Fevereiro 15, 2023

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Trabalhos e Tormentos - Parte 1

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Rapidamente lembrei de alguns episódios, como quando você me comeu em frente à janela de vidro do 10o andar do Hotel Majestic, só para expor sua linda sendo fudida para quem quisesse ver.
E eu gozei tão forte pensando que alguém iria nos pegar que só de lembrar já arrefecia meu interior.
Ou da outra vez que fudemos no ônibus de viagem. Sua mão dentro de minha calça me masturbando e eu tentando ficar parada, sem puder fazer um barulho sequer.
Que vontade que fiquei de sentar em você naquele dia. Tivemos que compensar quando saímos do ônibus.
E dessa vez não seria diferente.
O calendário denunciava o meu dia se aproximando, o que trazia um misto de nervosismo e excitação.
“O que você está aprontando?”
“Nada que você não goste, linda minha.”
Sorri.
“Me diz, o que você acharia se eu te fizesse gozar em público?”
Foi o suficiente para me deixar molhada.
“De novo?”
Você riu.
“Mas dessa vez eu não vou botar um dedo em você.”
Achei curioso. 
Na semana de meu aniversário um novo pacote chegou em casa, e eu recebi instruções claras para não abrí-lo antes do tempo. Era meu presente de aniversário, afinal.
Mas eu não resistia quebrar algumas regras, e enquanto você estava fora, resolvi espiar dentro.
Com uma faca afiada e cola em mãos, abri o pacote da maneira mais sutil possível, já pensando que teria que colar a embalagem de volta.
A lateral exposta do envelope já denunciava seu conteúdo: era o um novo sextoy, vermelho, de formato levemente arredondado, côncavo, como se para encaixar em algum lugar.
Fechei a embalagem e colei nas melhores condições. Agora era só esperar.
Na véspera do dia você trouxe o presente de noite.
Fiz cara de surpresa ao ver nosso novo brinquedo.
“É controlado por aplicativo”
Em seu olhar crepitava um doce fogo, daqueles que prenunciam que você estava prestes a aprontar comigo.
Junto com o novo toy, uma calcinha de renda, de um pano levíssimo, muito confortável, a ponto de mal sentir o tecido em meu corpo.
Já queria testar. Não iria conseguir segurar minha ansiedade até amanhã.
Tirei a roupa e vesti a calcinha na sua frente.
Sabia que você estava se mordendo para poder me fuder, mas fiz questão que você esperasse.
Botei o toy encaixado dentro da roupa.
Observei oestranho formato do toy. Parecia quase uma noz portuguesa achatada, tinha duas protuberâncias: uma enrugada que encaixou como se feito para meus lábios, e outra mais arredondada que roçava em meu monte de prazer.
Ele nem tinha ligado ainda e eu já estava molhada de excitação.
Eu de jeans e uma camiseta larga das mais puídas, daquelas que a gente usa em casa. Você de moletom cinza e camisa sem manga preta. Saímos para nosso passeio noturno. Iríamos “comprar sorvete”.
A incerteza de não saber quando você ia ligar o brinquedo estava me consumindo.
O toy se mantinha adormecido enquanto andamos até o posto de gasolina perto de casa, e continuou silencioso enquanto eu comprei o sorvete na loja de conveniências. 
Olhei para você com reprovação. 
Você observava de longe, de celular na mão, como se pronto para ligar a qualquer momento.
Voltamos para casa com o brinquedo ainda inativo, apenas roçando entre minhas pernas com meu andar.
Já tinha percebido que você não ia ligar o toy, não hoje.
Mas não precisava.
Chegamos em casa e tirei a calcinha. 
Minha buceta traçava fios de excitação quando eu tirei o toy, já todo melado de vontade.
Você percebeu e sentou na cama, esperando eu partir para cima de você.
Deu meia-noite quando eu gozei, esfregando minha buceta na sua cara enquanto você se masturbava.
Caí tremendo na cama, em espasmos violentos, em um longo e excruciante orgasmo.
“Feliz aniversário, linda minha”
Transamos até perder a noção do tempo.

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