritar por mim, penetrei um dedo (depois dois) para abrir caminho
para o que viria depois. Após alguns minutos enquanto eu a chupava diretamente no clitóris
e a masturbava, percebi sua respiração ficar mais intensa e suas pernas tremerem. O gosto
dela na minha boca, como ela queria que eu sentisse.

Ela era apertada, mas a lubrificação natural ajudou. Assim que encostei com a cabeça do
pau na entrada, fui escorregando pra dentro, até o fundo da buceta. Meu pau molhado,
encharcado. A xota dela me sugava, eu sentia cada centímetro dentro dela, estava até fácil
segurar para não gozar enquanto ela simplesmente rebolava, quando começou a sentar
afoita, complicou um pouco mais.

Ela estava bem mais excitada do que eu, que a segurava forte na cintura e batia na bunda
dela como incentivo para sentar mais rápido. Quando ela parecia estar cansando, assumi
um pouco, e a abraçando, soquei fundo na buceta dela, tão molhada àquela altura que não
estava mais melando só o meu pau, como minha virilha inteira também.

O barulho da buceta molhada ao se chocar contra o meu corpo ecoava pelo quarto. Entre
sua respiração ofegante e os gemidos, ela dizia todo tipo de xingamentos e ria, se
deliciando com as estocadas fortes da minha pica, já queria que eu metesse nela no dia
seguinte de novo. Ela cravava a unha nas minhas costas, lambia minha orelha e pescoço. Eu a segurava forte alternando entre a bunda, a cintura, ou os seios, encaixando-os na
minha boca.

Senti a bucetinha dela tendo espasmos, pulsando e sugando meu pau. Ela tinha gozado.
Não segurei mais depois daquela sequência de massagens que a xota dela deu no meu
pau, e acabei gozando na bundinha dela, retribuindo toda ânsia com um gemido rouco e um
aperto mais forte em seu corpo.

Quando terminamos, exaustos, suados e ofegantes: ela nem me olhava direito. Tímida e
ousada ao mesmo tempo, parecia envergonhada e sem saber o que fazer. Começou a rir,
mas a carinha não enganava: tinha gostado mais do que queria admitir.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Meu dia de vadia

anônimo

01/04/2018

Meu dia de vadia

Ajudando a Patroa!

anônimo

18/06/2018

Ajudando a Patroa!

Dei para o meu patrão e o empregado dele

anônimo

09/03/2019

Dei para o meu patrão e o empregado dele
Scroll to Top