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Tentação negra
Tentação negra
Como já sabem sou alguém que prefere e gosta demais sentir que pensar, por isso é que tudo o relacionado aos prazeres que me deleitam está em primeiro lugar na minha vida; Fornicar, Fumar, Beber e Comer são os meus principais prazeres. Se posso fazer todas essas coisas ao mesmo tempo tudo seria perfeito.
Perto do meu trabalho fica uma loja de alimentos, os donos são angolanos e tem dois filhos; um rapaz de 14 anos o qual está passando por uma etapa terrível e boa da vida, a puberdade, pelo menos eu a essa idade conheci dois dos meus prazeres preferidos, fazer sexo e fumar; me lembro que graças ao sexo e o cigarro podia controlar meus impulsos e por isso não foi um menino problema, ou pelo menos essa é minha percepção. Ademais do menino o casal tem uma filha, que por amor da santíssima virgem está demais de gostosa; se chama Helena e acho que tem 25 anos, o único que sei é que estuda na universidade, mas fisicamente é uma delícia total! É de estatura média, abdome plano, curvas ainda demais proeminentes, tetas nem muito grandes e para nada pequenas, pernas fortes e definidas, bunda grande, redonda e firme, cabelo cumprido até as costas e encaracolado, olhos negros assim como sua pele, lábios carnosos e mordíveis, sorriso de puta má e dentes brancos como lua.
Uma tarde fui ao centro da cidade a fazer uma nova tatuagem, acho que isso se estava convertendo em um novo prazer, ia de camiseta cavada e shorts. Sempre e quando não estiver no trabalho gostava de estar o mais cômodo possível; ia caminhando quando “como coisa estranha” queria beber uma cerveja, vi um local onde se podia beber e foi até lá, me detive e acabei meu cigarro antes de entrar. Ao ingressar ao local, notei que estava frequentado por gente nova, ali haviam muitos jovens mas todos maiores de idade embora alguns tinham cara de não saber os verdadeiros prazeres da vida; me aproximei até o balcão do local e pedi um chope, estava sedento, quase bebi a metade de um só trago.
Acabei meu chope e pedi outro enquanto ouvia falar a um grupo que estava perto de mim e não deixavam de dizer o interessante e gostoso que lhes parecia, mas em nenhum momento dirigi minha atenção para eles, só queria beber e nenhuma das meninas que estavam nesse grupo chamou minha atenção; já ia acabar minha cerveja quando de soslaio vi que passou uma figura atraente por trás de mim e se sentou na cadeira que estava ao meu lado direito, voltei minha cara e vi a Helena, tinha uma cara de poucos amigos e inclusive assim se via muito sexy.
Ela me viu e logo disse:
– Eu tenho visto tua cara em algum lado, mas não lembro onde. –
Percebi um cheiro de álcool proveniente de sua boca e lhe disse:
– Às vezes compro coisas na loja de teus pais, mas quando vou visto mais formal. –
Ela me viu de arriba para baixo e me disse:
– Se tivesse entrado alguma vez assim na loja, acredito que não te tivesse esquecido nunca. –
Dei-lhe um sorriso e lhe ofereci uma bebida, pediu uma vodca com sumo de laranja e começamos falar, logo, da quarta vodca e minha quinta cerveja lhe oferecei ir a meu apartamento; sorri porque sabia que quando essa mulher entrasse a minha casa seria minha e assim satisfaria um dos meus prazeres preferidos. Saímos do local e fomos até a o ponto de táxi que estava a uns 30 metros dali, chegarmos a paragem e me dei conta que não tinha mais cigarros, Porra! Casualmente havia uma loja de bebidas e ali comprei meus desejados cigarros y duas botelhas de vodca além do sumo de laranja. Apanhamos o táxi e quando íamos para minha casa lhe perguntei:
– O que acontece contigo? Há algum problema?
– Só que meu namorado é um idiota, lhe descobri uns sms onde falava com uma putinha da universidade. Por que tem de ser tão mentirosos os homens? – Me disse ela.
– Não se deve generalizar, até o momento não tenho dito nenhuma mentira. – Respondi.
– Se perguntasse o que vamos fazer no apartamento, que me dirias? – Perguntou.
– JÁ JÁ JÁ! Acho que sabe a resposta, mais vou dizê-la; vamos beber mais e logo vou dar-me prazer com esse corpo tão gostoso que você tem. – Ri e logo a beijei nos lábios com paixão.
Chegamos ao edifício onde moro, lhe paguei ao taxista e fomos até meu apartamento; Moro no último andar, entramos a meu lar e a Helena gostou. Fui até a cozinha coloquei a vodca e o sumo na geladeira e comecei a preparar um lanche para que assim o corpo de minha negra pudesse aguentar mais álcool; já conheço meu nível na hora de beber e, sinceramente, agora é que falta para eu poder ficar bêbado. Lhe fez um sanduiche muito apetitoso enquanto eu colocava música no meu aparelho, pus um reaggue do kinho, foi até o terraço e ascendi um cigarro.
Helena tinha ido a cozinha e preparou duas vodcas, foi até onde estava eu e me pediu um cigarro; fumávamos e víamos a paisagem; sempre que via a beira do mar ficava com saudade e com o desejo de transar, pode ser algo estranho mas é assim. Senti o fumo do meu cigarro dentro de mim e vi como minha negra colocava o cigarro na sua boca, vê-la fumar me excitou; me aproximei coloquei minhas mãos nas suas cadeiras a juntei para mim e lhe disse que me passasse fumo, ela aspirou o cigarro pus sua boca na minha e me deu o que lhe pedi.
Comecei a beijar os carnosos lábios de minha negra, e senti como meu “pequeno amigo” se acordava; essa mulher era fogo e me queria queimar. Carreguei essa mulher e a levei para minha habitação, pus na cama e saquei meu pau do short, ela o viu e disse:
– Caraças! Que grande é esse pinto, pá!
– Tudo é para ti, minha negra; como disse vou me dar prazer com esse corpo tão gostoso. – Disse.
Apanhei sua cara e lhe meti meu pau na sua boca, a apanhei pelo cabelo e comecei a foder sua boca, o introduzi até sentir a úvula na minha ponta, que coisa tão deliciosa estava sentindo. Olhei o corpo tão gostoso de minha negra e de verdade como queria batê-lo, mordê-lo e penetrá-lo; assim que comecei por despi-la, ficou totalmente nua e comecei a tocar essas tetas, essas pernas, essas, nádegas e disse em voz alta Oh Santa Virgem! Lhe disse que se pusesse de quatro e comecei a me comer essa xoxota, passava minha língua por ela até que a introduzi, logo, comecei a chupar seu cu também.
Introduzi meus ditos na sua buceta enquanto chupava seu cu, depois me detive e me pus de pé, coloquei meu pau entre suas nádegas as apertei e comecei a me masturbar nessa grande bunda; logo, comecei a esfregar meu “pequeno amigo” na sua xoxota até que ela me pediu que a penetrasse e assim fiz, estando dentro dela meus movimentos iniciaram lentamente, mas ao passar o momento se intensificaram; Helena gemia e me pedia mais, mudamos de posição e fiquei em cima dela me apanhou por minhas ancas enquanto entrava e saia de sua vagina com minhas investidas.
Estava totalmente excitado e carreguei Helena, transávamos de pé, usei meus braços como suporte de suas pernas e sentia como meu pau entrava nela ao mais profundo; a tirei na cama e penetrei novamente sua boca, de verdade como me dava morbo essa boca, friccionava meu pinto nos seus lábios enquanto gemia. Me deitei na cama e ela se pus em cima, penetrei novamente essa xoxota e Helena começou a se mexer muito saboroso, sentia suas firmes nádegas batendo minhas pernas com seus movimentos, me abraçou com força e notei como tinha um orgasmo.
Sentir seu orgasmo me fez estar mais excitado, a apanhei com coragem e a comecei a penetrar com fúria, o suor corria por nossos corpos, enquanto a beijava. A pus de quatro outra vez e voltei a penetrá-la a investia com determinação mas me detive um momento e ascendi um cigarro, queria sentir meus dois prazeres juntos; sentir o fumo dentro de mim foi maravilhoso, além disso, esse prazer me faz excitar ainda demais. Helena gemia e gemia, já sua cara não era de estar chata senão de prazer, e ali foi onde senti como meus dois prazeres se entrelaçavam e se uniram; já estava perto de acabar, tirei meu pau de sua xoxota apontei seu cu e me descarreguei ali.
Helena ficou com sede e fui a buscar água, me preparei uma vodca e me senti totalmente relaxado; levei a água, me deitei ao seu lado e acendi outro cigarro, ela ficou dormida e eu fumando…
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