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Tato é Tudo
Foi o meu caso.
Dias antes, comecei a buscar relatos sobre garotas de programa na Internet. Queria me presentear com a companhia de uma delas, inclusive com os finais felizes. Uma me chamou a atenção pela escrita, uso inteligente de ironias e por ser exímia massagista. Os relatos ressaltavam esse detalhe.
Convencido, marquei com ela para ser atendido no dia do meu aniversário. Ela seria o meu presente pra mim mesmo, fui um bom sujeito aquele ano e merecia esse agrado. Na conversa com ela pré-atendimento, me senti bem tratado, houve uma certa química. Claro que a gente sempre pensa isso, não fui o primeiro, nem seria o único daquela tarde pra ela.
Por fim, chega o dia. Estava um tanto quanto ansioso. Só tinha informações da aparência física dela. Morena, magra, 1, 70m, com mãos propícias para massagem. Olhava pra grana e pensava: “Será que vai valer a pena?”. Teria o tempo de 2 horas com ela pra saber.
Estando no apartamento dela, sou atendido por uma jovem (idade similar a minha) usando um roupão e lingerie lilás. Um lilás discreto. Ela tinha uma beleza que era peculiar, não era pra todos. Digna de quem a soubesse apreciar. Pra mim, era bonita. Seria uma vizinha que chamaria atenção em outro contexto.
Cheguei de mochila e tudo, pois iria pro trabalho depois do nosso momento. Era hora de almoço, então alguns carros de luxo começavam a entrar e sair da garagem do condomínio onde ela morava. Aquela era mais uma princesa no reino “cor-de-rosa”.
Após um banho bem tomado, me deitei na maca dela para ser massageado. Ela pôs uma música calma para tocar, era o sinal simbólico de que tínhamos começado. Foi ali que entendi pela primeira vez a real importância do tato numa relação. O tal do “saber pegar”, “saber tocar”. Isso faz toda a diferença. Nos primeiros toques da mão dela no meu corpo, o arrependimento que me fazia olhar para a grana antes de vê-la foi embora.
Não era brincadeira, estava nas mãos de uma massagista profissional versada em sexo tântrico. Sendo assim, utilizando e misturando conceitos, o que estava tendo não era uma massagem simples, mas uma senhora preliminar para o que viria. Era um tempo que também pouco sabia da importância de uma preliminar…
De início, estava de bruços. Com toques suaves, ela ativava minhas zonas erógenas. Me deixava excitado, porém não alucinado pra transar com ela. Estava aproveitando o momento de ser bem tratado. Por fim, virei de frente. Ela percebeu que eu estava duro e soube me provocar. Primeiro com as mãos e depois com a boca. Eram segundos intermináveis até que ela me chupasse pra valer. Sabe quando dizem “O melhor da festa é esperar por ela”? Pois bem, ela soube criar a expectativa.
Ao fim da massagem, estava extremamente excitado e com o boquete dela, pronto pra recompensá-la pela dedicação. Sendo assim, a beijei por todo o corpo passando pelos pontos pulsantes, seios (dando leves mordidas nos bicos e rodeando as auréolas com a língua), passando pelas pernas, até os pés. Sim, eu era o cliente-aniversariante. Mas estava a presenteando naquele momento.
Percebi que sua buceta pingava por um afeto. Ao perceber, fiz com que minha língua ditasse o ritmo. Fazia movimentos circulares e verticais nela, por puro instinto, não sabia que o ideal era alternar as ações. Logo notei que a agradava, estava de olhos fechados, desfrutando daquilo, jogando a cabeça pra trás cada vez que a provava.
Por fim, ela me quis dentro dela. Primeiramente, ela ficou de quatro, empinada. Após sentir que estava totalmente dentro dela, comecei a meter com intensidade e profundidade. Ela pediu por tapas estralantes na bunda e teve. Aliás, o formato da minha mão ficou nela. A cada tapa, ela rebolava no meu cacete, mexendo cada vez mais comigo.
Em seguida, mudamos para um papai-mamãe. Comigo por cima, pude ter controle melhor de movimentação. O corpo dela respondia a cada estocada. Olhos reviravam, lábios eram mordidos, gemidos tomavam conta daquelas quatro paredes. A música calma de massagem contrastava com a fúria ocorrendo na cama.
Por fim, nós só gozamos quando ela assumiu o comando, vindo por cima e sentando no meu pau. Algo me diz que ela estava precisando daquela foda tanto quanto eu. Ela não admitiria, claro. Mas o corpo não costuma mentir, por mais que a gente diga o contrário. Sendo assim, nossos corpos se revelaram com os espasmos involuntários sentidos ao gozarmos. Ficamos por um tempo deitados um ao lado do outro olhando pro teto. Ela logo se recompôs, demorei um tempinho pois ainda curtia o barato.
Porém a música havia terminado. Sinal de que eu precisava me arrumar, pagá-la e sair dali em direção ao trabalho. Digo que naquela ocasião, tive um curso intensivo de foda bem feita, cujos ensinamentos levo até hoje para as 4 paredes onde vou. Sou muito grato por ela ter me mostrado na prática uma valiosa lição:
“É preciso ter tato para ter tudo.”
Uma resposta
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