Sabia que ele chegava do trabalho as 17: 15 da tarde e neste dia em questão, era meu dia de folga, então me dediquei o dia inteiro para o grande momento, tomei um banho fresco, me depilei, fiquei cheirosinha para ele, então há poucos momentos antes dele chegar, tirei toda minha roupa, coloquei um plug anal no meu cuzinho, uma venda em meus olhos e amarrei minhas mãos, não foi difícil pois o nó já estava feito, então era só puxar com a boca e pronto, fiquei ajoelhada na cadeira com a minha pequena bunda totalmente desnuda em direção a porta da sala, que é por onde ele sempre entra. Ouvi o portão abrindo e fechando e o trinco da porta se abrindo.

– Porque demorou tanto, amor? Seu presente está esperando – Falei balançando meu rabo feito uma cadelinha no cio.

Um silêncio tomou o ambiente por alguns segundos até eu sentir suas mãos grossas abrindo minha bunda, fiz questão de piscar o cuzinho tentando por o plug para fora só para provocá-lo, e sem dizer uma palavra, caiu de boca em minha buceta ensopada, sua língua era áspera, me chupava como se fosse um selvagem, beijava minha bunda como se fosse a última do mundo, e eu gemia como uma puta a cada linguada que ele dava em meu clitóris.

– Me deixa chupar seu pau – Pedi com um tom de voz maliciosa.

Senti ele se levantando e indo até a minha frente, ouvi ele desabotoando a calça, abrindo o zíper e abaixando-a, senti o cheiro do seu pau ali mesmo, abri a boca e pus a língua cheia de saliva para fora. A cabeça do seu pau pousou na ponta da minha língua e ele enfiou sutilmente seu cacete em minha boca, abocanhei seu pau que parecia estar muito mais duro, grosso e maior que o habitual, aquilo me excitou, estava decidida que iria arrancar o máximo de gozo daquele pau, ele então agarrou meu cabelo curto e foi fodendo minha garganta, fazendo a saliva escorrer pelo meu queixo e posteriormente no chão.

O safado nem me dava tempo de respirar, tirava seu pau e enfiava novamente, me fazendo engasgar naquele cacetão gostoso.

Ele voltou a ficar atrás de mim, puxou o plug, deu uma bela lambida no meu rabo e enfiou de novo, e ficou repetindo esse movimento, enquanto ele brincava com meu cuzinho, senti seu pau penetrando minha buceta apertada, aquele tora entrou rasgando dentro de mim, estava alucinada quase gozando quando seu pau entrou, na hora não percebi o quão diferente estava seu pau do que o habitual, digo e repito, estava maior, mais grosso, e eu estava adorando aquilo.

Ele passou a bater na minha bunda, agarrou meus quadris e meteu com força, me arrombando, me fazendo delirar de prazer, e consequentemente me fazendo gozar com seu caralho dentro de mim. Ele voltou a tirar o plug do meu cuzinho, deu uma lambida molhada e cuspiu, posicionou seu pau na portinha e foi empurrando, minhas pregas não apresentaram resistências, estava com tanto tesão que queria o mais rápido aquele pau atolado no meu rabo, então enquanto ele enfiava gentilmente, joguei o corpo para trás, fazendo seu pau estourar minhas pregas restantes, me fazendo dar um grito que ecoou pela vizinhança inteira, aquele misto de dor e prazer tomou conta de mim, um calor subiu pelo corpo, e o safado nem me deu tempo para me recuperar, foi logo fodendo meu cuzinho, estapeando minha pequena bunda, me fazendo ter inúmeros orgasmos com seu pau em meu cu.

O safado aproveitou bem seu presente, fodeu meu cu até me deixar sem forças até encher meu rabo de porra, seu gozo me preencheu por completo, consequentemente me fazendo gozar também sentindo o calor do seu leite. Ele tirou o pau e um rio de gozo escorreu pelas minhas pernas.

– Gostou do presente? – Perguntei ofegante.

– Sim…

Na hora percebi um tom de voz diferente vindo dele, então ainda com as mãos amarradas, tirei a venda dos olhos e olhei para trás, e vi que o homem que acabou de foder e gozar no meu rabo, não era meu namorado, e sim seu irmão, meu cunhado. Me desesperei na hora, desci da cadeira e pedi pra ele me desamarrar, fui correndo para o quarto procurando alguma roupa para vestir, e quando voltei a sala, ele já estava terminando de se vestir também, o mandei embora no mesmo momento e falei para não contar para ninguém, e o cínico ainda respondeu minha pergunta anterior.

– Eu adorei o presente, mesmo não sendo pra mim, e eu só vim buscar as chaves que ele pediu, o Carlos vai trabalhar até mais tarde hoje

Aquilo me subiu um ódio que nem sei explicar, ele foi embora e eu desabei em lágrimas, mas sinceramente, aquele foi o melhor sexo em todos os anos que fiquei namorando o Carlos. O desfecho da história se deu a nossa separação pouco tempo depois, nunca mais vi meu ex cunhado e achei outros paus pra foder meu cuzinho nos momentos de necessidade, mas no fundo ainda me odeio um pouco por esse ocorrido.